Seu comentário pode ser publicado em "Estrela que o vento soprou."
Os cinco vencedores receberão,
grátis um exemplar do livro.
Venho dizer da nossa intenção de publicar em "Estrela que o vento soprou", anteriormente intitulada: Estrada sem fim... os comentários emitidos por leitores aos fragmentos da obra,
postados na rede de computadores.
Se tiverem alguma dificuldade para enviar o comentário na própria página do site, podem fazê-lo direto para o e-mail:
adalbertolimapoetadedeus@gmai.com
Os comentários terão espaço como Nota Prévia, nas páginas iniciais do livro.
NOTA PRÉVIA:
(Esta lista ainda está sujeita ao processo de classificação)
• Joaquim Oliveira Neto
O que não presenciará a estátua do poeta Drummond em Copacabana? Se pudesse falar, quantas histórias não nos contaria?Pelo fragmento retirado de outro texto maior (em tamanho) vislumbra-se excelente obra.
Para o texto: Trilha da Morte (T6281064)
•Meu bom Adalberto. Bom porque você é bom. Esse é o melhor fragmento que li da "Estrada sem fim". "Assado de panela com a sua panturrilha"... Francamente, a literatura é mesmo inesgotável. Nunca soube de um ossobuco mais sensual em toda a história literária da civilização ocidental. Outra coisa: o avião já caiu? Forte abraço do Juiz Golden.Recanto das Letras, 12/05/2017 18:01
•Você cria imagens incríveis, com talento. Já não vejo a hora de poder tocar o livro! Já devia ter publicado, já devia... Pouso Alegre. Vaninha Lopez · 1/12/2010. Portal Literal.
• Caro. Fico grato pela recepção. Li e apreciei duas obras tuas, por enquanto. Confesso que gosto de temas de humor, que foi o que me veio ao clicar. Lerei mais para depois dizer minha opinião. O ofício de crítico que tenho na Europa, pretendia não tê-lo no Brasil. Mas o costume me pilha a olhar com critério o que leio. Tentarei perder o hábito. Continuarei lendo. Para ti daqui de Madri. Portal Literal. Eu*Gênio · 14/11/2010.
•Ora, meu caro, ler seus escritos é um prazer...ouso acrescentar que é como encontrar um arco-íris em meio a turbulenta tempestade, ou, uma nesga de lua no negrume da madrugada...Grande abraço, Fatibel. Fátima Beltrame, quarta-feira, 16 de janeiro de 2008 1:45:17
•A história é interessante até porque você, através do personagem, mostra as dificuldades do autor para criar o seu enredo. Vou acompanhar com interesse a continuação. Victor do Carmo · Portal Literal. Rio de Janeiro (RJ) · 27/11/2010.
•Todas as noites, antes de dormir, e aos domingos, leio uma ou mais obras suas... Descobri-o no site Usina de Letras, pois eu sou compositor, músico, professor e em breve as minhas obras vão estar nele... Um grande abraço deste amigo e leitor. Felicidades! Dois Lajeados – RS. 2008-02-23. Nilso Ziglioli.
•Passo uma eternidade lendo seus textos e me embriagando com suas lindas letras. Um dia maravilhoso para você querido Professor! 15/10/2009... Ana Maria Carvalho. Recanto das letras.
•Belas tardes de domingo velejam na aurora das lembranças. Queria estar diante da paisagem que vejo...25/09/2014 - Ana Liss. Recanto da Letras.
•Puxa! Meu companheiro, raramente se lê uma maravilha como essa "ÍNDIA APINAJÉ"! O linguajar caboclo e as belas metáforas enriqueceram sobremaneira esse belíssimo conto. O texto magnetiza. Prendeu-me do prólogo ao epílogo. Abraço amigo e até breve. Jajá de Guaraciaba. Recanto das Letras.11/09/2014.
•Meu Caro: Os romances são obras inacabadas. Sempre. Pelo fato de a Vida assim rebarbar... Não marque data para aprontar o trabalho. Adicione ou retire texto, somente quando estiver inspirado. Pense sobre o sentido de cada frasal, de cada parágrafo. ‘Não force a barra...’ Arnaldo Massari · Campinas (SP) · 1/12/2010
•A imaginação criativa permite esses voos, navegação de longo curso, um belo e profundo diálogo sobre a Alma, respaldado em colaborações de confrades do Portal. A sua faceta mística é para mim mais uma demonstração do talento criador que caracteriza teu trabalho. andré albuquerque · Recife (PE) 13/1/2011
• ‘Sem temor nem medo, escarneceu do Anjo Negro e voou para a Luz’. Assim você conclui o seu texto, e nos deixa refletindo no poder da palavra, na beleza do sentimento que ela nos dá..., e nos convence. Paulo Valença. Recife (PE) 13/1/2011. Portal Literal.
• O modo dinâmico que você impõe à trama, concede ao texto a dramaticidade necessária à história: muito bom. Tânia Piccinini. Itapema (SC) · 24/11/2010
• ‘O primeiro vagão estava cheio de gente vazia...’ é de tamanha simplicidade e primor. Gratificante ler teus escritos. Simplesmente, achei demais. Milton Filho · Ribeirópolis (SE) · 23/11/2010
•Surpreendente. Você consegue me fazer voltar as atenções para detalhes que aparentemente são principais, mas que, na verdade são periféricos; em seguida arremata sem piedade com algo que a princípio estava fora de contexto, contudo passa a ser o fulcro da 'estória’. Quanto ao desfecho, acrescento ainda que, é incrível como nossas irresponsabilidades sociais podem desencadear na infidelidade de outrem.... Amigo: Fernão Capelo Gaivota e o Pequeno Príncipe compilados como coadjuvantes numa só obra. Obrigado pelo presente! Que venha o próximo capítulo... Jairo de Salinas · Salinas da Margarida (BA) · 29/11/2010.
•Amigo meu! Você me colocou de freira? Confesso que falta pouco!... Este conto lindo me fez encher os olhos de lágrimas. Nem sei o porquê. Só sei que a alma extravasa ao ler coisas assim. Não sei se você quer que avalie o valor literário, ou o teor ortográfico e gramatical... Paola Rhoden. 21.11.2010. Portal Literal.
•Colega: seu conto ou crônica tem o mesmo título dos meus, isso pode, isso não vai criar confusão, não? Pensei que A Dama do Metrô o título fosse só meu. Acho que o Portal não deveria aceitar obras diferentes, com o mesmo título... para mim está havendo um plágio, não está não? Carlos Pastorelli. São Paulo 9/2/2010...
• Vi que você escreveu a sua “Dama do Metrô”, e não ligue para o que eu disse, mas na hora fiquei meio aperreado, mas nada grave. Abraço e sucesso. C. Pastorelli. Portal Literal. São Paulo (SP). 9/2/2010. (Pastorelli desfaz a acusação de plágio feita a Dama do Metrô, título anteriormente dado a ‘ Estrela que o vento soprou.).
• Beto! A verdade é que o ser humano é muito confuso, cheio de carências, materialista e egoísta... Mas tem dentro de si a partícula divina que o leva a refletir, de vez em quando... E sofre... E chora...E é um coitado! Estava aqui depois de longo tempo, me atualizando nos teus textos, bebendo de tua “Água poética” e de tuas ricas opiniões, nem sempre acordes com as minhas, mas sempre sóbrias e saídas do coração e da razão!! Cada hora, uma surpresa...quando te procuro na Usina de Letras, parece que o “ O TÍTULO ME CHAMA” * * * Deixa um espacinho, para mim, no prefácio, que eu preciso falar de ti (...) Abraços! Milarder. Unisadeletras. Rio de Janeiro.
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Adalberto Lima e e outros