A Distância e a Profecia

A hora nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima primeira coluna sobre o falso profeta Semaías em ' A distância e a profecia'.

Diante das muitas lembranças existentes, as que ficam também não são poucas, ele pode ser descrita como uma pessoa agradável e sempre disposta a passear.

Ironicamente revisitar a memória incisivamente condiciona um uso do ' passado que sempre volta ' do romancista angolano Ondjaki segue uma bela sequência musical.

Sinuosamente as lembranças estilhaçadas do presente ampliado ou estendido deve expor uma nova mentalidade ou maneira de enxergar o mundo ao seu redor.

Temerariamente ele simboliza a fonte de esperança de uma família que vai aos destroços sem mesmo opinar ou querer que isso realmente aconteça.

Agora ele baseia sua vida de casado num longo e difícil aprendizado construído no cotidiano da vida á dois num belo edifício que não existe sem sacrifício.

Nada pode esclarecer como clareza a polifonia da vida como nossas lembranças ou marcas de um passado que nos seja mais próximo do que nosso próprio presente.

Considerando seu presente como uma dádiva conjunta com sua esposa e seu futuro filho que logo virá trazer mais alegria ao jovem casal em diversas etapas da sua vida como casal.

Ironias á para o falso profeta Semaías busca viver na medida da sonoridade musical existente em sua vida cheia de polifonia e alegria como um constante no seu viver.

Assim suas escolhas são pautadas nessa sonoridade existencial da própria vida como um sinal de tem muito valor expressivo nas sequências musicais da vida.

E as explicações oferecidas pelo falso profeta Semaías são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

As explicações tinham o teor de revolta da mesma forma que as palavras da profecia, em termos gerais desativando uma possível confusão interpretativa.

Portanto ao lidar em descrever em linhas narrativas um fato bem evidente , o cidadão Semaías disputa com Jeremias , um lugar ao sol, isso é complexo falando na dimensão de profecias.

Realmente o profeta falso estava agindo como um ratinho indefeso diante de um leão furioso com todas as interpretações lhe favorecendo.

O momento exigia assim mudanças estruturais adequadas nesse contexto , que exigia certa apropriação de fatos do presente conectados ao passado, no caso um novo posicionamento acerca da sua profecia.

Finalmente o falso profeta Semaías teve que lidar com aquilo que mais temia acontecer com sua vida em especial naquele momento em que atravessava a nação.

E a morte buscava seu espaço especial naquele momento cheio de tragodies em sua existência cheia de polifonia, o cidadão Semaías entende que tudo aquilo faz parte comicamente da polifonia da vida em relação a si mesmo.

Categoricamente o cidadão Semaías como um ratinho indefeso estava muito próximo da ratoeira do que da proteção do leão isso estava muito claro para ele naquele momento, e os jugos de madeira não poderiam salvá-lo.

Isso precisa ficar muito bem explícito ao leitores os desafios advindos da morte lhe aguardavam com desejo , assim sua profecia teve outros duros contornos inesperados.

Assim a morte rápido chegou , sem que os jugos de madeira nada poderiam fazer estruturalmente acerca do pobre ratinho que ia passar pela dura ratoeira.