As Lições do Arco
Agora na segunda coluna acerca da quinto vilão bíblico Ismael e seu aprendizado do arco para sua possível sobrevivência no futuro, dependiam somente deste arco.
Sinuosamente , era seu instrumento de trabalho ,e isso já fosse um recurso usado por outros em diversos momentos , em seu cotidiano o seu dever primordial era trabalhar com ele no passo a passo.
Literalmente ainda não se sabe qual foi a funcionalidade do arco na vida polifônica de Ismael , bem de início pensamos que ele deve ter sido um matador de aluguel, pois não tinha muito trabalho para os arqueiros naquela época.
Inicialmente, esse arqueiro teve um longo processo de aprendizado para se desenvolver de acordo com as necessidades foram aos poucos surgindo no cotidiano.
Cada desafio que foi surgindo o arqueiro teve que entender as reações de cada animal como alvo de caça , ironicamente foi montando seu cabedal de conhecimento práticos.
O arqueiro despendeu muito tempo nesse longo processo , tal processo envolveu a presença do cavalo para alvos mais distantes e com certeira velocidade.
E Ismael aprendeu a duras penas esse longo processo. Não que rejeitasse os símbolos existissem ou fossem revisitados em momentos frios do deserto.
Simbolicamente o deserto representa o silêncio da alma dos desgarrados, frustrados e rejeitados , nesse mesmo lugar só pode ver o movimento das dunas e das areias , e o extremo silêncio nos diversos caminhos.
Diante desse quadro desafiante , o arqueiro se dispôs em observar o movimento de cada animal , mas a confiança no arco somente crescia e os perigos também se avizinhavam ao seu redor.
O movimento de cada animal era medido e calculado conforme seu olhar e sua mira , e nessa conformidade recuperou visões de poder confrontando-se com a natureza que é soberana.
Analisando sistematicamente os eventos e todas suas caçadas, olhar para o seu passado áspero e relê as linhas do tempo, e prefere apagar o passado.
Realmente aprender a lidar com a asperezas da vida, mas seu negócio prosperou ao passar do tempo, mas suas visões estavam comprometidas com o poder e o querer.
Cabalmente estava correto em seu aprendizado como um arqueiro pareceu que estava á serviço de soberanos na Antiguidade, uma espécie de matador de aluguel.
O arqueiro amadureceu mediante o uso do arco, esse uso bem globalizante reverteu numa leitura sombria da vida conforme pensamos, o rapaz redesenha as dunas mediante seu ponto de vista e consegue limpidamente ouvir todos os sons advindos do deserto.