A Incerteza da Polifonia da vida
A hora nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a nona coluna sobre o sacerdote Matã em a incerteza da polifonia da vida.
Ironicamente lidar com questões complexas como as questões relativas a crença como Matã vai lidar agora, são visivelmente complexas e absurdas mediante uma ótica ampliada.
Naturalmente uma boa estrutura desafia a figura de Matã que aguardava uma oportunidade útil para isso em questão, de uma possível ascensão social, tinha que ser no mínimo solícito com as novidades.
Categoricamente não era uma decisão fácil ou ainda simples o bastante para se decidir com certo grau de objetividade ou clareza que o homem comum queria ascender.
E o camponês Matã faz um conjunto de escolhas sofisticadas em termos bem detalhados em cada momento que seja monumental , mas simplesmente normal, isso deve no mínimo ser natural.
Realmente interessava a ele fugir do sofrimento advindo do campo e da labuta camponesa e ao mesmo tempo anseia o vagar sinuoso de certos sacerdotes que nunca deixou de observar em detalhes sofríveis ou irônicos.
Timidamente ele decidiu ampliar como números e verdades esse tipo de confronto no aspecto religioso, essas complicações tendiam de forma natural ampliar a mentalidade daqueles israelitas.
E o sacerdote Matã buscou divagar sobre as demandas existenciais daqueles pobres camponeses deveriam também conhecer outras formas de fé e de cultura.
Zelar por seu lugar significa aceitar situações desagradáveis ou injustas, o sacerdote Matã deveria entender essa etapa ao longo da polifonia da vida.
Assim a trilha da ironia se direciona a um direção sombria, existe um dimensionamento quase arriscado e um outro caminho do novo politeísmo condicionado a um pensamento.
Diante disso reside a ironia da polifonia da vida em geral cheia de inflexões e reflexões advindas de um narrador bem sombrio no modo de ler os eventos e as pessoas do passado.
Assim a ironia cervantina renasce com sua vida tão cheia de polifonia e complexidade natural de enorme pensamento. Matã retoma o politeísmo mediante a construção de elementos estranhos.
Portanto o sacerdote Matã recria um constante no pêndulo da religiosidade judaica, ao retornar para os pilares oferecidos pelo politeísmo
O sacerdote encara tudo como uma forma de jogo e suas sequências desagradáveis no futuro tudo é definido por um conjunto de minutas ainda não claras.
Legalmente ele estava amparado em buscar solucionar os seus complexos assuntos numa via interpretativa muito arriscada e perigosa, queria ter o reino em suas mãos, sua interpretação derivava da autoridade advinda dos patriarcas.
Ironicamente ele souber pensar acerca do politeísmo durante muito tempo, que estava considerando tudo como acabado ou bem esquecido da população
Finalmente ser nobre, o sacerdote Matã lida com as nuances existentes em seu ponto de vista como um complemento de sua crença em uma queda do monoteísmo.
O momento exigia dele como pessoa um conjunto de decisões relevantes e sérias para sua vida cheia de polifonia e complexidade oriunda das muitas dúvidas existenciais.
Naturalmente lidar com isso tudo deveria se ater a detalhes ínfimos e cada vez menores e complexos de sua jovem existência em busca de um sonho impossível de ser realizado e ao mesmo tempo complexo para o mundo da época.
Inicialmente tinha poucos detalhes a serem revisitados por ele em sua breve vida que por certo mereceria um livro digno de nota é observar a sequência irônica de acidentes mediante a abstinência de cálculos ou leituras adequadas para um príncipe com ganância de soberano.
Assim não pesou a si mesmo na balança da polifonia da vida cheia de vida e complexidades gradualmente maiores que seu sonho ainda impossível.
Diante disso reside a ironia da polifonia da vida em geral cheia de inflexões e reflexões advindas de um narrador bem sombrio no modo de ler os eventos e as pessoas do passado.
Assim a ironia cervantina renasce com sua vida tão cheia de polifonia e complexidade natural de enorme pensamento.
Virtualmente ele ainda devia se preparar mediante os efeitos tardios de suas decisões como um sacerdote com relação ao poder em suas esferas essenciais.
Inicialmente o sacerdote Matã desconhecia os princípios religiosos que norteariam sua vida no futuro, ele havia perdido toda noção cultural acerca dos seus próprios atos, ainda que tivesse uma excelente educação com extrema finesse.
Diante de todo bem elaborado currículo de um sacerdote como ele, os risco tendiam a serem maiores mediante suas fortes ações no passado próximo, ele começava sofrer ironicamente com a Lei da Semeadura em sua breve existência.
Assim o sacerdote Matã tinha se disciplinado para esse novo caminho não importa o que lhe expusesse como dica orientativa de uma existência complexa como a dele, nisso existia assim incertezas sombrias em sua vida.