As Explicações e as Realizações
A hora nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a sexta coluna sobre o falso profeta Hananias em ' as explicações e as realizações '.
Sinuosamente relatar o episódio na perspectiva de um profeta é algo extremante complexo e difícil de retratar como um complemento tradicional das narrativas.
Explicitar uma falsa profecia ou uma vera profecia poderia assim ampliar a linha de conhecimento do cidadão Hananias um real problema que dependia exclusivamente dele.
Xaropar em um episódio desta indigesta natureza , seria semelhante dar a um leão o direito absoluto de andar somente sobre dois pés, tem um outro detalhe neste desafio Hananias não passa de um mero ratinho indefeso.
Portanto ao lidar em descrever em linhas narrativas um fato bem evidente , o cidadão Hananias disputa com Jeremias , um lugar ao sol, isso é complexo falando na dimensão de profecias.
Legalmente desprotegido pela nobre tradição ainda que conheça muito , não possui a devida proteção em diversos aspectos isso nos intriga , demonstra ao mesmo tempo o grau de insatisfação existente em seu coração.
Inicialmente como um ratinho indefeso diante de um enorme leão, ele usa todos possíveis recursos com a figura de Jeremias , mas acaba por perder sua enorme insatisfação e um lugar ao sol.
Cada palavra existente em seu velo profético desaparece diante de Jeremias como um conjunto de ataduras brancas que marcam o corpo de um defunto.
Assim o falso profeta Hananias não encanta ninguém de sua comunidade ou da sua audiência compartilha sua bem reputada insatisfação elaborada mediante constrói assim palavras confortadoras.
Cabalmente aí se verifica uma falta de autenticidade no momento da dita profecia, isso indica a falta de atenção social pois ainda falta uma boa dose de franqueza em sua insatisfação.
O momento exigia de forma complexa uma exata leitura dos fatos que o falso profeta Hananias não soube transmitir com exatidão aí reside o erro dele, o pobre ratinho não sabia se comunicar da maneira certa sua insatisfação.
E o falso profeta Hananias entrou para os registros históricos como um péssimo comunicador ao extremo, o erro não reside na profecia exatamente, mas na dogmática explicação baseada na tradição em que não haveria exílio.
Simbolicamente o falso profeta Hananias começou a alegar que as outras profecias eram somente péssimos adágios dede um futuro possível.
E as explicações oferecidas pelo falso profeta Hananias são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
As explicações tinham o teor de revolta da mesma forma que as palavras da profecia, em termos gerais desativando uma possível confusão interpretativa.
Realmente o profeta falso Hananias estava agindo como um ratinho indefeso diante de um leão furioso com todas as interpretações lhe favorecendo.
E a cada explicação dada pelo falso profeta ganhavam um novo teor, ou uma nova tragodie acontecia em seu caminho como cidadão, e como efeito de uma bela metáfora a semelhança com o ratinho indefeso é enorme.
As palavras de sua exposição tendem assim a dar uma outra iluminação interpretativa possível que podem carregar o peso do sofrimento que o cativeiro poderia trazer.
Legalmente desprotegido o falso profeta Hananias cria condições para ampliar sua gama de conhecimentos bem rasos acerca da mesma tradição.
Inicialmente seus conhecimentos demonstram a inquietação popular existente naquele momento é uma manifestação exata do momento sobre o efeito funesto da destruição.
Zelar pelo veio existencial da nação tem um respaldado elemento mas depende da leitura da realidade conectada feita sob medida em uma construção oracular ou secular.
Assim o falso profeta Hananias combina os dois elementos o primeiro usa a profecia em conexão com a mensagem oracular, em segundo usa a interpretação secular para dar uma compreensão final do sentido.
Categoricamente é complexo lidar com essa dinâmica realmente é complexo, mas ele continua ainda sendo um pobre ratinho nesse combate singular.
O profeta genuíno age como um leão em seu caminho interpretativo mediante sua profecia factual, parece que o pobre ratinho não soube por onde sair a a não ser na pequena ratoeira que entrou.
E o pobre ratinho abraçou poderosos riscos de sua pequena revolta ou incapaz ato nacionalista de desejar o sucesso advindo da ascensão social, não desconfiava dos perigos ou das incertezas exatas da polifonia da existência.
Sinuosamente o pobre ratinho tinha que morrer nas mãos de outro que desconfiava de sua extrema confiança ou sentimento piedosamente nacionalista que beirava um pequeno extremismo judaico naquele momento.