O Trono e a Espada
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dar início a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a terceira coluna sobre o soberano Baasa em 'o trono e a espada '.
Temerariamente ele somente deseja assentar no trono um enorme desafio lhe aguarda em detalhes muito pequenos, a Coroa é um presente e nada mais.
Realmente aí os problemas fatalmente começam em vias bem escorregadias, ele não sabia lidar com isso com esses desafios conjuntos.
O trono realmente era um lugar muito cobiçado por muitas pessoas da nobreza, mas ele não tinha ideia no plano real dos eventos sucessivos ao golpe de estado.
Naturalmente o soberano Baasa foi educado para um dia suceder seu pai, não naquele momento cheio de tragédia como reflete uma outra narrativa.
O soberano Baasa desconhecia os códigos reais para o poder simplesmente, tal desconhecimento foi fatal e lhe custou muito caro; isso incide numa ignorância natural, a diferença ele desconhecia as normas de condutas para um rei ideal. Aconselho o prezado leitor a ler duas obras fenomenais " A Beleza salvará o mundo" do filósofo e linguista Tzevtan Todorov e a obra monumental " A História da Beleza " do semiólogo , linguista Umberto Eco.
E as explicações oferecidas pelo soberano Baasa são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
As explicações tinham o teor de revolta da mesma forma que as palavras da profecia, em termos gerais desativando uma possível confusão interpretativa.
E assim ocupar o trono foi mediante um golpe de Estado dado por um militar como a figura de Baasa, parece que a História de uma nação é construída em muitos rios de sangue e poder.
Simbolicamente galgar o trono real com golpes ácidos de espada reduzem a necessidade de transferência de poder para um outro com autoridade.
Parece que o general Baasa tinha essa autoridade em suas mãos para exercer o poder real, nisso reside o problema central de autoridade real e suas boas nuances.
Assim em primeira mão, a figura de Baasa está disposta a exercer esse tal poder,considerando sua origem humilde e camponesa advinda dos campos.
Diante desse fato bem evidente a figura de Baasa se supera e mata o rei no poder, como se nada estivesse acontecendo na Corte naquele momento monumental.
Assim o brandir da espada significa o fim de uma dinastia nesse Israel dividido e também a nuance de nação sem o devido crescimento, pois o golpe de Estado.