A Decisão e o Sofrimento
A hora nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a terceira coluna sobre o sacerdote Matã em a decisão e o
sofrimento.
Diante de um enorme aprendizado como um sacerdote de um culto bem pagão e ao mesmo tempo abandonar a cultura e a tradição em busca dos quinze minutos de fama.
Era uma decisão bem complexa que precisava de atenção bem demorada e complexa para se refletir no erros possíveis e contáveis de um homem comum.
Categoricamente não era uma decisão fácil ou ainda simples o bastante para se decidir com certo grau de objetividade ou clareza que o homem comum queria ascender.
Ironicamente a ascensão social amplia a visão para as coisas frustrantes do passado e do presente, o camponês Matã ao decidir pelo outro lado esquecerá dos riscos.
São vias de interpretação ou de uma forma específica de rebeldia bem complexa que um camponês poderia ter contra a classe sacerdotal que era nobreza daquela época.
Assim o camponês se dispõe a enfrentar os sofrimentos advindos de sua classe contra a nobreza de sua época também se tornando por outras vias possíveis contrárias a tradição em que está envolvido.
O momento é como um cantarolar dos pássaros ali presentes naquele espaço , as decisões são representações exatas de suas intenções particularizadas e bem dimensionadas.
E o camponês Matã faz um conjunto de escolhas sofisticadas em termos bem detalhados em cada momento que seja monumental , mas simplesmente normal, isso deve no mínimo ser natural.
O momento faz surgir um novo sacerdote contrário a vontade divina, exige a construção de monumentos a uma decisão errada ou inovadora do ponto de vista social.
Sinuosamente um novo olhar deve no mínimo dedicar a isso , em detalhes sombrios bem frisados , em termos Matã ironiza a tradição em todos os momentos bem sofríveis, em termos gerais traduzindo tudo como complexos.
O camponês Matã prosseguindo a realizar um conjunto de mudanças reais e concretas a sua nação sem refletir os elementos frustrantes possíveis que viriam no futuro sem a devida atenção.
Finalmente a mudança de paradigma do camponês segue um raciocínio bem simples em certos momentos bem poucos vazios de lucidez ou de arbitrariedade costumeira de um camponês querendo ascender socialmente.
Realmente interessava a ele fugir do sofrimento advindo do campo e da labuta camponesa e ao mesmo tempo anseia o vagar sinuoso de certos sacerdotes que nunca deixou de observar em detalhes sofríveis ou irônicos.
Ironias á parte, considerar a ascensão de Matã ao sacerdócio em termos gerais poderia significar um outro tipo de preocupação interpretativa, ou seja a leitura desse fato é composta de dúvidas existenciais com certas certezas naturais.
Mediante tal compreensão interpretativa surgida dessa ascensão social em temos gerais, as sociedades nunca dão a devida atenção a ele nessa estrutura considerável da sociedade.
Em geral o sacerdote Matã desafia os demais sacerdotes levíticos daquela sociedade em questão de honra ou de novas estruturas sociais geralmente fixas e determinantes de cada contexto social, em geral complexas com as mudanças.
Naturalmente uma boa estrutura desafia o ambicioso Matã que aguardava uma oportunidade útil para isso em questão, de uma possível ascensão social, tinha que ser no mínimo solícito com as novidades.
Temerariamente os riscos e os desafios somente aumentavam em sua vida cheia de polifonia o pobre Matã surgia uma conjunto de inovações perigosas e escorregadias.
O camponês queria experimentar uma possível ascensão sonora e polifônica recriando uma possível melodia escrita nas tintas da existência bem cheia de polifonia e de musicalidade com certa naturalidade.