A Mão Ressecada
As explicações tinham o teor de revolta da mesma forma que as palavras da profecia, em termos gerais desativando uma possível confusão interpretativa. Nesta sétima coluna irei falar sobre o soberano Jeroboão I em ' a mão ressecada '.
Mediante a tudo, o cidadão Jeroboão compreendeu os detalhes de uma profecia dita pelo ancião Aías, não importa compreender as palavras da mesma.
Assim nos importa compreender a dimensão metafórica do rasgar o manto, simboliza reler o passado e suas muitas estórias e observar o presente e tentar mudá-lo com a dimensão da necessidade ali escondida.
O senhor Jeroboão assume os riscos existentes de um governo recém-criado e as necessidades de uma nação, ou para uma pessoa que queria o poder e nada mais.
Realmente ele não estava disposto a obedecer as normas fincadas pela tradição que surgem nas necessidades conflituosas dele como um governante.
Ele está disposto a recriar essas tradição e seu momento redescobre um novo desafio ao observar muito pouco essas antiga tradição, ele necessita de um outro divertimento para nação, ainda estava sem noção diante dos eventos.
Sinuosamente falar de alguém distante é sempre um pouco complexo, ou uma intervenção natural da saudade coexistente com as verdades de uma guerra de antigos anos em uma luta particular ou um ano de novas mentalidades advindas do sofrimento.
Simbolicamente quebrar a antiga tradição é modernizar o povo de Israel, isso indicava também o abandono totalizante da tradição, esquecendo dos eventos passados.
E abandonar a tradição bem antiga, é ofender a divindade; nesse caso o momento a sua mão começa a ressecar de forma estranha e diferencial exigindo assim as novidades.
Cabalmente quando se quebra a tradição existente, assim advém as maldições em especial para os rebeldes sem controle , em geral parece um jogo de lanças e flechas em dia de sol.
Anônimos á parte, a comparação é compreensiva e ao mesmo tempo ousada, Jeroboão não queria saber de muitas maldições, apenas queria modernizar o seu novo mundo.
Diante dos eventos cotidianos, nisso existem muitos riscos, a maldição continuam lhe rondando com extremo melindre estreito e as novas leituras desse abandono.
Agora a maldição ressurge mais uma vez no horizonte , com extremo zelo e inúmeras prioridades, aqui ainda fica uma lição cuidado com as tradições fincadas em uma nação.