Os Dois Animais e um Corpo

O momento exige uma boa reflexão, o momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a oitava coluna acerca dois animais e um corpo.

Sinuosamente é difícil explicar a ideia original escondida nesses dois animais neste contexto e podem falar muito acerca do corpo ali próximo naquela desventura da vida cheia de polifonia ou de atos de rebeldia.

Diante da complexa questão da presença de dois animais é quase inquisidora e desconectada da realidade ali próxima, bem exigia uma nova esquálida interpretação acerca dos dois ali também presentes como responsáveis por aquela ato.

Incisivamente poucas explicações conjugam essa nossa realidade conectada , algo foi remoído na medida em que fora interpretado cuidadosamente bem se tratando de uma pessoa importante ou duplamente relevante para sociedade da época.

Socialmente seria uma enorme desafio para os futuros intérpretes que iriam no futuro digerir parte á parte do texto, tal digestão obrigariam outras formas de leitura e obrigariam a outras formas possíveis de interpretação.

Assim o primeiro animal que se apresenta é o leão, poderoso símbolo das casas reais que ocupavam o trono de Israel e Judá, e dos reinos vizinhos ali distantes da nossa realidade relevante ou da forma confessional de nossa cultura atual.

Naturalmente entendemos meu prezado leitor, que naqueles dias havia leões á solta em terras bíblicas ou deduzimos também que o Dono dos leões estava bem infeliz com a rebeldia do mensageiro, que não seria um enorme exagero interpretativo que seja possível ou cada vez impossível.

Ironias á parte, ironias revelam o desafio de passar por esse pequeno texto, o leão apresenta sua funcionalidade no meio da selva e da floresta é um trecho de uma passagem de muitas.

Mediante a isso hipoteticamente falando, o leão andava por aquelas bandas com intensa liberdade bem conservada naquelas horas do dia , mas devemos aqui exarar aquele tipo de pensamento, o leão andava em sua vida pouco agitada naquele espaço, precisava de ação ou reação.

Assim tudo explicaria sua extrema agitação naquele lugar inaudito, o leão queria um pouco de agitação ou ação meus prezados leitores cruciais em nossa forma de interpretação, bem admirada em termos gerais e conflituosos.

Inicialmente poderíamos dizer também que o leão andava por ali um pouco faminto e tinha que ter ação no momento da limitada alimentação ou uma pequena diversão com um pouco de solidez naquele lugar ermo ou quase deserto.

Sinuosamente um leão por perto deveria ser um perigo para o descuidado viajante que temia altos riscos pela longa viagem bem descritiva e ocasional, o leão descrevia um possível seguro ou inseguro caminho.

E ao parece cômico o segundo animal num momento axial, explica o restante que de fato falta em certos tons explicativos e capazes de expor alguma forma de verdade ali fragmentada naquele dia; aliás uma fragmentação reflete um risco.

Um belo jumento ali estava com leão, certo que esse meso animal simbolizava em nosso mundo a ideia original de paz , entende-se que o leão e o jumento traduziam um verdade inconteste acerca do morto, a rebeldia tinha um alto preço.

Mas a tipificação da paz com aquele animal dizia também que existe situações em que a paz reside em uma forma de obediência criada mediante a construção dizimada do conhecimento privilegiado do viajante.

Categoricamente um cadáver diz muita coisas para um bom intérprete ler como sinais de uma possível forma de assombrar com a própria morte ali representada num simples cadáver.

O misterioso viajante tinha virado num pobre cadáver na berma do caminho, nada poderia justificar a causa daquela morte com a simples presença de dois animais bem pouco amistosos ou seguros naquele elemento sobrenatural que poderia determinar a direção do leão e do jumento.

Realmente era fácil conseguir a amizade de um jumento, mas bem contrário de um leão querendo bagunça ou ação de acordo com um conjunto enumerativo de possíveis interpretações semelhante a um rio cheio de curvas e torvelinhos.

Portanto explicar a presença de um cadáver é provavelmente traduzir a ideia original de rebeldia num simples ato de retornar a casa do hospitaleiro ancião naqueles dias sombrios.

O misterioso viajante revela um poderoso rebelde em mantos de sacerdote , em termos gerais deveria se ter outra explicação plausível para a questão do corpo ainda não bem explicada nesse contexto.

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JessePensador
Enviado por JessePensador em 06/01/2019
Reeditado em 06/01/2019
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