Os Dois Membros de Laodicéia

O momento que exige mais uma reflexão longa, o momento exige uma certa continuidade a série ' Vilões da Bíblia ' e a subcategoria ' rebeldes israelitas ', nesta sétima coluna irei comentar acerca dos dois membros de Laodicéia.

Significa traduzir a realidade existencial de Hofni e Finéias também abrange uma profunda reflexão acerca de participar de uma célula distante da igreja evangélica pentecostal de Laodicéia, uma enorme distância de período histórico.

Diante dos eventos cotidianos bem consideráveis, porém, bem desagradáveis em virtude da tremenda rebeldia praticada por Hofni e Finéias naquele momento nada monumental.

Os esforços pelo fim da exata rebeldia, conduziu os dois irmãos para uma barafunda uma boa célula cristã sediada na região do Tabernáculo em Siló, começaram a querer conhecer essa célula.

Inicialmente foram justos seus esforços, porém , a validade é muito questionável pois ao que parece que a rebeldia se estendeu além do permitido e tolerado.

Sinuosamente é complexo lidar com o conceito de rebeldia substancial em tempos bíblicos conectados com a realidade empírica advinda da cultura sacerdotal.

Mediante tais fatos a complexidade recriadas em razão desta procura ainda que irônica quanto a realidade conectada a existência polifônica dos dois irmãos.

Existir com esta complexidade real parece um jogo dentro da mundana convicção pelas inúmeras dúvidas existenciais, ir a uma célula cristã, seria o mesmo que questionar o judaísmo ortodoxo praticado pelos dois irmãos.

Memoravelmente agir por essa via de interpretação é algo heterodoxo complexada ao caminho e descaminho. Tal esforço existe por causa dos descaminhos culturais decididos pelos esforços tomados pelos Hofni e Finéias.

Basicamente o judaísmo ortodoxo existe em choque com as práticas heterodoxas conflitantes diante deste fato, apesar de exercer o sacerdócio naquela época, se constrói um mundo diferenciado.

Realmente a cultura cristã assimilada com os irmãos evangélicos de forma estrutural com os dois sacerdotes desviados da cultura do Tabernáculo, naturalmente nada muda em relação segue seu caminho.

Os dois irmãos consideram muito a visão cristã de redenção relevante e clara conectando com o Pentateuco em suas profecias maduras acerca da vida e da sua polifonia.

Simbolicamente os dois sacerdotes desviados buscam uma forma de auxílio exato ao contexto de forma nada conflitante. Os conflitos naquela época surgem de uma visão heterodoxa acima do seu contexto.

Durante tantos eventos frustrantes ocorridos mediante seu cotidiano, a notável comunicação entre a cultura sacerdotal advinda do Tabernáculo e a cultura cristã, mas realmente não sanou ou resolveu o dilema da rebeldia dos rapazes em questão.

E ao contrário percebe-se um certo aumento de rebeldia na prática cotidiana, isso é algo relevante e preocupante, pois a desconfiança da figura paterna em relação a isso tudo era como tordos desconfiados perdurados em galhos ao redor de uma montanha.

Legalmente a compreensão da figura paterna declinava diante destes eventos frustrantes constantes. A figura paterna estruturalmente sofria com as constantes frustrações existenciais das figuras ilustres.

As duas figuras ilustres seguiam seu rumo e caminho e descaminho a cada momento de vida. A figura paterna postergou suas conclusões particulares.

O recente esforço em busca entender essa realidade adversa e conflitante se conceitua com as muitas incertezas existentes até aquele dia. As ironias com um certo número de dúvidas existenciais permitem que as figuras ilustres aceitem a realidade.

Diante de tantos eventos cotidianos, existem um conjunto de elementos duvidosos ou mal adaptados a realidade de vida em que as figuras ilustres estão inseridos.

Ironicamente traduz um pensamento euclidiano acerca das novidades reais em suas vidas como pessoas importantes no mundo de então, sua importância moral para a cultura sacerdotal ali encerrada.

Cercear tais evidências era como os rouxinóis desconfiados ficarem em galhos das árvores ao olharem para os possíveis predadores ali existentes.

Ironicamente os dois irmãos Hofni e Finéias sabiam de antemão de todos os riscos possíveis ao darem a mínima importância ao sacerdócio a eles fora confiado naquele momento.

Assim seguir a vida era um jogo contra a fidelidade ligada a família que eles tinham que representar no Tabernáculo, parecia mesmo uma ironia cervantina em tempos da Antiguidade. Cuidar dos assuntos referentes ao Tabernáculo requeria uma nova ideia á respeito de si mesmos, talvez os textos lhe permitia se explicar como pessoas civilizadas.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 05/08/2018
Reeditado em 08/08/2018
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