Banco de Pagamento Internacional

Escritor britânico Adam Lebor

Conforme o portal eletrônico, “Últimos Acontecimentos”, o escritor inglês, Adam Lebor, empreendeu uma longa caminhada para colher investigações, documentos e entrevistas com renomados executivos do mundo financeiro, e assim formou uma base de informações para, de cátedra, falar sobre o Banco de Pagamento Internacional (BPI), a instituição financeira secreta, criada no ano de 1930, que tem extensão financeira global, e que é comandada pela sionista Linhagem Rotshchild, cabeça das Treze Famílias Illuminati.

De acordo com o portal, acima mencionado, a obra literária de Lebor, “Tower of Basel: A sombria História do Segredo que executa o Banco Mundial”, essa casa bancária, com sede na cidade de Basileia, na Suíça, sigilosa e de extensão global, nasceu para moldar e regulamentar o sistema bancário mundial.

Criado por controladores do Banco da Inglaterra, que é o Banco Central do Reino Unido, e do Reichsbank, nome do antigo Banco Central da Alemanha, a casa bancária BPI é protegida por um tratado internacional, de modo que seus ativos estão fora, de forma legal, de qualquer governo ou jurisdição, e isso o torna uma instituição financeira, privada, totalmente intocável.

Entre os anos de 2011 e 2012, mesmo com apenas 140 clientes, esse banco central dos bancos centrais alcançou lucros fiscais, livres de impostos, que foram estimados em 1,17 bilhão de euros.

Membros desse clube financeiro, composto apenas por 18 executivos multimilionários, e que constituem o Comitê Consultivo Executivo da instituição financeira, costumam se reunir na cidade de Basileia, na Suíça, para analisar a saúde financeira da casa bancária.

Poderosos banqueiros sionistas que controlam o BPI, "cuja independência é constitucionalmente protegida, controlam a política monetária no mundo desenvolvido. Eles gerenciam a oferta de dinheiro para as economias nacionais. Eles estabelecem as taxas de juros e decidem os valores de nossas economias e investimentos. Eles decidem se foca na austeridade ou crescimento. Suas decisões moldam nossas vidas ".

O banco central global, que veio para administrar interesses de bancos centrais do planeta, apesar dos conflitos bélicos que rolaram durante a Segunda Guerra Mundial, suas portas permaneceram sempre abertas para a realização de negócios de interessados. Em suas suntuosas instalações se sentaram autoridades, Aliadas e do Eixo, para efetuarem operações cambiais diversas, até mesmo negociaram com o ouro que nazistas roubaram de nações europeias, ocupadas militarmente.

De maneira que nada interferiu para afetar os canais de financiamentos dos lados em guerra, porquanto se sentaram à mesa para entabular negociações de financiamento para alimentar os combates sangrentos, porquanto dinheiro sujo, da casa bancária global, não faltou para financiar ambos os lados em litígio bélico.

Advogada estadunidense Karen Hudes

Graduada em Direito, pela Universidade de Yale, Karen Hudes, trabalhou por vinte anos no Departamento Jurídico do Banco Mundial, período suficiente para armazenar informações para estabelecer uma visão astronômica a respeito dos papas que constituem o hermético núcleo financeiro que trabalha arduamente para exercer dominação global sobre os povos.

Hudes fincou suas bases sobre um estudo efetuado pelo Instituto Federal Suíço de Tecnologia, com sede na cidade de Zurique, na Suíça, para informar que um grupinho de poderosas entidades financeiras exerce um enorme controle, tanto sobre a economia das nações, como sobre os diversos meios de comunicação atuais.

Esse estudo, elaborado no ano de 2011, permitiu a Hudes levantar informações de que existe uma poderosa entidade, constituída por apenas 147 poderosas megacorporações, que operam, unidas, como se fossem irmãs gêmeas, e que controlam 40% da economia global.

A poderosa e hermética entidade financeira, que controla o FMI, o BM, instituições as mais diversas, como bancos centrais de nações livres, segundo Hudes, é o Banco de Pagamento Internacional (BPI), o qual é dotado de poder capaz de escravizar, financeiramente, por meio da dívida, governos e nações soberanas:

“Querem que sejamos todos escravos da dívida, querem ver a todos nossos Governos escravos da dívida, e querem que todos nossos políticos sejam adeptos às gigantescas contribuições financeiras que eles canalizam em suas campanhas. Como a elite também é dona de todos os meios de informação principais, esses meios nunca revelam o segredo que existe algo fundamentalmente errado na maneira em que funciona nosso sistema.”

Esse banco central dos bancos centrais, que tem sede em Basileia, e filiais em Hong Kong e na Cidade do México, e que exerce o controle sobre cerca de 58 bancos centrais, diz Hudes, é a cúpula do sistema financeiro global. Essa cúpula dominante, que faz uso do jogo financeiro, tem sido a desgraça da humanidade:

“Uma organização internacional imensamente poderosa da qual a maioria nem sequer tem ouvido falar controla secretamente a emissão de dinheiro de todo o planeta. É o chamado Banco de Pagamentos Internacionais [Bank for International Settlements], e é o banco central dos bancos centrais. Está localizado em Basileia, Suíça, porém tem sucursais em Hong Kong e na Cidade do México. É essencialmente um banco central do mundo não eleito que tem completa imunidade em matéria de impostos e leis internacionais (...). Hoje, 58 bancos centrais a nível mundial pertencem ao BPI, e tem, muito, mais poder na economia dos Estados Unidos (ou em na economia de qualquer outro país) que qualquer político. Cada dois meses, os banqueiros centrais se reúnem em Basileia para tomar decisões que afetam a todo homem, mulher e criança do planeta, e nenhum de nós tem voz no que se decide. O Banco de Pagamentos Internacionais é uma organização que foi fundada pela elite mundial que opera em benefício da mesma, e cujo fim é ser uma das pedras angulares do vindouro sistema financeiro global unificado.”

A funcionária foi demitida por haver divulgado informações a respeito da prática de corrupção que se processava dentro da instituição financeira que torna governos escravos da dívida, e que mantém a classe política viciada em tomar gigantescas contribuições financeiras para alimentar suas campanhas políticas.

Transpirando suor por todos os poros, Karen denunciou ao mundo livre que o Polvo Cabalista e Seus Tentáculos trabalham para exercer o controle total sobre todas as riquezas minerais globais.

Cabeça pensante das Treze Famílias Illuminati, além de controlar o Banco Mundial, o FMI, o Federal Reserve Bank, como bancos centrais globais e instituições outras, a linhagem banqueira do Polvo Cabalista, literalmente, controla “a criação e o fluxo de dinheiro” dos povos; e, logo, logo, irá estabelecer a prata e o ouro como moedas circulante, em substituição às moedas atuais.

Como as Treze Famílias controlam quase todos os meios de comunicação atuais, a quase total massa da população global não tem o mínimo conhecimento a respeito, porquanto essas informações não circulam nos noticiários normais; e assim procedem, exatamente, para deixar o povo totalmente desinformado.

Até o ano de 2011, segundo informações de Karen, existiam seis gigantescas empresas que controlavam cerca de 90% das notícias e do entretenimento – GE, NewsCorp, Disney, Viacom, Time Warner e CBS.

E, segundo Carlos Rocha, até julho de 2014, os sionistas controlavam cerca de 96% dos meios de comunicação mundiais.

Cambista holandês Ronald Bernard

Um jovem holandês, empresário de sucesso, entrou de corpo e alma na prestação de serviços para poderosos banqueiros de negócios agressivos.

Um corretor de moedas estrangeiras, que trabalhava para esses senhores cabalistas do dinheiro, colocou o empresário Ronald Bernard, que operava com venda de automóveis, importação e exportação, produtos têxteis e linha de moda feminina, em um negócio do ramo financeiro de risco muito elevado.

O jovem, criado em um lar destruído, sonhava ganhar bastante dinheiro para, logo, se aposentar, e assim curtir a vida sem a necessidade de continuar a trabalhar. Enfim, queria se ver livre do trabalho enfadonho do dia a dia. Enfim, ter bastante dinheiro no bolso e status era o que havia sonhado realizar.

O ambiente no lar desmoronado de seu pai o talhou para viver sem se importar com os demais, situados em seu entorno, inda que o mundo pegasse fogo.

O corretor o orientou a parar com o tipo de negócio que vinha desenvolvendo, com venda de automóveis, e entrasse direto no mundo financeiro agressivo, e que isso seria apenas o começo de sua caminhada em direção ao topo.

Esse profissional que atuava com o negócio de troca de moedas estrangeiras e negociação de ativos financeiros para uma rede de poderosos bancos holandeses, o preparou para dar o pontapé inicial, e Ronald lhe entregou, como pagamento, cerca de 10% do que faturava anualmente, como haviam combinado.

Isso feito, o empresário de sucesso colocou seu discípulo em contato com os papas do mundo financeiro; todavia, o aconselhou que, para obter sucesso no ramo, era preciso “esfriar a cabeça no congelador”, antes de entrar para o sistema financeiro agressivo.

Enfim, teria que enfiar a consciência no congelador, porquanto não há sucesso, nesse tipo de negócio, caso assim não proceda. O iniciado deveria deixar o mundo pegar fogo sem se envolver com o que ocorresse.

O empresário salientou que o ensinaria a ganhar muito dinheiro, mas que esse dinheiro viria com um grande custo, porque essa coisa não se fazia com uma consciência pura, daí ser preciso colocar a consciência dentro do “congelador”.

Devido ao ambiente carregado do lar de seu pai, o jovem acostumou-se a ver a sociedade pelo retrovisor, e por isso não teve receio em colocar sua “consciência no congelador”.

Como aprendeu a se preocupar unicamente consigo mesmo, entrou no negócio e mergulhou profundo no mercado financeiro agressivo, sem se importar com as consequências das ações desagradáveis que poderia causar a pessoas, a empresas e a nações envolvidas com o negócio sujo.

Então, deu início a um negócio prestado para casas bancárias que envolvia enormes fluxos financeiros. Mas, era necessário conhecer 100% de tudo relacionado a essa fatia de mercado, para que não causasse danos a clientes do negócio financeiro que operava com troca de moedas.

Nesse tipo de mercado precisa-se operar com transferências de moedas sem ser apanhado por órgãos reguladores de países que envolviam o negócio de troca.

No caso dos Papéis Panamá houve evasão de impostos, porque os operadores quebraram todas as regras governamentais, ao fazer o dinheiro circular de uma região, para outra, numa operação que infringiu órgãos reguladores envolvidos.

O banqueiro Ronald Bernard operou com papeis no Iraque, quando Sadam Hussein invadiu o Kwait, em 1990. Com o boicote imposto pelo senhor da Casa Branca, o governo iraquiano ficou proibido de vender seu petróleo, a grande fonte de renda dessa nação asiática. Aí, então, os senhores que decretaram o boicote foram os primeiros a, por debaixo dos panos, se sentarem na mesa, com autoridades iraquianas, para comprar o petróleo iraquiano, a preço de banana, e enviá-lo ao mercado consumidor nos Estados Unidos da América e na Grã-Bretanha.

Ronald operou na lavagem do dinheiro sem infringir as legislações dos países que entraram no negócio sujo para desová-lo, de forma legal, perante as leis dos países envolvidos. O petróleo devia se trocado por uma cesta de moedas, e estas, depois, deveriam ser reintroduzi-la de volta, e o Iraque teve que seguir as regras do jogo pútrido para negociar o produto, pelo fato de que, caso alguém trilhasse o rastro deixado pelo dinheiro, chegaria à origem do caso abominável.

Ao forçar o boicote para comprar petróleo, a preço bem barato, as nações opressoras fizeram uso de uma rede de profissionais, de troca de moedas, para realizar operações sem infringir as regras e regulamentos estabelecidos pelas partes envolvidas.

Nesse negócio sujo, operado na penumbra, era preciso efetuar a troca de dólares por uma outra moeda, depositar os dólares de uma forma segura, e um gerenciamento de ativos para fazer crescer a taxa de retorno, com investimentos de dinheiro. E quando se tem adquirido essa habilidade, o profissional se destaca no negócio, mas é preciso se colocar dentro das regras do jogo para não cometer erros.

O banqueiro que ensopou sua consciência, com operações tenebrosas, contou ter recebido uma missão de seus senhores banqueiros, para realizar uma operação no exterior.

Assim, trabalhou em conjunto com uma poderosa equipe de profissionais. Essa equipe foi orientada a efetuar uma operação que quebrasse a lira italiana, reduzindo bruscamente o valor da moeda. A operação foi tão medonha que levou um grande empresário italiano à falência. Arrasado, o empresário se suicidou e deixou a família na miséria.

Ronald conta que as pessoas comuns são consideradas como gado ou massa de manobra descartável para banqueiros agressivos, porquanto essa elite vive uma existência terrena, exclusivamente, para fazer dinheiro, sem se importar com o custo perverso que possa causar a seres humanos.

Corretores agressivos que ingressam nesse tipo de negócio são preparados, por seus superiores, para se tornarem seres psicopatas, e que, quase todos, morrem antes do tempo, condenados por suas consciências, enxovalhadas pelo remorso; e assim se enveredam pelo caminho das drogas, que os levam a uma melancólica viagem sem retorno.

Esses profissionais da lavagem de dinheiro são convidados a ingressar, de cabeça, em sociedades secretas e com a religião que tem Lúcifer como sua fonte de luz.

A convite de seus superiores, Ronald passou a frequentar a Igreja de Satanás, e o fazia porque gostava de apreciar belas donzelas, totalmente nuas, e bebida alcoólica abundante, nos cultos de missa negra.

E quanto recebeu um convite da alta camada bancária agressiva para participar, no exterior, de sacrifícios de crianças, ficou muito chocado, e aí começou a desmoronar.

A partir desse momento, coisas horríveis começaram a lhe consumir mentalmente, e o profissional, que sabia operar com uma cesta de moedas, começou a retirar sua “consciência do congelador”.

De imediato, começou a recusar negócios sujos que o negócio ofertava, e esse fato representou uma ameaça para os chefões do sistema de operações luciferianas. Caso aceitasse sacrificar crianças, poderia ser chantageado por seus superiores, como ficaria para sempre submisso a esses banqueiros.

Bem antes de entrar para esse negócio sujo, o holandês havia feito um curso de Teologia, e sabia que as dez tribos do antigo Israel haviam sido enviadas para o exílio na Babilônia, no ano de 586 antes de Cristo, por causa do sacrifício de crianças que dedicava a Moloque, o nojento deus amonita.

Ao rejeitar o convite para sacrificar crianças, a mente do profissional caiu na realidade, mas, como tinha um escritório montado com vários funcionários, ficou a pensar em como se desfazer, totalmente, desse tipo de negócio sujo. Se caso bobeasse, seus clientes fugiriam e seu negócio desmoronaria.

Com a mente saturada com operações sujas praticadas no passado, causou-lhe enormes becos sem saída, e o jovem foi parar na UTI de um hospital, e um ano foi o tempo suficiente para se recuperar do baque emocional.

Sua convivência com os deuses do mercado financeiro levou o jovem holandês a compreendeu que o Sionismo tem sido um inimigo para a Criação, para a religião cristã, para a Bíblia, para a Ordem estabelecida, para os bons costumes, e para a dignidade humana.

Para quem opera com o mercado financeiro, esse profissional aprende, de fato, tudo a respeito do mundo real. Seus clientes eram casas bancárias, que movimentavam enormes fluxos de dinheiro, governos e multinacionais. Nesse negócio, aprendeu que os serviços secretos atuam no mercado de troca de moedas para financiar organizações terroristas, guerras e golpes de Estado, como negociam com armas, drogas alucinógenas e seres humanos.

Foi devido a sua vontade de vencer, de fazer dinheiro, de sua elevada inteligência, de muito trabalho, e de enorme capacidade para solucionar problemas, é que o banqueiro holandês recebeu o convite para negociar o sistema de moedas, e chegou ao topo da pirâmide, ambiente no qual encontra-se, no máximo, cerca de oito mil profissionais, e é essa gente do dinheiro que vem governando, na sombra, as nações de nossos dias.

Esses deuses do dinheiro dirigem as nações, comandam evasão de divisas, fraude fiscal, lavagem de dinheiro, satanismo, tráfico de pessoas, drogas, armamentos, sacrifício de crianças e rituais pagãos.

Era preciso ter nervos de aço para chegar a essa posição suja, e Ronald chegou lá, mas era preciso saber de tudo o quanto estava relacionado com o negócio para não cometer erros, porque esses erros iriam afetar as pessoas que encontravam-se no topo do negócio, e logo os erros seriam detectados por essa elite. Então, a morte seria o tipo de punição para os infratores do jogo secreto, sujo e sangrento.

Bernard operou por cinco anos, caminhando sobre esse fio da navalha, porque havia colocado sua consciência dentro do “congelador”, sem se importar se o mundo pegasse fogo para os demais.

Nesse curto período de tempo o profissional de troca de moedas descobriu qual a origem do sucesso desses banqueiros: encontram-se envolvidos com sociedades secretas, e prestam culto a Lúcifer para receberem mais luz; a luz que emana do Reino das Trevas.

Banco de Pagamento Internacional

Segundo o cambista holandês, Ronald Bernard, o sistema financeiro global encontra-se fincado numa pirâmide de poder que agrupa, no máximo, cerca de oito mil e quinhentos poderosos banqueiros, os quais são comandados por um sumo sacerdote da Linhagem Rothschild.

Essa nave espacial financeira é pilotada pelo Banco de Pagamento Internacional (BPI), criado no ano de 1930, com sede na cidade de Basileia, na Suíça, e do qual saem as ordens para seus tentáculos a executarem, mundo afora.

No ano seguinte a sua criação, o BPI se tornou conhecido como a sede mundial da instituição que controla todo o sistema financeiro global.

Cada Banco Central é membro dessa nave financeira, privada, e, portanto, não é uma instituição pública. Em sua série de acordos firmados por meio de contrato, estabelece que suas atividades são invioláveis (Art. 2); que a instituição está acima de todas as regras internacionais; que tem absoluto poder monetário; que está acima de todas as leis mundiais; que a casa bancária não pode ser controlada por ninguém; que é um Estado Livre; que tem uma força policial própria; e que goza de total imunidade, conforme o Art. 4.

Por ocasião da Segunda Guerra Mundial, a elite nazista e aliada se reuniu em volta de uma mesa para efetuarem trocas de ouro e dinheiro roubado de nações ocupadas militarmente.

Esse clube financeiro global, que firma acordos amistosos, assegura controlar o sistema monetário e econômico das nações.

O BPI encontra-se situado no topo da pirâmide financeira que, direta ou indiretamente, governa as nações atuais. Logo abaixo dessa instituição bancária encontram-se o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial (BM) e os Bancos Centrais (Fed, BCE, Boe, dentre outros).

Logo abaixo encontra-se o Mercado de Ações, as Multinacionais e os Estados Livres – Londres, Estado do Vaticano, Washington, dentre outros. Depois, vêm os Governos, e abaixo está o povão.

Todas essas instituições sionistas gozam de total imunidade, e não podem ser acionadas judicialmente por governo terreno algum.

O BCE controla o Banco Central de cada país da União Europeia; e do BPI emanam todas as instruções para os diversos tentáculos do Polvo Sionista executarem. Diariamente, a taxa de ouro é manipulada por Londres, famoso centro financeiro mundial.

O FMI e o BM constituem casas bancárias que fazem empréstimos a nações falidas, e o fazem para escravizá-las, financeiramente, com recursos impagáveis, devido à taxa de juros de usura, atividade essa bastante condenada pelo Eterno, conforme registro do profeta Ezequiel (Eze 18.4-18).

Ao tomar esse tipo de empréstimo, a nação tomadora cria uma dívida impagável, e, para honrar a dívida contraída, o Governo, por meio de pressão, de suborno, e de tráfico de seres humanos, se vê na situação de pagar, não com dinheiro, mas por meio de privatizações de empresas rentáveis, concessões de rodovias, ferrovias, aeroportos, portos, usinas hidroelétricas, casas bancárias, sistema telefônico, elétrico, cursos de água, reservas de ouro, de diamante, de petróleo, de reservas florestais, de matérias-primas, do sistema público de saúde, dentre tantos elementos estruturais da economia, e com isso deixa as vozes roucas das ruas, que constitui a base da pirâmide financeira, em absoluta miséria.

Hoje, dia 31 de agosto de 2018, esse filme vem sendo passado na Argentina do presidente Mauricio Macri. Com a corrida do Governo ao FMI, a moeda argentina foi cotada a 38 pesos para 1 dólar, e o desemprego cresce assustadoramente. Enfim, é o FMI quem irá comandar a nação portenha durante sua gestão.

Governos submissos e políticos corruptos que não dão a mínima atenção para essa escravidão financeira, é porque paraísos fiscais existem em profusão, e são dotados de poder para abençoar a todos os deuses que se ajoelham a seus pés. Essas excelências amam colocar suas mentes no “congelador”, para ver o gado se derreter. Para esses idiotas úteis, o povo é como gado.

Quando um cliente faz uma hipoteca, a casa bancária emite um contrato entre as partes acordadas, e cria uma dívida e um crédito. Assim, o cliente assume a dívida, e dá ao banco o direito de fabricar dinheiro, do nada, para emprestar, e assim a taxa de juros de usura começa a girar. É assim que todo dinheiro tem sido criado, com base na dívida contraída, e a Economia em sua caminhada de endividar o cidadão.

Nesse caso, a taxa de juros não foi criada com base no contrato de hipoteca firmado pelo cliente e pelo banqueiro, mas, com base na taxa de juros acordada. Numa linguagem escravocrata, a taxa de juros é criada, no Fundo da Pirâmide Financeira, e levada ao Topo da Pirâmide, exatamente, para alimentar o Polvo Cabalista e seus Tentáculos. Enfim, a taxa de juros de usura, veementemente combatida pelo profeta Ezequiel, tem sido usada pelo Polvo Cabalista para escravizar o ser humano; este, criado à imagem e semelhança de seu Criador.

Se considerarmos uma taxa de juros de 5% ao ano, no período de 20 anos de um contrato firmado, essa taxa de juros chegará a 100% da dívida criada pelo banco. Esse tipo de Economia enriquece o banqueiro e lança o cliente na miséria, e assim esses Vampiros Financeiros vão sugando toda a riqueza do povo, e chamam esse sistema capitalista selvagem de Democracia.

O deus cabalista, situado no Topo da Pirâmide, criou leis, regras, exército, forças policiais, como organizações para garantir que as camadas inferiores permaneçam como estão, e assim não galgar os degraus da escada do poder.

Como a multidão encontra-se na base, e nada sabe a respeito de como o sistema funciona, os deuses Illuminati raspam todo o dinheiro estocado na Base Piramidal para alimentar a si mesmos, à custa da miséria de um exército de pessoas carentes de serviços de saúde, habitação, educação, emprego, e bem-estar social.

Sistema político algum irá mudar esse sistema de sugamento de riquezas, a não ser que haja uma intervenção divina para castrar esse modelo perverso.

As intervenções militares estadunidenses a nações soberanas, dotadas de recursos minerais, petróleo, posição estratégica, água, dentre tantos outros, vieram por ordens emitidas pela linhagem cabalista situada no Topo da Pirâmide Financeira.

O Afeganistão foi invadido para que em seu território fosse instalado tubulações para escoar o petróleo da Ásia Central pelo Mar Arábico, e daí ao mercado consumidor dos Estados Unidos.

Depois, vieram as invasões militares ao Iraque, à Líbia, à Síria, porquanto o modelo de negócio do Polvo Sionista envolve recursos naturais de seu interesse, e assim exporta derramamento de sangue, comércio de drogas, armamento, mortes, e miséria a povos indefesos. E assim procede por ter a cabeça enfiada no “congelador”.

A ordem parte do topo, e o cumprimento cabe a tentáculos situados em camadas inferiores do poder ditatorial.

O banqueiro Ronald Bernard contou que cerca de 1,2 milhão de cidadãos holandeses se encontram saturados de dívidas, que a taxa de juros é de apenas 1,6% ao ano, e que dificilmente conseguirão saldar as hipotecas contraídas.

Devido a contratos de dívidas, o Banco Central Europeu cria 2 bilhões de euros, a cada mês, a uma taxa de juros de 1,8% ao ano, e essa Engenharia de saques gera inflação na Zona do Euro, para a desgraça do cidadão europeu, devido a esse processo de escravidão financeira.

De acordo com estatísticas elaboradas por economistas, diz Bernard, cerca de 80% da população mundial paga impostos durante sua existência terrena, ao mesmo tempo que 10% paga e recebe impostos, e que os outros 10% recebem impostos. Essa radiografia mostra que a Base Piramidal vive exclusivamente para engordar os deuses postados no topo.

Governos são excelentes parceiros dos Senhores do Dinheiro. Nações poderosas são forçados a enviar tropas ao exterior para saquear nações soberanas portadores de recursos naturais. Com essa Engenharia, essas nações vão precisar de armamento, munição e recursos diversos para sustentar uma guerra. Isso posto, essas nações precisarão de recursos financeiros, e aí entra uma casa bancária do sistema, para, do nada, produzir dinheiro e emprestar a essas nações, e os juros de usura criarão a dívida para engordar o Polvo Sionista e seus Tentáculos financeiros.

Na outra ponta encontram-se Governos que amam desviar recursos de cofres públicos e, para cobrir o rombo, passam a emitir Títulos Públicos para tomar empréstimos impagáveis a casas bancárias do sistema, e a dívida começa a rolar, para desgraça do povo. A taxa de juros tem sido o grande modelo corrupto, criado pelo Polvo Sionista, e o faz para levar o povo a uma existência miserável.

Quando o Vaticano governava a Europa, todo aquele que realizava operações comerciais, com a cobrança de juros de usura, era punido com pena de morte.

Também, baseado em princípios éticos e morais, o sistema bancário muçulmano, inicial, operava sem a cobrança de juros nas transações comerciais.

Mas o povo que deu uma Bíblia ao mundo substituiu princípios bíblicos, herdados do Eterno, por ensinos ministrados por rabinos, os quais se encontram inseridos no Talmud, na Cabala e no Zohar; todos, uma literatura recheada de necromancia, astrologia, ocultismo, tarô, consulta aos espíritos, dentre tantas outras práticas do Reino das Trevas.

Imune a uma auditoria

Foi assim que, com essa guinada de rebeldia, banqueiros judeus, apóstatas, abriram a porta da usura, com a introdução de taxas de juros em contratos de hipotecas, e a miséria, a partir dessa data, passou a fazer parte da ordem do dia.

O Polvo Cabalista tem pleno conhecimento de que essa Fonte de Usura causa desgraça à comunidade mundial de seres humanos, mas toda essa maldade não sensibiliza a consciência de governos, políticos e autoridades constituídas que fazem vistas grossas ao sofrimento do povo, situado na Base da Pirâmide Financeira.

Segundo a filosofia desse sistema bancário privado, que se encontra imune a uma auditoria do Tribunal de Contas, riqueza é um bem que deve ser centralizado na mão de quem comanda o Topo da Pirâmide Financeira.

Contudo, para o político acreano, Enéas Ferreira Carneiro, que foi um candidato presidenciável pelo PRONA (1989,1994,1998), e cuja campanha política foi custeada pelo seu bolso, e por sua equipe de apoio, riqueza não vem de papel pintado de verde, sem lastro, mas, de minerais existentes no subsolo. E o solo brasileiro encontra-se recheado de enormes riquezas minerais, fonte de usura desses banqueiros.

Mecanismo de Estabilidade Europeu

Criado pela Câmara de Deputados da União Europeia, em 2002, o Mecanismo de Estabilidade Europeu (ESM), tinha a função específica de salvar casas bancárias e nações europeias em dificuldades financeiras, todavia, logo foi transformado num banco de usura.

Na condição de Estado Livre, essa instituição financeira, comandada pelo BPI, goza de total proteção do Polvo Cabalista, e seus funcionários são imunes de fiscalização alguma, e por isso fazem o que desejam.

Conforme um princípio estabelecido, todo aquele que tomar empréstimo, junto a essa casa bancária, deve restituir a dívida no prazo máximo de sete dias.

O ESM goza de imunidade jurídica total, conforme Art. 27; é irrevogável e incondicional, conforme Art. 9; e seus funcionários são invioláveis, conforme Art. 30.

Essa casa bancária se diz criada para salvar nações e bancos europeus em crise; mas, no caso da Grécia, uma nação falida, essa realidade, pintada de loiros, foi, na verdade, uma descarada obra de ficção para enganar as vozes roucas das ruas.

De acordo dados fornecidos pelo banqueiro Ronald Bernard, dos milhões de euros emitidos pelo ESM, para salvar a nação de Aquiles, apenas 5% desse montante chegou à Grécia, porque a quantia restante foi parar em bancos alemães, franceses e holandeses; isso, para cobrir títulos públicos que haviam sido anteriormente emitidos pelo governante anterior.

CERQUEIRA, RNFD. O Polvo Cabalista. Florianópolis, Santa Catarina, agosto 2018. Ainda não editada nem revisada.

Produtos do autor pelo link www.livrariaixtlan.com.br

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 09/02/2019
Reeditado em 09/02/2019
Código do texto: T6570858
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.