O Serviço e o Trabalho
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima terceira coluna sobre o criado Geazi em o serviço e o trabalho.
Sinuosamente relatar o episódio na perspectiva de um criado é algo extremante complexo e difícil de retratar como um complemento tradicional das narrativas.
E sem palavras, o criado somente decidiu observar silenciosamente o burburinho das vozes que ali circulam naquele lugar, mas é necessário ser bom criado em cada caminho.
Realmente o sofrimento de um criado não pode se comparar ao de um general em geral surgem as muitas dúvidas á respeito disso a cegueira não poderia ampliar suas razões particulares em seu ritmo musical de sua polifonia da vida.
Virtualmente um criado não pode opinar sobre os dilemas de suas própria vida em apreço como uma peça em construção de entalhamento ou de gravura.
Ironicamente ele convivia com os vários tipos de milagres, estava acostumado com a presença do divino na sua vida cheia de polifonia ou com um pouco de sonoridade.
Categorizar todos esses caminhos indica seguem uma outra direção cuja opção é realizada por um nova interpretação condicionada por este tipo de silêncio.
O criado prefere atestar sua capacidade de argumentação e de discussão amparada por suas muitas dúvidas existenciais, atestar ou conferir, não o impedem de falar fora de hora.
E assim ser tornou um pouco famoso por lidar om questões difíceis e pessoas famosas ao longo da sua vida cheia de polifonia da vida com extremas tragodies.
O momento exigia assim um conjunto astuto de ações que pudessem lhe validar como um criado obediente Geazi aplicou tudo que conhecia em sua vida como israelita devoto.
Timidamente esse criado busca definir um plano de polifonia da vida em detalhes de mosaicos e obras de arte postas frente á frente , tais buscas nada podem definir.
Realmente o criado enxerga tudo como uma forma de trabalho em conflito com suas convicções exatas como uma pessoa com ideias próprias e livres diante de um pensamento uniformizado.
Assim o criado ignora tudo que valorizava antes como um fragmento da cultura conciliar , o qual faz parte por um período de tempo em que representa a visão popular dos fatos.
Basicamente esqueceu de pensar nas possíveis consequências de uma decisão sombria ou de um pensamento ruim ainda cumulado de coisas que deveriam resolver no futuro.
A leitura desses eventos na vida do jovem criado Geazi são termos amplamente complexos de um mero olhar somente de curiosidade existencial.
Lentamente o silêncio pode pairar em sua humilde casa conforme o grande Eliseu tinha já planejado isso era um bom plano em sua casa e trabalho.
Honoravelmente o criado busca ter uma forma de autonomia em relação aos pensamentos e ideias que poderiam nortear sua vida no presente e no tempo do futuro.
O criado assim conduz sua polifonia da vida com extrema sonoridade e musicalidade estridentes capaz de ser ouvida até agora por nós, deveria ter algum sentido nisso ou em sua vida simples sem muito sentido de existir.