O Trono e o Poder
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dar início a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a quarta coluna sobre o soberano Baasa em 'o trono e o poder '.
Temerariamente ele somente deseja assentar no trono um enorme desafio lhe aguarda em detalhes muito pequenos, a Coroa é um presente e nada mais.
Realmente aí os problemas fatalmente começam em vias bem escorregadias, ele não sabia lidar com isso com esses desafios conjuntos.
O trono realmente era um lugar muito cobiçado por muitas pessoas da nobreza, mas ele não tinha ideia no plano real dos eventos sucessivos ao golpe de estado.
Naturalmente o soberano Baasa foi educado para um dia suceder seu pai, não naquele momento cheio de tragédia como reflete uma outra narrativa.
O soberano Baasa desconhecia os códigos reais para o poder simplesmente, tal desconhecimento foi fatal e lhe custou muito caro; isso incide numa ignorância natural, a diferença ele desconhecia as normas de condutas para um rei ideal. Aconselho o prezado leitor a ler duas obras fenomenais " A Beleza salvará o mundo" do filósofo e linguista Tzevtan Todorov e a obra monumental " A História da Beleza " do semiólogo , linguista Umberto Eco.
E as explicações oferecidas pelo soberano Baasa são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
O momento exigia compreender a dimensão de sua rebeldia , e coerente um desafio para um soberano Baasa, era algo que devia ser no mínimo recuperado.
Portanto as fissuras deixadas pelo poder , não podem ser no mínimo esquecidas ou abandonadas por outro na sucessão, o soberano Baasa agora tinha muito trabalho pela frente.
O soberano portanto lidou com frieza em relação a estas questões, queria exercer a autoridade mediante um enorme número de desafios construídos por outro.
Diante disso o poder exerceu sobre ele o princípio norteador de aprendizagem, visto que Baasa conhecia tática de guerra e nada mais de forma substanciosa.
E a realidade conectada lhe favorecia cabalmente seu jogo com o poder e sua devida construção e firmação de uma dinastia possível em Israel, era tentativa.
Raramente poderia se desafiar o soberano Baasa para uma boa conversa bem razoável e constante para exercer a palatável soberania com extrema sinceridade.