O Incêndio e a Existência

O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a oitava coluna sobre o falso profeta Acabe em " o incêndio e a existência".

Ironicamente o pensamento de um incêndio no templo amplifica muito os pensamentos acerca do falsário em questão , neste caso amplia bem essa ironia shakespeariana.

Naturalmente o falso profeta Acabe termina em uma ideia bem complexa sobre a situação sofrível que a população estava enfrentando assim elimina os riscos possíveis.

Cabalmente o cidadão Acabe busca desenhar sua notória reputação construída sobre seu sólido trabalho no campo e das muitas lutas acertavam esse pensamento.

E inicialmente misturado a população lavra um novo pensamento inovador em sua cultura pautada pela tradição e seus múltiplos desdobramentos em uma sequência.

Numinosamente uma boa criação advindas das pessoas do campo insatisfeitas com as atitudes criadas no risco de conviver com as fogueiras ali atiçadas no enorme Templo Salomônico.

Diante de tais fatos, o cidadão Acabe se revolta com as proporções ali tomadas e entra no fogo que ilumina as conjunturas do templo ali tão claras como o dia

Iluminadamente a figura de um cidadão insatisfeito existe até os dias de hoje em outras nações em todos os países do mundo onde tudo é construído conforme as necessidades da nação.

O cidadão Acabe ressurge assim com uma mensagem os enormes riscos de um cativeiro ainda não planejado para o futuro de uma nação em enormes conflitos entre a atualidade e a tradição envolvente advinda do passado.

E as explicações oferecidas pelo falso profeta Acabe são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

As explicações tinham o teor de revolta da mesma forma que as palavras da profecia, em termos gerais desativando uma possível confusão interpretativa.

E inicialmente ignora virtualmente toda forma de tradição e constrói um novo modelo interpretativo do fatos em evidência diante da nação que perde sua soberania estrutural.

Xaropando um pensamento novo á respeito de tudo, cria uma nova forma de ler esses eventos colaborativos e nada compreensivos com a realidade.

Ironicamente surge um novo pensamento á respeito do fato e de sua extrema consequência ainda existente no tempo presente, no devir e seu devenir.

Sinuosamente demonstrar esse novo modelo pensamento exige do povo e dos intérpretes estilizados um novo modelo de desleitura ou um novo alargamento na interpretação.

Timidamente não estou lá em tempos antigos para acompanhar os sofrimentos dele ou suas batalhas particulares como uma profunda sonoridade bem peculiar.

E a morte buscava seu espaço especial naquele momento cheio de tragodies em sua existência cheia de polifonia, o cidadão Acabe entende que tudo aquilo faz parte comicamente da polifonia da vida em relação a si mesmo.

Naturalmente o pensamento ressurge conforme uma forma interpretativa de revolta ou recriação criativa dessa mesma tradição fincada no passado e no presente.

Cabalmente o intérprete ignora um conjunto clássico de eventos bem problemáticos em busca de novo caminho interpretativo e suas novas linhas hermenêuticas.

Ironias á parte, Cervantes e Shakespeare seguem bem separados, pois surge um novo formato de aplicar sentenças sutis ao povo e a criação da linha profética.

Agora o falsário Acabe recebe um novo modelo de pensamento amplia as leituras de fatos e continuamente um novo tipo de pensamento ou uma nova forma de Bíblia.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 25/03/2019
Reeditado em 27/03/2019
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