A Entrevista
Agora chegamos ao fiel acabamento acerca da sequência sobre a figura relevante de Acã, nesse momento o jornalista anônimo se achega a ilustre cabana do entrevistado, com uma estupenda alegria semelhante a periquito num tapete.
Em tardia demora , ele formula um conjunto bem adequado de questões solícitas a figura relevante de Acã, desconfiado como um rouxinol entre as pedras.
Naturalmente foi muito bem recebido em casa alheia , o esforço de agradar o visitante era mesmo extremo, lhe aprestaram um almoço farto com frutas e grãos da estação fora do deserto.
Temerariamente o jornalista formulou um conjunto desafiador de questões que deveriam ser respondidas á contento, o anonimato do jornalista lhe condiciona a uma curta existência.
Realmente a primeira pergunta era essa: Por qual razão você anda em silêncio? Bem ele poderia ter respondido naquele momento, mas o ancião optou por não responder.
E oficialmente ofereceu outras sérias perguntas nada oportunas ou adequadas as seguintes questões marcaram sua estadia nas paragens do deserto naquele instante.
Visivelmente suas perguntas revelavam suas dúvidas existenciais que lhe assombravam seu forte espírito.
Inicialmente o ancião foi assombrado com muitas questões por resolver cabalmente com o jornalista anônimo em sua nobre tenda, visto que a sua presença equilibrava as perguntas.
Sinalizando assim as possíveis dúvidas existenciais, o ancião dá revelações de sua vida antes da morte em questão, as revelações de algum modo traduziam as incertezas simbólicas da polifonia da vida.
Tais revelações interpretavam o futuro do ancião que se aproximava da realidade que se movia como um canário entre as árvores , os movimentos revelavam os perigos possíveis da existência.
Assim o ancião previa um aprendizado exato e conflitante acerca da polifonia da vida quando toca uma sequência de notas baixas que desafiam nossa compreensão. Nisso o ancião tinha certa razão sonora a refletir friamente ao enfrentar os riscos da vida, numa polifonia frustrante.