O Sexto Membro de Laodicéia

O momento privilegiado nos convida a mais uma coluna acerca do vilão bíblico Esaú , bem a sétima coluna sobre o cidadão em questão, na coluna atual irei falar sobre o sexto membro de Laodicéia.

Sinuosamente a situação do caçador Esaú e o configurá-lo como um membro de Laodicéia, mas precisamos saber , meu prezado leitor como ele chegou a essa comunidade cristã, pois é interessante sua chegada.

Eventualmente após anos de desgaste relacional com mãe e com Deus , Esaú se casa pela terceira vez com uma prima com a sagrada intenção semiótica de agradar graciosamente a ofendida mãe.

Xaropando goles de tristeza e amargura constantes na vida polifônica de um balzaquiano, com enormes dores no peito após esse tardio relacionamento interparental.A igreja bem conhecida de Laodicéia abre uma filial nas vizinhanças de Esaú, sérios problemas á vista uma vida repleta de frustrações.

Tão depressa recebera o convite de um outro caçador que venturosamente era um bom amigo,o amigo lhe dissera que na igreja de Laodicéia , muitos do seus problemas poderiam serem atendidos por Deus ( Deus aqui uma fina ironia cervantina , pois caçadores e Deus resultam em péssima combinação, todos nós leitores já sabemos muito bem.).

O caçador Esaú tão frustrado e desalentado com os muitos dilemas de sua existência e uma prole muito diversa e problemática, decidiu ir á um culto de sexta feira na filial de Laodicéia ( detalhe ele como Ninrode já tinha se embriagado bem caros leitores, o famoso código da 1 á 51, ele estava prá lá de Nínive.)

Mas ao adentrou no magnífico templo da comunidade de Laodicéia ficou realmente extasiado , não sabia que os reformados eram tão dedicados aos trabalhos de vertente cristã, seus vizinhos falavam bem da comunidade.

E ele foi apenas comprovar a Boa Nova que já circulava entre a vizinhança a muitos dias com um certo grau de certeza e de fidelidade.Bem o sujeito se apropriou das verdades ditas por outros e foi lá ouvir uma boa pregação e louvores ( leia-se pregação expositiva e hinos da Harpa cristã.).

Mediante o boato ouvido , o caçador polifônico Esaú afirmou algumas coisas bem interessantes, que de certo ponto vale á pena compreender a dose de sua crítica ácida. E falou:- Toda Cristandade parece bem dividida por uma tênue linha os de Laodicéia e os de Filadélfia, preciso conhecer melhor essa primeira comunidade.

Bem ele foi um culto , e foi mais outro e foi mais outro, no sexto culto que fora exatamente, ele abandona o 1 á 51, e as tradições do povo por ele criado, enorme transformação, isso podemos aplaudir com certeza , o Salvador entrou na vida do polifônico Esaú.

Realmente as três esposas encararam muitas mudanças no tocante a muitas coisas do particular do dito caçador , mas em relação a poligamia não teve bom sucesso.

O caçador Esaú alcançou bom resultados com os filhos que de fato eram muitos, melhorou realmente seu meio de vida , as caças aumentaram gradualmente, bem ele ficara um bom religioso as marcas de Laodicéia. Sabia todos Hinos da Harpa, sabia dar um sermão sem roteiro ou script, mas a poligamia não foi resolvida.

Diante desse quadro de bons resultados agradáveis, o pastor da igreja convidou a estudar teologia no Seminário Teológico da Igreja Evangélica Pentecostal de Laodicéia.

E arriscadamente o caçador polifônico Esaú duvidosamente estava caindo nesse discurso fraco do pobre e jovem reverendo anônimo da poderosa igreja ( bem todo anonimato carrega consigo uma ideia tardia de culpa, isso todos bons escritores sempre estão a concordar.) .

Legalmente o reverendo estava tentando dizer que ele tinha plenos pendores para tal atividade, conforme o pensado em alguns tempos. Em termos gerais esse caçador se demonstrou ao dar seu testemunho pessoal um ótimo orador, inerente a sua classe.

A inteligência exercida pelo caçador Esaú agora convertido passou várias horas meditando acerca sua realidade como um novo membro de Laodicéia, mas buscava abrandar essa realidade contraditória em certos modelos de vida.

O caçador Esaú apenas sinalizou que tinha gostado dos fatos e eventos da sua vida, daquela comunidade significa muitas coisas relevantes redesenhadas a partir de uma foto realizada.

Diante desse quadro funesto, ele avançava em não ser tão medíocre em sua vida particular em coisas essenciais tinha unidade completa de pensamento e nas coisas mais comuns a diversidade.

Inicialmente o caçador tão polifônico viu as coisas completamente arriscadas despontadamente no horizonte sombrio de suas múltiplas interpretações acumuladas ao longo do tempo.

Categoricamente esse caçador compreendeu todo o conjunto que adviria enormes ventos e tempestades em sua caçadas dia após dia recuperando uma nova leitura da própria vida.Essa pequena polifonia da vida acresce muitas dúvidas incertezas, que gradualmente somente complicariam mais .

E estar naquela comunidade significa alcançar alguma forma de refúgio ou respaldo acumulado ao ir e vir dos cultos na filial da Igreja Evangélica Pentecostal Laodicéia.

Ir a igreja pode significar muito ou pouco, depende apenas do ponto de vista de um narrador que reconta a vida de um morto em crise existencial, o caçador recolhia os cacos da sua polifônica vida.

Assistir cultos não evidencia a ninguém um espaço privilegiado nos céus, a visão aterradora dos eventos de sua vida revelavam uma releitura desleixada da própria vida, e considerar os muitos eventos contraditórios da vida , ser membro de Laodicéia indica diversas variantes dos conflitos interpretativos.