A Ausência de Virtudes
A hora nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima segunda coluna sobre o sacerdote Matã em a ausência das virtudes.
Assim a ironia cervantina renasce com sua vida tão cheia de polifonia e complexidade natural de enorme pensamento. Matã retoma o politeísmo mediante a construção de elementos estranhos.
Usualmente ele retoma um novo caminho em termos gerais após um novo olhar acerca da realidade, mas essa realidade tem caminhos funestos e muitos descalabros.
Sinceramente o sacerdócio de Matã é o símbolo de uma nova esperança de um possível futuro bem furtivo e complexo conforme sua rica imaginação ou leitura da realidade do seu mundo.
Esse renascimento cultural também riscos em questões de extremo detalhamento ou extremo potencial de riscos para a ascensão de certa camada social, isso expõe certa fratura na rígida sociedade israelita.
Naturalmente tal fratura social qualifica assim o processo de recriação de um fio biográfico como algo bem normativo ou inovador considerando os elementos contrários a sua realidade.
Categoricamente não era uma decisão fácil ou ainda simples o bastante para se decidir com certo grau de objetividade ou clareza que o homem comum queria ascender.
Ironicamente lidar com questões complexas como as questões relativas a crença como Matã vai lidar agora, são visivelmente complexas e absurdas mediante uma ótica ampliada.
Assim a trilha da ironia se direciona a um direção sombria, existe um dimensionamento quase arriscado e um outro caminho do novo politeísmo condicionado a um pensamento.
Diante disso reside a ironia da polifonia da vida em geral cheia de inflexões e reflexões advindas de um narrador bem sombrio no modo de ler os eventos e as pessoas do passado.
E o camponês Matã faz um conjunto de escolhas sofisticadas em termos bem detalhados em cada momento que seja monumental , mas simplesmente normal, isso deve no mínimo ser natural.
Virtualmente ele ainda devia se preparar mediante os efeitos tardios de suas decisões como um sacerdote com relação ao poder em suas esferas essenciais.
Inicialmente o sacerdote Matã desconhecia os princípios religiosos que norteariam sua vida no futuro, ele havia perdido toda noção cultural acerca dos seus próprios atos, ainda que tivesse uma excelente educação com extrema finesse.
Realmente interessava a ele fugir do sofrimento advindo do campo e da labuta camponesa e ao mesmo tempo anseia o vagar sinuoso de certos sacerdotes que nunca deixou de observar em detalhes sofríveis ou irônicos.
Timidamente ele decidiu ampliar como números e verdades esse tipo de confronto no aspecto religioso, essas complicações tendiam de forma natural ampliar a mentalidade daqueles israelitas.
Usualmente a decadência nacional pode alimentar assim outros elementos em podridão tal sinuosidade pode também ampliar a descrença em certas coisas.
Diante dessa realidade Matã escolhe reler essa realidade e desenhar outros caminhos possíveis para nação mediante seu ponto de vista ou da sua construção biográfica.
Ele encara essa novidade como uma tendência a ser no mínimo compartilhado entre seus compatriotas naquele momento crucial, mas exigia um conjunto de habilidades especiais.
Simbolicamente tudo não passou de um retorno possível ao passado da nação com outras marcas exatas do tempo, naquele momento especial, exigia também uma compreensão dos fatos.