O Messias está voltando
O Messias Gay Profanará o Templo de Jerusalém
Em meio a esse tempo de angústia, em ambiente terreal, o Templo de Jerusalém deverá ser construído por judeus ortodoxos, com apoio da Maçonaria Mundial. E para que esse fato se torne realidade, supostamente, deverá haver uma guerra entre o Rabinato Judaico e o Califado Universal.
O apóstolo João, filho de Zebedeu, previu que, durante a segunda metade dessa semana de anos, anunciada por Daniel, Jerusalém seria dominada pelo futuro ditador globalizado, o chefão da Nova Ordem Mundial (Apo 11.1-2; 13.5).
Exatamente, nessa metade da semana, Daniel afirma que o templo judaico será profanado (Dan 9.27b), e o apóstolo Paulo, também, confirma a afirmativa do profeta judeu (II Tess 2.3-4).
Segundo Daniel, o futuro ditador globalizado fará cessar os sacrifícios, que futuramente judeus ortodoxos irão efetuar no templo de Jerusalém reconstruído (Dan 11.21,31).
A profanação desse futuro templo não será novidade alguma, porquanto templos judaicos, anteriores, foram profanados por imperadores da Antiguidade. No ano de 175 a.C., o imperador selêucida, Antíoco Epifânio, colocou a estátua de Zeus, o deus grego da guerra, no Templo de Zorobabel, em Jerusalém. Ele não só colocou sua estátua, como profanou e saqueou o templo israelita.
Várias décadas depois, no ano 62 a.C., um enorme exército romano foi esmagado pelo rei parto Volagases. Em 60 a.C., o jovem Júlio César associou-se a Cneu Pompeu e a Licínio Crasso para formar o Primeiro Triunvirato, ou três no poder ao mesmo tempo. Num acordo secreto, fecharam o Senado Romano e dividiram o poder entre si. César ficou com a Gália; Pompeu com o Norte da África, Espanha e Oriente Médio; e Crasso ficou com a Síria e a Mesopotâmia.
O título de cônsul era o mais elevado cargo do mundo romano, e podia ser renovado após quatro anos de atividades. César, Pompeu e Crasso exerceram o cargo de cônsul. Pompeu e Crasso tornaram-se líderes bem populares em Roma. Pompeu distinguiu-se por seu gênio militar ao desbaratar uma revolta na Espanha (em 67 a.C.), aos 29 anos, e na Ásia (em 65 a.C.), e Crasso se distinguiu por sua imensa fortuna.
O general Crasso seguiu com seu exército para tomar posse da província que lhe coubera como parte do triunvirato que firmara. Passando por Jerusalém, usou da força para saquear 2 mil talentos, ou 88,56 toneladas de ouro do Templo de Zorobabel, para financiar sua campanha militar contra a Pártia.
No ano 54 a.C., o general romano sofreu uma das maiores humilhações da história militar, e seu exército foi totalmente aniquilado na batalha travada na cidade de Carras, a atual Harã, na Turquia.
A Batalha de Carras ficou caracterizada pela técnica militar incomum que os partos empregaram com arqueiros montados sobre camelos para desferir um maciço disparo de flechas de duas direções diferentes que tornaram inúteis os escudos romanos. O profanador morreu no início de 53 a.C.
A cabeça do general foi cortada e, numa bandeja, levada ao rei da Pártia. O monarca ordenou que ouro derretido fosse derramado dentro da boca asquerosa do cônsul romano. E enquanto seus soldados executavam suas ordens, o soberano dizia: “Aí está, foi tão voraz por ouro durante toda a sua vida. Pois, agora, coma-o” .
Ainda, no ano 40 da Era Cristã, mais de dois séculos depois, o imperador romano, Calígula, tentou instalar sua estátua no Templo de Herodes, porque desejava que o povo judeu o adorasse como o deus Júpiter dos romanos.
Segundo registros bíblicos do apóstolo Paulo de Tarso, o futuro imperador globalizado mandará colocar sua estátua no futuro Templo de Jerusalém, e exigirá ser adorado como se fosse o Eterno (II Tess 2.4). Como os judeus irão se opor a essa decisão infame, serão arrasados pela Besta que, em breve, irão acolher como se fosse o verdadeiro Messias (Luc 21.25-28).
Para o escritor do livro do Apocalipse, o futuro Filho da Perdição receberá todo o poder do Diabo (Apoc 13.4-5; II Tess 9-12); e, para se consolidar no poder temporal, mandará implantar chip em todos os súditos de seu reino, para exercer controle total sobre todos (Apoc 13.16-18).
Segundo registros do profeta Daniel, na gestão do Enviado do Diabo, a reconstrução do Templo de Jerusalém terá apoio total, devido a um Acordo de Cavalheiros a ser firmado entre o Estado de Israel e o Governo Único Planetário. Este, poucos anos depois, exigirá ser adorado, nessa edificação religiosa, pelo povo judeu, e o terror será medonho (Dan 9.27).
E ao tentar reagir a essa blasfêmia abominável, o Estado de Israel será esmagado, a exemplo do grão de trigo, pela mão implacável da Besta política, com a qual firmará o tratado de paz. A nação judaica será invadida por tropas internacionais, a matança será uma grandeza, os bens serão saqueados, as judias serão estupradas, e o país ficará militarmente ocupado por 42 meses, diz o texto sagrado (Zac 14.1-2).
A informação bíblica de que o Estado de Israel irá firmar um Acordo de Cavalheiros com o Governo Único Planetário, demonstra que os Estados Unidos da América, nessa ocasião, deixarão de existir como potência bélica de ponta, e que o poderio global deverá sido instalado na Europa, para a formação do novo Império Romano.
Antíoco IV Epifânio, imperador selêucida, uma dinastia implantada, na Síria, por um dos generais de Alexandre Magno, alguns anos depois, em 167 a.C., anexou o antigo Estado de Israel, e profanou o Templo de Zorobabel, ao colocar a Estátua de Zeus, o deus da guerra da Grécia Antiga.
A exemplo de Epifânio, que tem sido taxado de o Anticristo do Antigo Testamento, o imperador da Nova Ordem Mundial, também, comandando um bloco de nações, irá invadir o atual Estado de Israel, profanará o Templo de Jerusalém, no qual irá mandar instalar sua estátua, conforme anunciou o profeta Daniel.
Exatamente, durante essa fase da Grande Tribulação, irá irromper um enorme despertamento espiritual em Israel, quando cerca de 144 mil judeus, ao aceitarem a mensagem de que Jesus de Nazaré era o Messias prometido pelas Escrituras, esses judeus passarão a propagar a mensagem do Evangelho (Apoc 14.1); e esse feito irá representar uma espécie de rabiscos da colheita (Isa 24.13).
Esses judeus, convertidos à mensagem do Evangelho, irão substituir a Igreja que, algum tempo antes, foi arrebatada (Rom 11.1-5).
Em meio a esse sofrimento medonho, ao ver uma intervenção divina operar o resgate de seu povo, uma grande parte do povo judeu, em meio a tanto sofrimento, irá reconhecer a Cristo Jesus como o Messias que foi esmagado por membros do antigo Sinédrio judaico.
João Batista foi o arauto que anunciou uma mensagem de arrependimento a uma geração espiritualmente enganada pela liderança religiosa judaica (Mat 3.1-2); esses rabiscos da colheita passarão a anunciar a mensagem de que o Cristo, esmagado pelo Sinédrio, virá, em pessoa, para tomar posse do planeta esbulhado pelo Diabo (Isa 66.19).
O império único global, visto pelo profeta Daniel (Dan 2.41-43), será estabelecido por ocasião do período da Tribulação, e será governado, como mão de ferro, pelo Super-homem de Nietzsche, um poderoso banqueiro sionista/illuminati, biblicamente conhecido pelo nome Anticristo.
Após pouco tempo no poder, essa Besta sionista, bichana, irá se apresentar como Deus encarnado (II Tess 2.4), e de seus súditos irá exigir adoração; e, por receber poder que o Diabo lhe concederá, será dotado de enorme habilidade e capacidade ímpar para a solução de problemas, e assim atrairá, a si, o reconhecimento da população global, e isso o credenciará como o maior e o mais cruel líder político de todos os tempos.
Assim, revestido de uma personalidade irresistível, de uma sabedoria fenomenal para o mal, de capacidade sobrenatural, e de poder diabólico sem par, a Besta apocalíptica irá herdar poderio bélico inigualável, elevada tecnologia, como poder econômico/político/financeiro, e esse somatório de qualidades o credenciará a elevar o grau de prosperidade material de seu curto reinado de sete anos de duração (Eze 28.16-18).
Dotado de elevada capacidade demagógica, o Anticristo irá deixar as massas entusiasmadas com discursos fantásticos (Apoc 13.5-6); e por causa de sua capacidade de fascinar as vozes roucas das ruas, será aceito, pela liderança ocultista judaica, como o Messias esperado por judeus ortodoxos e sionistas do Estado de Israel (João 5.43).
Além de um imperador político, haverá, também, um imperador religioso, e este irá promover um gigantesco movimento para unificar todas as religiões, seitas, credos, segmentos filosóficos, igrejas modernistas e nominais, em uma única igreja ecumênica global. E o fará, exatamente, para arrebanhar o povo a prestar culto de adoração ao Anticristo, o deus bichano da Nova Ordem Mundial (Apoc 13.11-14).
O templo judeu a ser edificado, em Jerusalém, e que receberá enorme ajuda da Maçonaria Mundial, será consagrado ao Anticristo (II Tess 2.4), assim como, no passado, o Templo de Zorobabel foi consagrado a Zeus, o deus da guerra de Alexandre Magno (Dan 9.27).
Esse apoio da Maçonaria foi ventilado por diversos afiliados de sociedades secretas, dentre os quais, citamos, dois maçons grau 33, de renome mundial, Albert Mackey e Charles McClenachan, porque o Templo de Salomão tem sido o Coração e a Alma da Maçonaria Mundial.
Sem essa edificação religiosa judaica, disseram esses líderes, a Maçonaria, que é uma sociedade secreta, mística, esotérica e ocultista, não existiria, uma vez que se encontra profundamente enraizada no simbolismo e no ritualismo da edificação salomônica.
Segundo uma publicação do “Manifesto em Defesa da Igreja de Cristo”, de autoria do médico José Renato Pedroza, os maçons, Albert Mackey e Charles T. McClenachan, em sua obra literária, “Enciclopédia da Maçonaria (Encyclopedia of Freemasonry)”, registraram:
“De todos os objetos que constituem a ciência maçônica do simbolismo, o mais importante, o mais amado pelo maçom, e de longe o mais significativo, é o Templo de Jerusalém. A espiritualização do templo é o primeiro, o mais proeminente e o mais penetrante de todos os símbolos da Maçonaria... Tire da Maçonaria sua dependência em relação ao templo; exclua de seu ritual todas as referências ao edifício sagrado e às lendas e tradições relacionadas com ele, e o próprio sistema decairia e morreria de vez...”
Em uma introdução de John Wesley Kelchner a um exemplar da Bíblia em uma Loja da Maçonaria, o iniciado em práticas ocultistas, deixou registrada sua mensagem:
“O Templo de Salomão é a casa espiritual de cada maçom. As tradições e romance do Templo de Salomão são de importância transcendente para os maçons. O Templo é um destacado símbolo da Maçonaria, e a legendária história da construção do templo é a base fundamental do governo e direção maçônica para a vida”.
Ainda, na obra literária, “Uma Nova Enciclopédia da Maçonaria e dos Mistérios Cognitivos Instituídos: os Rituais, Literatura e a História”, o maçom Edward Wait enfatizou:
“Nos altos graus (da Maçonaria) ouvimos de uma intenção secreta de construir um outro templo em Jerusalém. Vemos, portanto, que existem planos para reconstruir o templo e que eles [sionistas] estão à espera de um homem [o falso Messias Sionista] com visão para assumir a tarefa”.
Um fato histórico gigantesco ocorreu no dia 6 de dezembro de 2017, quando o presidente estadunidense, Donald Trump, reconheceu oficialmente Jerusalém como capital do Estado de Israel, e tudo leva a crer que foi mais uma ação do Sionismo em sua luta para o estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial, esta, planejada pelo Polvo Cabalista que controla o sistema bancário global. Nesse litígio bélico irá jorrar o sangue de bilhões de seres humanos.
Isso posto, o próximo passo do Sionismo será o de levantar o mundo muçulmano para uma guerra contra o Estado de Israel, porquanto julga que Israel sairá vitorioso para se apoderar da Esplanada das Mesquitas, e assim construir o Templo de Jerusalém. Essa edificação será construída no mesmo local onde, outrora, funcionou o Templo de Salomão.
Em uma publicação da “Folhapress”, de oito anos antes (8 de outubro de 2009), a população muçulmana global é de aproximadamente um bilhão e seiscentos milhões de pessoas.
O período bíblico, denominado Tribulação, será a última das setenta semanas de anos enunciadas pelo profeta Daniel (Dan 9.27), e corresponde ao tempo de sete anos de enormes sofrimentos para os deixados para trás. Esse período de tempo será recheado de perseguição religiosa (Apoc 6.9), evangelismo de massa (Apoc 12.17), conversões em meio a enorme sofrimento (Apoc 7.9-10), e execuções sumárias de cristãos que ousarem testemunhar a mensagem do Evangelho de Cristo Jesus, o Messias prometido pelas Sagradas Escrituras (Apoc 20.4).
Também, nessa ocasião de enorme sofrimento, o representante dos profetas, Elias, e o representante do período dos patriarcas, Enoque, irão se manifestar, fisicamente, ao povo de Israel, e darão apoio ao evangelismo de massa, em meio a esse período de densa escuridão de trevas exteriores (Apoc 11.3).
A Grande Tribulação será o rosário de juízos severos que desabarão sobre a humanidade desse período histórico, como pagamento pelas desgraças que seres humanos vêm praticando do longo dos séculos (Eze 33.28-29; 36.18).
O Messias está vindo.
Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira
www.clubedeautores.com.br
Florianópolis, Santa Catarina, 2019