Ser de Laodicéia ou não Ser?: Eis a Questão

Seguindo a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo décima terceira coluna sobre o profeta anônimo em ser de Laodicéia ou não ser?: eis a questão.

E lidar com esta problemática convém atender as demandas existentes sobre essa decisão um pouco frustrante advinda de um misterioso viajante em busca de boas definições ou releituras dosadas de bom senso.

Realmente se trata de um nobre desafio pertencer a igreja de Laodicéia, é muito complexo para o misterioso viajante lidar com este dilema acrescido de dúvidas mortais, e existenciais, ser de Laodicéia complica o ponto de vista de ser profeta no Antigo Testamento.

Diante deste dilema o misterioso viajante em momentos pouco elaborados ou diminutivamente incomuns , está definido um novo pensamento.

Esse dilema tende a aumentar com os acréscimos de muitas incertezas existenciais decorrentes de um conjunto de lições que deveria aprender ao longo do caminho.

Legalmente desprotegido mediante o corpus da desobediência praticada a minutos atrás , ele é cúmplice de um erro ou dos sete erros possíveis que uma pessoa pode cometer.

A figura do misterioso viajante como profeta no Antigo Testamento tendia a complicar ainda mais a situação bem delicada dele, tudo mediante seu retorno ao lugar amaldiçoado.

O ponto de vista de um príncipe para um profeta muda radicalmente acerca do mesmo assunto, a nobreza e a representatividade somente complicam o pensamento exposto.

Dilemas á parte, esse jovem rapaz busca definir os riscos cheios de tragodie em sua vida tão cheia de polifonia tão sonora e nada convidativa.

Isso indica que os tragodies surgem depois de um conjunto de comédias, é preferível ter muitas tragodies em sua vida polifônica bem sonora e musical que vai adquirindo um novo caminho.

Cabalmente essa variante interpretativa diz muito acerca do verdadeiro profeta e de sua rebeldia continuada em retomar um velho caminho após atos de rebeldia.

Esse ato de rebeldia condicionou um novo tipo de pensamento ou uma nova leitura comum para sua ações como um profeta, tais adequações especiais para a armadilha possível.

Incisivamente ele escolheu assim desobedecer em sua estrutura narrativa não existem muitas opções possíveis ou que fossem possíveis ao jovem rapaz profeta que não seguiu á risca essa opção necessária.

Assim ele fizera uma escolha bem trágica ao desobedecer esse pensamento da obediência , ficar embaixo do carvalho também seria uma boa escolha.

O misterioso viajante não quis somente decifrar todos possíveis meios interpretativos possíveis para ele naquele momento , pois cada interpretação exige uma nova forma de leitura possível.

Usualmente tais interpretações condiziam com o pensamento ainda não trabalhado dele como leitor das pedras possíveis ali existentes naquela boa ou ruim circunstância ali presente.

Naturalmente decide optar por um risco um pouco menor de tabelar pela desobediência como seu novo espaço de existência ou como um pensamento tardio da sua vida.

Agora ele ignora todas as possíveis decisões tomadas anteriormente e toma outra bem perigosa mediante os desinteresses curiosos de outros que queriam somente olhar sua tragodie bem disciplinar em certos bons encaminhamentos.

O momento exigia um ato disciplinar advindo de quem lhe enviou naquele maldito lugar , isso incluía um novo tipo de postura ou de ação de quem lhe enviou, bem a confiança foi destruída era necessário reconstruir esse pensamento.

Simbolicamente ele dependia daquele simples favor de seguir caminho , mas devia seguir caminho para casa um pouco mais cedo do que naquele horário nada confiável.

Ele temia um conjunto de ameaças possíveis ,como ladrões á beira da estrada, animais selvagens e coisas desta natureza sinistra da existência ali rebelde em tons e semi-tons escuros e claros da polifonia da vida

Realmente naquela região existia um novo conjunto de perigos se aprontavam no horizonte de suas finíssimas decisões mal elaboradas em seu contexto.

E com várias ironias shakespearianas e cervantinas ali convergindo em diminutas definições pouco cabais como os símbolos do derradeiro poder em seu mundo.

Ironicamente tinha diversos conjuntos interpretativos em mente , mas nenhum poderia definir seu novo caminho e demorar-se na casa do ancião era um sinal de péssima sorte.

Sinuosamente lidar com os conflitos de uma ordem moral e social, era realmente complicado lidar com essa dinâmica da existência quer a uma forma de potência ou modo de existir ou devir.

Assim ele prefere ser da igreja da Laodicéia simplesmente era uma escolha de muitas escolhas que ele o misterioso viajante precisava fazer naquele momento monumental.

Quando decide ser da igreja de Laodicéia era um escolha bem pouco adequada para ele sendo um profeta em linha de risco pouco adequado ou simplesmente não apropriado.

Ultimamente era sério refletir sobre o jovem e misterioso viajante em um número sadio e adequado em minutas sérias e relevantes para a nossa vida atual ,mas era somente um golpe do destino visto que estava na desobediência.

Era um misterioso jovem viajante que tinha que cumprir uma ordem e depois retornar para casa em tempos certos e não fora de hora como estava indo naquele momento.

Simbolicamente era necessário tomar uma decisão séria e relevante para sua polifonia da vida ou Poliphony das Lebbens o termo usado pelo teólogo Dietrich Bonhoeffer.

Tão seguro de si mesmo decidiu partir naquele caminho exato para ir pra casa naquela boa hora embora fosse complexo e difícil de apreender com os erros dele, era uma só complexidade ainda bem definida pelo narrador.

Ao caminhar por aquelas redondezas se deparou com os perigos da mornidão latente em Laodicéia era um enorme desafio conflitante em sua essência.

Os momentos exigiam um conjunto de decisões sofríveis e nada adequadas para um jovem desafio ou um jovem misterioso viajante disposto a complicar com as realidades.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 10/01/2019
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