O Desconhecido e o Conhecido
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a segunda coluna sobre o criado Geazi em o desconhecido e o conhecido.
Distante de outra coluna sobre ele, o pensamento sobre ele nessa coluna conflita com a outra um pouco somente , imaginar mudanças requer somente ações relevantes para vida com tragodie meritória.
E o jovem criado Geazi anda somente preocupado com muitas coisas em prol de construir o seu nessa longa escalada de vida ou polifonia da vida que lhe custará muito a viver.
Sinuosamente ele deveria somente obedecer as ordens dadas pelo seu senhor, afinal ele era um criado e nada mais, somente deveria obedecer sem dar algum tipo de opinião.
Carregar pesos é sim de um simplório criado como a figura de Geazi, meu prezado leitor, são definições clássicas que a ele oferecemos seguindo o espírito da Antiguidade Oriental.
O criado Geazi tem muito por experimentar em toda longa vida junto a um profeta famoso, para é necessário conhecer de si mesmo ao longo do caminho muitas vezes pedregoso.
Naturalmente tinha que lidar com suas incertezas existenciais potencializadas mediante o caminhar com aquele profeta ,algumas coisas precisavam ser no mínimo mudadas ou melhor trabalhadas.
Honoravelmente o criado Geazi poderia gozar daquela boa proteção por algum tempo ali naquele mesmo lugar e sua esperança poderia faltar em diversas boas estruturas.
E assim ser tornou um pouco famoso por lidar om questões difíceis e pessoas famosas ao longo da sua vida cheia de polifonia da vida com extremas tragodies.
Categoricamente o criado ía aonde fora enviado por outrem em questões bem relevantes para seu senhor e não para ele naquele momento nada trágico.
Ironicamente deveria somente obedecer sem questionar aquele homem quer era seu senhor, tinha que somente ver os milagres, e nada dizer, deveria pensar pouco.
Diante desses fatos o criado Geazi considera tudo como algo meramente um conjunto polifônico de notas sonoras bem complexas, e ironicamente ele abandona o pensamento existente.
O criado traduz um tipo de pensamento ou ação escondida em cada ação ou decisão tomada em boas estruturas cadenciadas e evidenciadas nas suas posturas perigosas.
E por um lado, esse mesmo sujeito não ficou por ali andando, assim deve-se um pouco andar se pretende obedecer alguém com quem compartilha o tempo.
O momento exigia assim um conjunto astuto de ações que pudessem lhe validar como um criado obediente Geazi aplicou tudo que conhecia em sua vida como israelita devoto.
Categoricamente o criado considera tudo conforme sua necessidade ou sua urgência em seus melindrosos atos era preciso ter um bom astuto olhar sobre tudo que lhe sugere decisões.
O criado Geazi surge no cenário como uma pessoa comum com poucas coisas a relatar para nós agora em sua extensa biografia ou fio biográfico.
Ninhava os pássaros nas árvores ao redor de sua casa, tudo de fato era bem interessante era necessário ter alegria em casa tudo residia em obedecer e ser no mínimo um bom criado.
Honrar a figura do grande Eliseu era o custo da obediência seguidora dos legais mosaicos , ele era o meu senhor nessa relação eu era simplesmente o criado.
E tinha que aceitar as deliberações de um profeta, pois era seu criado bem obediente como o criado bem memorioso do filósofo Kant, pois a criadagem sabe como ser útil.
Cabalmente não era ruim o trabalho de ser um criado, ele era uma pessoa bem agradável para um profeta, sempre procurava atendê-lo bem.
Ironias á parte bem cervantinas, eu estava sempre pronto em minha posição bem certinha como um bom criado , os criados e empregados da região tinham inveja de mim era realmente complicado.
Diante disso era difícil servir da forma adequada a ele , era um cara meio difícil de lidar com ele em alguns momentos nada monumentais em minha polifonia da vida.
O ser desconhecido me facilitava outras vezes me atrapalhava ou era somente uma ácida ironia shakespeariana consolando a vida cheia de polifonia do pobre criado bem obediente Geazi.