Três Figuras Paternas Ausentes
Terminando as colunas sobre os desajustados filhos de Aarão: Nadabe e Abiú da subcategoria ' israelitas rebeldes' e dando continuidade a ela na série Vilões da Bíblia, irei falar acerca de três sujeitos problemáticos Coré, Datã e Abirão e nessa terceira coluna coluna falarei acerca das três figuras paternas ausentes.
Realmente pouco se toca nos assuntos relativos a ideia da paternidade com as pessoas rebeldes ou problemáticas da Bíblia, os teólogos de certo ponto evitam sérios problemas com a comunidade cristã.
E parece que os três problemáticos sujeitos não alcançaram o devido sucesso nos assuntos relativos a paternidade com seus filhos, basicamente uma utopia paterna, bem é difícil ser um bom pai.
Sinceramente não sei os motivos de tanta discussão, ser um pai é ser basicamente um modelo para ser no mínimo observado e seguido, e não rejeitado e isolado.
Finalmente vou falar de cada um em separado, inicialmente começamos meus prezados leitores com a figura nada ilustre de Coré , um pai que não podia ser um modelo, por causa da sua forma peculiar de rebeldia.
Ironicamente seus filhos olhavam muito pra ele até, em busca de alguma ajuda ou ato exemplar, as crianças sempre buscam algo pra seguir ou modelar suas ações. Um ato exemplar em favor de Coré resolvia seu imenso problema com seus filhos.
Garantir um único exemplo, cada pai sabe como são seus filhos e filhas, distante dele, por essa razão nenhum filho poderia olhar com atenção para Coré.
Usualmente Coré seria um péssimo modelo, seria um péssimo professor em seus papel de figura paterna, essa pequena peculiaridade fez a figura de Coré perder seu valor.
Raramente um liame filosófico, existem muitos como Coré atualmente espalhados pelo mundo.Sem exemplo não se pode exercer a paternidade em termos gerais.
A figura de Coré era afinada com suas ações em termos especiais, simplesmente era um bom jogador e sabia de antemão que seus filhos esperavam muito da figura dele.
Simplesmente Coré não servia como um pai modelar, onde todos seus filhos pudessem seguir. Ele era um grande rejeitado para sublime função, sem longas explicações.
Portanto já falei ironicamente de Coré, mas ainda a figura de Datã e Abirão, a figura influente de Datã também sofria alguns dilemas com seus filhos e talvez uma filha.
A filha não aceitou a figura do pai em casa, se rebelou contra sua autoridade , processo semelhante que ele mesmo iria realizar no futuro próximo.
Terminantemente os rapazes apenas lhe questionaram em busca de respostas ou opções. Os rapazes só tinham a opção de questionar e não outra possível ação como a sua irmã.
E apesar da influência externa, Datã tinha poucos alvos com os filhos, bem poucas ou nenhuma opção para eles como usuários do poder. Datã queria ser no mínimo um bom governante e nada mais, condições eram péssimas.
Realmente isso é a ausência o maior dilema exato para vida bem conectada de Datã, poucos eventos da vida merecem uma boa menção saudável, absolutamente nenhum.
A filha por sua vez era uma insuportável, semelhante a algumas garotas que conheço na berma das estradas que levam a vida. A filha queria só um pouco de atenção e nada mais.
Sinuosamente Datã era um péssimo pai, por esta dura razão foi exatamente rejeitado pelos filhos, por não ter as qualificações adequadas para tal função.
Portanto falamos até agora da figura sombria de Datã, mas a partir de agora falarei da figura de Abirão que também seguiu os outros nesse mesmo aspecto da vida conectada.
Abirão não sabia lidar com seus filhos exatamente conforme o esperado, em cada entardecer não tinha um diálogo consumado com os filhos, era um péssimo ator.
Tristemente Abirão não foi aprovado neste delicado aspecto de sua vida, nada ocorreu como esperado, a rebeldia plantou a erva daninha no meio da família de Abirão.
E o pobre Abirão não tinha lá muitas respostas para enorme dilema, as respostas também ficaram em silêncio no deserto silente. Abirão sabia desafinar uma relação paternal como um alguém, talvez fosse um barítono em canto coral.
Raramente os cantores são desafinados como um princípio normativo da música como um padrão exato de afinação, retornando ao velho Abirão as relações sociais são semelhantes a música bem afinada, não podem sair da afinação.
Naturalmente ele como bom barítono tentou recuperar a afinação da relação com os seus filhos mas já era tarde, não dava pra recuperar, a sinfonia deu espaço a um polifonia da vida.
Assim o sujeito problemático buscou uma diversidade de projetos para resolver esse dilema, procurou um psicanalista e um terapeuta de família, mas nada pode resolver.
Sinceramente ele estava bem prejudicado com seus filhos, nada poderia dar uma possível e visível redenção a esse dilema.A ideia original de redenção possível não se encaixa aqui gradualmente.
A situação das três figuras paternas ausentes é similar em todos os aspectos.Bem aqui vai alguns justos conselhos a quem precisar alcançar a paternidade.
Usualmente Datã nem Coré buscaram entender seus filhos, um pecado fatal sempre segue sendo reproduzido por alguns irresponsáveis ao redor do mundo.
Sensivelmente Abirão proporcionou algumas ideias brilhantes acerca de uma paternidade possível, mas também deu bem errado, ninguém devem ter a ele como um modelo.
E a cada ato das figuras paternas ausentes, meus prezados leitores devem evitar e nada recriar nos dias atuais.
Naturalmente Datã parece ser o pior deles me alguns sinuosos aspectos de sua pessoa, moralmente ele estava em maus lençóis, os filhos não lhe consideravam um exemplo.
Tratar tudo como uma mera desafinação expõe a profundidade da relação familiar, o terapeuta considerou uma situação suicida.
E o psicanalista considerou uma situação sem retorno ou possível solução e diante de fatos nunca existem argumentos claros ou escusos.
Sinuosamente Datã estava duramente castigado sua situação como uma figura paterna, bem não havia solução. O sujeito estava frustrado por uma solução inexistente em sua vida conectada.