Três Figuras e o Sacerdócio
Terminando as colunas sobre os desajustados filhos de Aarão: Nadabe e Abiú da subcategoria ' israelitas rebeldes' e dando continuidade a ela na série Vilões da Bíblia, irei falar acerca de três sujeitos problemáticos Coré, Datã e Abirão e nessa quinta coluna coluna falarei acerca das três figuras e o sacerdócio.
Realmente pouco se levanta o aspecto da questão do sacerdócio era muito importante para ser uma conversa rotineira e muito menos simplista.
E parece que as três figuras tinham muito a dialogar durante essa viagem, tudo por uma mera questão de poder ou melhor dizendo a ideia de autoridade.
Sinceramente não sei basicamente os temas dos debates, e no quadrante do deserto todos assuntos tem extrema preciosidade mediante as figuras que somente comentam e debatem em torno da ideia de poder.
Finalmente vou falar de cada um em separado, os três desajustados sabiam de diversos assuntos que dramaticamente iam ganhar outro desenrolar.
Ironicamente seus assuntos caíam rapidamente na rotina cotidiana, se tornaram assuntos bem profanos em detalhes paupérrimos e frustrantes e os demais apenas ouviam.
Garantir um único exemplo, cada dos três não tinham uma clara condição de expor tal ideia ou pensamento para um povo descontente.O descontentamento popular é a medida áurea do usuário do poder. Os três desajustados deveriam ser no mínimo mornos para entender essa etapa, pois a mediocridade reconsidera tudo que existe no caminho.
Usualmente os três desajustados seriam uns péssimos modelos, para um povo que carece de exemplos claros e padronizados em cada detalhe frio e não morno.
Raramente um liame filosófico, existem muitos como as figuras desajustadas atualmente espalhados pelo mundo, querendo uma liderança sem condições.
As figuras eram desafinadas com suas ações em termos especiais, simplesmente eram apostadores no exercício do poder em que não possuíam.
Simplesmente as três figuras não serviam como um líder modelar, onde todo povo pudesse se espelhar á contento, naturalmente seria um desafio constante.
E parece que os três problemáticos sujeitos não alcançaram o devido sucesso nos assuntos relativos a aquisição do poder de que tanto discutiam em notas altas da suas vozes.
Os três desajustados apenas ouve os lamentos de um povo cada vez injusto com a liderança formal, querem outros líderes que possam lhe responder com somente os muitos cuidados.
Sinceramente parece uma cantiga de findar , nenhum dos três figuras desajustadas consideram a liderança um desafio natural para o exercício do poder.
Agora cabe uma leitura desafiadora , cada um dos três desejava combinar poder e Arte tal combinação nunca deu certo no Ocidente, nem nas terras do Oriente.
Categoricamente eles não poderiam exercer aquilo que se julgavam prontos ou preparados em no caso do sacerdócio, é um enorme desafio constante.
E parece que os três problemáticos não entenderam esse desafio exato que exige uma enorme atenção pessoal para esse posicionamento com um exato frio na espinha.
Raramente era um desafio entender o complexo desafio do Tabernáculo e seus muitos assuntos figurados.Os três não consideravam tudo isso menos importante.
Diante deste enorme conjunto estrutural do Tabernáculo , os desenhos apenas as dúvidas existenciais dos três sujeitos desajustados naquelas dunas de areia.
Os três sujeitos queriam esse poder para poder assim manipular os desafios constantes existentes naquelas terras quentes que rejeitavam pessoas mornas como seus viajantes ricamente vestidos.
Categorizar o poder é realmente para poucos como no caso de pessoas escolhidas por uma decisão divina ou decisão humana, pois á última é falha e fragmentada.A decisão humana normalmente é a chave para encontros e desencontros da polifonia da vida.
Inicialmente a capacitação é puramente de natureza divina, crescendo a cada dia com o trabalho duro e constante que se acumula monumentalmente.
Os três desajustados parece que queriam um usual espaço para continuar suas elementares e frias discussões como tardios negociantes sem sucesso de maneira utópica.