A Questão da Divindade e Ninrode
Assim encaminhando-se para a quinta coluna acerca da figura sombria de Ninrode e a questão da divindade. E assim tendo as rédeas da política nas mãos logo aspirou outro formato de poder mais complexo.
Queria agora ser um deus, desejava a famosa apoteose, bem após o episódio da Torre. O senhor Ninrode não perdeu a oportunidade de ganhar mais um título, foi um bom oportunista conforme cada contexto aparente.
Usualmente as apoteose se sucediam nas mitologias antigas como uma forma de se criar ou facultar poder a um deus, o senhor Ninrode queria essa notável experiência no currículo.
E criou condições para tal situação, convidou os residentes em suas cidades para um ato solene, mas ninguém sabia do que se tratava com o povo é o último a saber de tudo.
Sinuosamente organizou todo cronograma para tal ação, se colocou acima do seu papel de soberano dessas cidades em questão, queria um posto maior.
Talvez acreditasse ansiosamente que esse momento lhe abrisse as portas ainda fechadas, quando um soberano anseia o poder de uma divindade pode estar abrindo sua cova.
Assim Ninrode optou por esse caminho não sabendo que o futuro lhe reservava de forma orquestrada considerou tudo uma forma de jogo que ele deveria ultrapassar níveis.
O esforço do senhor Ninrode foi em alcançar esse patamar tão oneroso que deveria ser traduzida como uma forma de conquista pessoal que merecia uma reestruturação.
Diante desse quadro , ele começou a entender que merecia alguma forma de adoração mediante suas inúmeras conquistas populares.Bem não tinha nenhuma forma de razão.
Assim a cada ele considerava uma forma de privilégio, ele queria passar por essa longa apoteose como um desejo bem merecido e ativo. Considerar isso uma falta de juízo bem sincero.
Durante seu exercício como governante ele optou por correr uma infinidade de riscos necessários em busca do poder , esse esforço bem particular.
Incisivamente o senhor Ninrode recriou uma mensagem exata acerca do existir e do devir ao ser reconstruído ao longo da existência, em forma de uma polifonia de vida.
Virtualmente o senhor Ninrode se dedicou uma boa parte da vida em prol dessa vertigem e obsessiva releitura exata do poder em virtude da necessidade de uma figura de um deus.
Inicialmente ele pediu uma construção separada uma forma de templo que fosse consagrada ao seu nome , um belo esforço que gradualmente foi construído.
Naturalmente esses esforços foram realizados em conjunto em busca de algo bem maior , ele queria muito esse tipo de realidade conectada.
Durante a construção dessa experiência realizada representou ma figura exata no exercício de poder tal representação conectou um desafio ainda maior.
Agora a figura ilustre do governante convida todos os moradores das sete cidades para uma decisão absoluta de ser uma divindade ou melhor um deus para uma civilização nascente.
Diante desse ponto de vista, o senhor Ninrode optou gradualmente em dar seu reconhecimento prévio do ato solene, para pessoas de pouca instrução visto que não tinha escolas ou universidades.
E de forma galante altera a paisagem com diversas esculturas em honra do seu nome que ganhava uma proporcional relevância para civilização nascente.
Nunca indisposto para os grandes eventos recriados em busca do aumento do poder , o senhor Ninrode recorreu a ideia original de castigo para os rebeldes.
Inicialmente ele pensou em formas de tortura ou trucidamento para diversos rebeldes que poderiam surgir ao longo do caminho, em diversas estruturas hierárquicas.
Naturalmente aliar a ideia de divindade com a figura de soberano sempre teve uma conotação negativa, o risco de uma apoteose significa um fracasso existencial para um soberano.
Realmente o senhor Ninrode não estava pronto para essa dupla dinâmica e ao encarar esses fatos determinantes , não podia mais voltar atrás em sua lúcida decisão.
O senhor Ninrode queria conhecer bem o outro lado com usa inalterável astúcia ao conseguir esse tremendo detalhe do chamado poder supremo, ele não dos riscos que somente aumentavam em força.
Diante de tudo , Ninrode apenas redesenhou sua posição na sociedade patriarcal como um soberano e como um deus algo incomum numa época em que tudo radicalmente era uma novidade.
E ao unir poder e soberania sabia que todos poderiam somente lhe questionar exatamente nos seus problemas mais difíceis conforme o contorno da sua sombra no mundo.Parecia querer arvorar uma nova ordem e uma nova era que ele seria um símbolo do poder máximo.