A Maldição e o Altar
A continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " israelitas rebeldes ", nesse momento escrevendo a segunda coluna acerca do a maldição e o altar.
Mediante tudo que fora lhe construído acerca do fio biográfico do profeta em questão, capitalizando em geral um real ciclo de existência desenhado nas tintas da existência de uma pessoa importante.
Assim ele caminha até determinada cidade denominada Betel que tem um belo passado histórico, mas nesse momento se encontra numa clima de decadência moral e espiritual, traduzindo tudo como um desenho concreto e oficial símbolo do fracasso.
Legalmente protegido por ser um porta-voz da suprema Voz, se articula muito bem diante do local especificado , diz tudo que precisa dizer em todos detalhes com extrema clareza e profundidade digna de nota ou de citação.
Diante disso a maldição soa como uma forma cervantina aos poucos presentes , em termos gerais ele circunscreve todos detalhes da penumbra do fracasso ou do declínio espiritual.
Ironicamente o profeta era um mensageiro construía minutas e boas notas á respeito do lugar, mas podemos concluir que o declínio vital do lugar explicava tudo em termos gerais.
Categoricamente o mensageiro não poderia ficar mais tempo naquela cidade de Betel, nem mais um instante naquele maldito lugar. Tal construção indicava um fracasso moral das pessoas.
Assim existia um sinal do fracasso nacional em fases distintas, bem um formato quase egípcio de adoração, o mensageiro reagia a tudo em silêncio após sua forma de rejeição ser explicitada em detalhes honestos.
O mensageiro quando disse as verdades em forma de maldição contra a enorme capela ao bezerro de ouro, tais palavras tiveram um enorme peso para todos da região. Nesse indicativo ainda existe algo por vir naturalmente e consequências morais podem derribar o bezerro de ouro, bem nenhuma consequência surge do nada.
E sempre observo tudo atentamente e nos mínimos detalhes que rudemente aparecem nos eventos cotidianos e nada comuns em simplória leitura e análise sombria dos eventos cotidianos. Naturalmente tudo coexiste em uma complexa releitura da polifonia da vida.
O mensageiro desenvolve bem uma boa oratória diante do público ali em detalhes sombrios e irrisórios nominalmente cresceu conforme ele tinha pensado no passado durante o processo da longa caminhada em diferentes estruturas. As estruturas seguem um novo caminho escrito nas estrelas ou no formato da descrença.
Assim o mensageiro basicamente meditou como iria dizer essa maldição ficar clara para os ouvintes durante seu longo caminho, os sofrimentos dele não eram registrados no breve texto, era uma boa construção frasal tardia em detalhes.
Lentamente caminhava em busca de dizer essa maldição no momento certo , tais observações são objetivas e incisivas em detalhes frios e constantes, tudo era uma foram de dizer um entalhe de uma peça em baixo-relevo de origem ainda indefinida.
Temerariamente, ele não tinha outra forma de dizer aquilo que era um pouco sombrio e escorregadio , naquele momento. Duvido que temos um bom caminho á trilhar acerca dele, bem os termos seguem um bom caminho.
A visão estreita da população é uma boa construção bem acabada á respeito daquele lugar bem protegido pela cultura pagã, detalhadamente circunscrita para os demais, tal verdade foi um caminho frustrante para um pequeno mensageiro.
Realmente um mensageiro segue um belo caminho á adiante, ele segue á risca um caminho de onde viera , palmilhar o caminho antigo é nossa regra e condição. Seguir um antigo caminho é obedecer um novo formato de leitura clássica.