Supremo Soberano Universal

Ainda nos dias em que povos judeus viviam isolados em guetos do Império do Czar, uma elite pensadora desse povo enfatizou que faltava pouco tempo para se fechar o círculo que colocaria todos os Estados em submissão ao Soberano Universal, que brevemente comandará as nações atuais.

E para atingir esse topo, agentes sionistas, espalhados em vários lugares, deverão encorajar e armar combatentes para transformar os Estados em arenas repletas de distúrbios.

Em meio a esse ambiente saturado de anarquia irrestrita, será içada a bandeira, sob a qual marchará um exercido de socialistas, anarquistas, maçons e comunistas revolucionários que sempre foram sustentados pelos senhores do dinheiro.

Para que esse reino seja implantado, faz-se necessário que o mundo cristão se degenere ao máximo, e fique sem poder, força e energia para se opor a esse Supremo Soberano Universal.

Na função de exercer e manter o poder, deuses sionistas farão uso da miséria e do ódio para manobrar as multidões gentias, e estas esmagarão toda manifestação opositora.

E quando chegar a hora desse senhor ser coroado, todo obstáculo será esmagado, e os súditos serão divididos em classes e condições, porquanto não existirá igualdade, devido às atividades que exercerão.

Com o advento do reinado sionista, em gestação, meios ocultos se movimentarão para levantar uma onda de inimizade que aumentará de intensidade, devido à crise econômica programada para paralisar as atividades das Bolsas de Valores e do parque industrial global; e, como consequência disso, as multidões serão lançadas às ruas, de forma simultânea, em todas as nações, para causar uma espécie de anarquia global, e o resultado disso será um grande derramamento de sangue. Será algo semelhante à Revolução Francesa ou à Revolução Russa.

O plano de dominação sionista universal opera para levar a sociedade global, de decepção em decepção, para que, assim, abdique em prol do rei-déspota que está sendo treinado para assumir o poder das nações.

Nesse reinado, a palavra liberdade será excluída do vocabulário, para ser substituída pelo princípio da brutalidade que transforma o ser humano em animal feroz.

Para alcançar um estágio global de caos, e das cinzas surgir um governo único planetário, os sionistas criaram a Revolução Francesa, a Revolução Americana, a Revolução Russa, a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial, as invasões do Império Ianque a várias nações; e, no prelo; encontra-se o surgimento de uma Terceira Guerra Mundial.

A elite sionista, no passado, fez uso da hipócrita bandeira, Liberdade, Igualdade e Fraternidade, para transformar a França absolutista numa arena, na qual massas de anarquistas e comunistas cerraram fileiras para encharcar o solo com sangue humano derramado por suas baionetas.

Ensina a filosofia sionista que o poder reside na fome crônica da sociedade, e quando chegar o momento oportuno para o grito de guerra, todos os obstáculos serão removidos, fato que irá garantir a coroação do Soberano Universal, o Messias Gay que comandará a nova ordem mundial.

Então, nesse momento oportuno, devido às gigantescas reservas de ouro, acumuladas em suas casas bancárias, a elite cabalista, que comanda o sistema bancário mundial, lançará, simultaneamente, multidões famintas às ruas, e o derramamento de sangue será uma grandeza.

A quebra das bolsas de valores do planeta, como a que ocorreu nos Estados Unidos da América, em 2008, foi apenas um ensaio da quebradeira de todos os setores da economia das nações, quando esse golpe financeiro, programado, virá para gerar fome crônica que irá assolar a sociedade global.

O povo judeu não chega a somar 1% da população global, mas é o povo que se destaca no sistema político, econômico, bancário e social.

Na “Iudische Rundschau”, revista judaica, nº4, de 1920, o judeu-russo, Chaim Azriel Weissman, químico, cientista e estadista, ocupou o posto de primeiro presidente do Estado de Israel, como, por várias vezes, ocupou o cargo de presidente do Movimento Sionista.

Esse líder sionista, numa linguagem sedenta de sangue gentio derramado, em profusão, enfatizou: “Nossa força construtiva se transformará em força destrutiva e poremos o mundo inteiro em estado de fermentação.” O judeu-romeno, Marcus Elias Ravage, jornalista redator do jornal “New York Times”, publicou um artigo na revista “Century Magazine”, em janeiro de 1928, na cidade de Boston, assegurando que a liderança sionista construiu a Revolução Francesa (1789), a Revolução Americana (1776) e a Revolução Russa (1917). Segundo o sionista, esses movimentos bélicos constituíram “o triunfo da ideia judaica de justiça social, política e econômica.”

Regorgitando ainda mais ódio ao mundo gentio, o judeu bolchevique Lunatcharsky bradou: “Nós amamos o ódio! Devemos pregar o ódio. Só por ele poderemos conquistar o mundo.”

CERQUEIRA, RNFD. O Polvo Cabalista. Florianópolis. 2018. Ainda não editado nem revisado.

Literatura do autor -www.livrariaixtlan.com.br

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 09/03/2019
Reeditado em 10/03/2019
Código do texto: T6593850
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