A Comida e o Caminho

Assim dando continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a quinta coluna sobre o profeta novo em a comida e o caminho.

Cabalmente o jovem viajante retorna esse caminho tortuoso e desviante sombrio e incapaz de lidar nos termos exatos e inexatos, com suas próprias crises existenciais, que nunca claramente entendida ou ouvida.

O jovem viajante desliza e caminha em palmilha em terra vermelha, ali suja-se com a poeira conflitante dos passos, em formas absolutas de incerteza oficial.

Mediante o longo caminho extraí suas forças pessoais , e conforme tal percepção ironiza as ideias ali existentes naturais das dúvidas existenciais que condicionam a polifonia da existência.

Inicialmente a força de um viajante se esvaí em termos gerais , parece que as forças se esgotaram numa canalização de um duvidoso caminhar pelo longo caminho.

Diante desses fatos o viajante considera tudo como algo meramente um conjunto polifônico de notas sonoras bem complexas, e ironicamente ele abandona o pensamento existente.

Assim o viajante vai até a casa do ancião e enxerga ali vários pratos á sua disposição e começa pensar resolutamente naquele atos consideráveis, bem as pessoas também pensam assim isso é uma ironia cervantina.

E por um lado, esse mesmo sujeito não ficou por ali andando, ele buscou retornar para sua casa , uma velha questão, a sua casa. Isso quer dizer era algo bem longe para uma boa caminhada ou algo semelhante, essa forma traduz um pensamento.

O momento exigia a ideologia e o pensamento de um ancião pouco benquisto entre a comunidade naquele momento monumental sem a presença de monumentos, os monumentos explicitam a morte e a vida de alguém ou nossa decadência humana.

Categoricamente o ancião recorria as antigas fórmulas quando precisava, naturalmente isso era um conjunto de riscos perigosos que ele necessitava muito enfrentar naqueles dias turbulentos. Em termos específicos, o saber não autorizado advinha da experiência recolhida por tempos de vida.

Agora o jovem viajante reconsidera esses fatos imagináveis ao longo do caminho, sem reservas e busca entender a complexidade da polifonia da vida, o viajante considera tudo relevante numa linha interpretativa do texto.

Metaforizando tudo, ele é uma peça teatral ainda por acontecer em sinais simbólicos pouco claros ou objetivos. Ele é um fantasma em sua narrativa, e exige um pouco de atenção, em geral é algo bem conflitante ,ele é o fantasma do próprio texto escrito sobre á sombra de metáforas.

Infelizmente a comida parecia bem atrativa e generosa com certos detalhes frisados num texto, ou numa obra literária escrita por um escritor também frio, em termos específicos onde se move nas areias do tempo.

Narrativas formidáveis á parte, entender a complexidade da bela decoração ou da pintura ali assistida num pensamento do artista de forma criativa e extasiada, assim o artista aqui extasia-se num detalhes frios da vida.

Honoravelmente este era um tempo no passado bem distante, e naqueles dias tudo poderia parecer um sinal de que algo estava errado ou parecia estar semelhante a uma peça teatral pouco ouvida ou assistida.

O alimento lhe advertia de algo que poderia acontecer no futuro, em termos gerais , nós somos semelhantes a ele em certos aspectos da polifonia da vida , em especial dele como um viajante cansado de tanto andar; nisso residia seus muitos problemas como uma pessoa normal, o misterioso viajante reconsidera em detalhes a importância relevante.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 04/01/2019
Reeditado em 04/01/2019
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