A Capa e a Prata Roubadas

Agora se encaminhando para dar uma continuidade a longa série 'Vilões Bíblicos' e da subcategoria ' israelitas rebeldes ' dando prosseguimento a ela, falando agora da figura sombria de Acã, nessa sexta coluna falando acerca da capa e a prata roubadas.

Cabalmente o ancião Acã não era um ladrão no sentido restrito da palavra, mas causou um enorme problema para a comunidade em questão, pois a complexidade da ação denunciava o ancião.

Assim o ancião Acã fica sem a saída esperada, e os dias passam e as coisas se complicam em uma rapidez digna de nota.O roubo ainda não sido percebido como de costume.

Portanto a capa babilônica tinha um valor expressivo e bem monetário quais eram os procedimentos de venda do roubo, nós ainda anda sabemos deste fato.

A capa tinha lá seu valor, mas já estava amaldiçoada com um extremo peso uma maldição pesada.

E o ancião Acã fica em uma situação complicada e inexata.A capa poderia ser vendida a qualquer hora, para qualquer um.

As ações do ancião eram relevantes para o comércio local, mas ele tinha imperícia para vender, o roubo foi fruto de uma indecisão, tanto dele como de seus filhos.

Portanto só era uma capa babilônica não tinha muito valor.A capa tinha sido usada numa ocasião festiva e alegre por um cananeu descuidado ou um peregrino famoso.

Realmente seu uso anterior não nos interessa muito pois toda capa sempre tem um uso adequado em algum momento da vida , assim ficou pensando o ancião Acã.

Assim como um tordo entre as pedras , ele ficou sem ação mediante as explicações poderiam serem muitas , mas ele somente enobrece a narrativa.

Talvez seu silêncio fosse a chave interpretativa de todos episódios da vida de Acã. Como um tordo no meio das pedras com muita dificuldade a enfrentar.

As canções ouvidas não eram sentidas pelo ancião Acã em nenhum momento, que generosamente se ouvia no arraial.

Realmente falei até agora da capa babilônica ainda anda faltando uma quantia de prata furtada , não sabemos o real motivo de tamanho roubo.Bem um furto sempre será um furto.

O ancião Acã se justificou por vias da necessidade , pois a necessidade sempre se faz presente em algum lugar.

Usualmente essa é uma justificativa razoável para um ladrão inexperiente numa ação de defesa ou justificação diante da comunidade,bem roubo sempre será um roubo.

Bom dois e meio quilos de prata foram roubados detalhe ficaram amaldiçoados. Ironicamente os benefícios de um roubo são temporários, usualmente um pequeno.

Agora o ancião sobrevive a uma medida sombria e melindrosa que categoricamente aspira um novo horizonte sombrio. Os aspectos sombrios da vida aparecem.

Diante dos fatos cotidianos correlatos ao roubo pouco se sabe , bem Acã lidava com tranquilidade acerca de tudo isso , sem muito dados informativos a serem oferecidos.

As ironias dos destino coexistem com as falhas de caráter de um ancião como Acã categoricamente a idade não coopera com a experiência, lembra uma peça shakesperiana ' Rei Lear ' cabalmente se encaixa enfaticamente.

Somente o que muda tragicamente é que Lear é um rei muito louco na parada escrita por William Shakespeare numa tentativa de resgate de uma lenda inglesa, portanto Acã é um velho frustrado como um tordo entre as pedras, sem apoio familiar.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 14/03/2018
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