O Quinto Membro de Laodicéia
O momento privilegiado nos convida a mais uma coluna acerca do vilão bíblico Ismael , bem a sétima coluna sobre o cidadão em questão, na coluna atual irei falar sobre o quinto membro de Laodicéia.
Quando pensamos no arqueiro, fica impossível localizar seu paradeiro, mas conta a estória que um membro anônimo de Laodicéia se preocupou com os nômades e desta feita resolve levar o Evangelho a eles numa proposta missionária.
Usualmente missão significa no meio evangélico levar as Boas Novas aos que a desconhecem na diversidade étnica do mundo, diante dessa inquietação, alguém leva Cristo aos nômades do deserto.
Inicialmente seu trabalho realmente era espinhoso, mas todo bom trabalho tem uma recompensa agradável, um dentre os nômades se interessou pela nova notícia parecia um jogo ou uma cara utopia.
Naturalmente o cristão anônimo de Laodicéia disse muitas coisas para o jovem arqueiro acerca da fé cristã.Algumas palavras ficaram em sua cabeça a ideia original de cruz, ideia de sofrimento e por fim sacrifício fizeram o jovem arqueiro repensar em sua polifonia de vida.
Temerariamente ficou assombrado com os temas discorridos pelo cristão anônimo , parecia que o deserto lhe tinha ensinado muitas coisas para o jovem em apreço.
O arqueiro encarou tudo como um novo e opcional aprendizado, generosamente dedicou um bom tempo os desafios realmente eram maiores.
Mas nem tudo raramente pode ser fácil, o arqueiro desempenhou um belo papel de conhecedor das areias do deserto, um matador de aluguel como uma figura alegre e ao mesmo tempo sombria .
E assim ele relembrou do seu passado. A lembrança ascendeu a figura do pródigo pai, tal memória ascendeu um espaço privilegiado onde recuperou a imagem riscada do pai.
Mediante tal discurso do cristão anônimo, o arqueiro recuperou as imagens de seu pai perdidas pelo correr do tempo, em sua polifônica vida.
Basicamente a nova fé deu direito a ele pode reconciliar com seu pai, um trabalho que não poderia ser deixado para trás. A fé de algum modo lhe ajudou com certa severidade a olhar com cuidado as areias do deserto.
Realmente não correram mudanças radicais como era esperado, ele não convertera de fato como nós costumeiramente pensamos, ele assimilou as práticas da Fé Reformada simplesmente.
O arqueiro entendeu todos os cinco Solas da Reforma Protestante,nessa conformidade o pensamento do arqueiro seguiu os caminhos da fé de acordo com que imaginava.
Diante desses fatos, o arqueiro continuava a sua vida se guiando por suas visões exatamente como se pensa ainda pensado e refletindo exatamente como sua vida era influenciada pelos nômades do deserto.
E a sua leitura da polifonia de vida , ele entende a sua função e concepção de vida passaram como as dunas de areia apenas mudam de lugar em busca da música possível.
Legalmente o arqueiro acredita que será redimido das desventuras do deserto, tal ideia de redenção apenas é uma fagulha da transcendência sobrenatural.
Agora essa visão finalmente prevalece acerca da sua fidelidade ao trabalho visto como um golpe na polifonia de vida.
O tempo vivenciado é um tempo de reflexões profundas acerca de uma humanidade que caminha com os pés fincados nas areias do deserto servem como um estímulo ao jovem arqueiro.
Diante disso o arqueiro ainda considerou que a nossa vida pode ser entendida e compreendida como uma mortalha a ser tecida, e ser desfeitas por outros até ser queimada nas chamas do esquecimento que a sociedade mantém acesa ao longo da existência. Agora, caro leitor essas comparações campesinas simulam o desenho complexo do que mais damos valor que é a Vida e suas nuances.
Indica também que o arqueiro recorreu assim a lembrança e as suas memórias para dar um primeiro passo nessa narrativa recriada a partir de uma realidade religiosa e concreta do deserto conflitando uma enorme variedade de interpretações.
Cada interpretação atende um tamanho de pergunta que foi de algum momento formulado por alguém que precisa saber de algo realmente novo e interessante de certo modo providencial ao coletivo que ouve a resposta dada e atendida por um outro alguém.
E agora cabe uma releitura de tudo que foi acima mencionado, o arqueiro teve que a reaprender a lição com as areias do deserto com certas medidas silenciosas.
Indicar esse movimento revela o interesse do arqueiro em um processo de compreensão particularizado e contextualizado, nessa releitura da polifonia da vida , o arqueiro segue uma direção possível e aceitável de forma plausível.
A visão filosófica do arqueiro traduziu e demonstrou por outro as minúcias que dão cor a mesma, essas minúcias diferenciam a nossa vida da vida de outros. Acabou dando uma maior valor a existência mediante a ausência do pródigo e rosiano pai.