A Idolatria e o Templo
A hora nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a quinta coluna sobre o sacerdote Matã em a idolatria e o templo.
Ironicamente lidar com questões complexas como as questões relativas a crença como Matã vai lidar agora, são visivelmente complexas e absurdas mediante uma ótica ampliada.
Diante de um enorme aprendizado como um sacerdote de um culto bem pagão e ao mesmo tempo abandonar a cultura e a tradição em busca dos quinze minutos de fama, obtidos com somente os detalhes nada risíveis.
O momento é como um cantarolar dos pássaros ali presentes naquele espaço , as decisões são representações exatas de suas intenções particularizadas e bem dimensionadas, bem cada de nós timidamente e cada um caminho de Matã como sacerdote.
Legalmente desprotegido a figura de Matã surge no horizonte afrontando a cultura existente de crença monoteísta e monolátrica, bem clara e simples, a inibição surge nos caminhos.
Assim o camponês se dispõe a enfrentar os sofrimentos advindos de sua classe contra a nobreza de sua época também se tornando por outras vias possíveis contrárias a tradição em que está envolvido.
Temerariamente sacerdote Matã se propõe a lidar com somente os complexos do povo de Israel do passado, num momento complexo e acidentado da sua história.
Realmente interessava a ele fugir do sofrimento advindo do campo e da labuta camponesa e ao mesmo tempo anseia o vagar sinuoso de certos sacerdotes que nunca deixou de observar em detalhes sofríveis ou irônicos.
Ironias á parte, os problemas advindos das questões de fé, criou-se uma celeuma cultural indevida que adequadamente feriu os princípios morais da nação.
Assim o culto politeísta ganhou um certo vulto com a sua figura ali entre somente os camponeses da nação, muitos camponeses abandonaram o culto monolátrico em consideração a figura de Matã, consideravelmente relevante naquele momento.
E o camponês Matã faz um conjunto de escolhas sofisticadas em termos bem detalhados em cada momento que seja monumental , mas simplesmente normal, isso deve no mínimo ser natural.
O sacerdote Matã também abre um confronto direto com os sacerdotes do Templo a Deus, as coisas tende a complicar muito no presente e no futuro , considerando todos possíveis aspectos existentes conflitando com o ponto de vista predominante.
Timidamente ele decidiu ampliar como números e verdades esse tipo de confronto no aspecto religioso, essas complicações tendiam de forma natural ampliar a mentalidade daqueles israelitas.
E o sacerdote Matã buscou divagar sobre as demandas existenciais daqueles pobres camponeses deveriam também conhecer outras formas de fé e de cultura.
Mas a vontade divina teria mil variações específicas em sua vida cheia de polifonia luminosa, o sacerdote Matã escolhe um outro caminho menos luminoso.
Portanto o sacerdote Matã tinha condições exatas para ampliar essa forma de pensamento, positivo e negativo ampliando a devida cultura de acordo com a necessidade existente.
Legalmente desprotegido a figura de Matã surge no horizonte afrontando a cultura existente de crença monoteísta e monolátrica, bem clara e simples, a inibição surge nos caminhos.
O sacerdote Matã considera tudo como um enorme golpe de poder em desafiar os numerosos compromissos existentes, tais desafios existem para fortalecer a cultura daquele lugar , e nada poderia ser feito.