A Cegueira e o Olhar

A hora nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima primeira coluna sobre o criado Geazi em a cegueira espiritual.

Cabalmente desafiar o modus operandi é uma decisão arriscada advindo das classes pobres de uma sociedade ou defende um ponto de vista não ortodoxo.

E sem palavras, o criado somente decidiu observar silenciosamente o burburinho das vozes que ali circulam naquele lugar, mas é necessário ser bom criado em cada caminho.

Garantir esperança em tempos bem sombrios , bem o criado teve que enfrentar os desafios existentes nessa realidade bem complexa ou difícil considerando tudo em especial.

Usualmente faltava um pouco de humildade em suas ações e palavras como um marco regulatório para um judaísmo ortodoxo e para um bom criado.

E a cegueira espiritual derivava-se de uma lepra bem existente em sua polifonia da vida tinha como aceitar tudo isso em hipótese ou no pensamento.

Incisivamente isso seria uma forma delicada de lidar com esse formato de empenho e aceitar as durezas da vida em polifonia sonora e musical , um enorme risco para esse tipo de desafio sonoro.

Realmente o sofrimento de um criado não pode se comparar ao de um general em geral surgem as muitas dúvidas á respeito disso a cegueira não poderia ampliar suas razões particulares em seu ritmo musical de sua polifonia da vida.

Assim além de leproso, ficaria ele cego espiritualmente mediante uma decisão arriscada ou perigosa recriada conforme suas muitas dúvidas ou incertezas existenciais era perigoso ser cego espiritual para o grande Eliseu.

E por um lado, o criado ouvia com atenção a fala de algum dos filhos dos profetas ali como aprendizes, estruturalmente realizar uma adequação de hábitos a novas realidades.

O criado passa a sofrer a lepra do general sírio em consequência de um ato impensado ou um sentimento de luta de classe, um doença que o profeta o grande Eliseu decidiu não tirar.

O criado ficou sem saída ou opção de saída diante deste fato em especial, a lepra de outrem agora era sua marca definitiva, sem lamentos ou músicas, sem termos específicos.

Legalmente protegido pela presença do real profeta naquele lugar, em especial da sua realidade nada fragmentada em consonância com as dúvidas existenciais.

Honoravelmente o grande Eliseu sempre observava tudo e olhava para mim como um modelo de judaísmo ortodoxo, natural essa observação advinda de Eliseu.

Assim o criado mediante sua contagiosa lepra experimenta os sinais de sua velhice recém-chegada em sua sonora polifonia da vida ou sinais de uma possível decadência ou em espírito decadente.

Realmente é difícil de encarar essas dúvidas existenciais e a mesmo tempo encarar essa dureza da existência com extremos modos e ao mesmo tempo de viver com a complexidade necessária mediante a presença frustrante da lepra.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 20/01/2019
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