A Cartomante, D. Benedita, Flor Anônima: a alma feminina em três contos machadianos
“O que se deve exigir do escritor, antes de tudo, é certo sentimento íntimo, que o torne homem do seu tempo e do seu país, ainda quando trate de assuntos remotos no tempo e no espaço.” (Machado de Assis)
RESUMO
O presente artigo pretende analisar a alma feminina presente em três contos machadianos – “A cartomante”, “D. Benedita” e “Flor anônima” – a fim de evidenciar traços, características da escola literária Realismo na composição dessas personagens; desnudar a face quase secreta do sexo feminino nesses escritos à luz de uma sociedade patriarcal, capitalista, que tinha desde tempos imemoriais o homem como epicentro e o dinheiro como um deus; intenta, por fim, trazer à tona a importância que Machado de Assis representa para as letras nacionais, sobretudo por descrever tão fielmente em suas obras nossa condição humana, eivada de chagas, manchas, movida por interesses particulares em prejuízo da coletividade. É este o Machado de Assis que será perscrutado nas linhas a seguir, e o único que conheço.
PALAVRAS-CHAVE: Machado de Assis. Realismo. Alma feminina. Sociedade.
Introdução.
Apesar de haver provavelmente quem discorde, na literatura em geral, e na brasileira especificamente, há muito o espaço reservado à figura feminina sofre com a falta de espaço. De modo geral, as mulheres exercem na maioria das obras literárias papel secundário no enredo em relação ao desempenhado pelo sexo masculino. A maior parte das personagens centrais das tramas universais, dos livros legados à posteridade, traz o homem e a visão de mundo deste como preponderantes. Assim, de certo modo, as mulheres ficam, em tal situação, subjugadas, como coadjuvantes, tendo de modo geral seus anseios, desejos, vozes suprimidos em tais obras. Machado de Assis, ao dar-lhes, em muitas de suas criações, a palavra, o verbo, o substantivo, o papel principal enfim, destoa de muitos de seus contemporâneos e atemporâneos, muitos dos quais relegavam a elas o segundo plano, o limbo. Por isso, conhecer os escritos de Machado, os seus romances da segunda fase em particular e muitos de seus contos, é conhecer uma sociedade cuja aparência prevalece sobre a essência – isto é, o homem como usurpador do homem. E nesse contexto, no mundo machadiano, as mulheres em geral figuram com brio, fazendo o intercâmbio entre o céu e o inferno: uma mistura de vícios e virtudes da figura humana.
Biografia resumida de Machado de Assis.
Em 21 de junho de 1839, no Rio de Janeiro, no morro do Livramento, pobre e epilético, filho de um pintor mulato e de uma lavadeira portuguesa, nasceu o cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, o maior nome da literatura nacional e fundador da Academia Brasileira de Letras: Joaquim Maria Machado de Assis.
Trabalhou como tipógrafo na Imprensa Oficial. Foi funcionário público. Estreou na literatura aos 15 anos, com a publicação do poema “Ela”, na revista Marmota Fluminense.
Em 1869, casou-se com Carolina Xavier de Novais, uma senhora de boa cultura. Enlace que durou até a indesejada das gentes aparecer e levar Carolina consigo.
Sua obra é variada e extensa, na qual se destaca o Machado romancista e contista. Os críticos literários costumam dividi-la em dois grupos: os romances e contos anteriores à década de 1880, os quais, segundos os especialistas, revelam influências românticas: Ressurreição (1872), A mão e a luva (1874), Helena (1876), Iaiá Garcia (1878), Contos Fluminenses (1870) e Histórias da meia-noite (1873). E os posteriores a essa data: o Machado realista, nas quais se percebe um observador contumaz da alma humana, um crítico mordaz dos costumes burgueses, pintando com a lança da ironia e humor o retrato de uma sociedade de aparências: romances, Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacó (1904) e Memorial de Aires (1908); contos, entre outros, “O Alienista”, “A Cartomante”, “D. Beneditina”, “Flor Anônima”, “Dois braços”, “O espelho”, “Missa do Galo”.
Morreu em setembro de 1908, aos 69, em sua residência no bairro Cosme Velho, no Rio de Janeiro. Não deixou nem um filho. Só o suficiente para continuar vivo nos dias de hoje e durante muitos vindouros. Isto é, saudades e livros de valor inestimável à posteridade.
Mulheres machadianas em A cartomante, D. Benedita e Flor anônima: alma feminina, sociedade, Realismo e literatura.
Por seu talento em desvendar mentes humanas, mostrando nossas manchas, falhas, lançando mão da palavra, talvez seja lugar-comum dizer que Machado de Assis ocupa lugar à parte na literatura. Contudo, tal entendimento não se trata de banalidade, senão de reconhecimento pela genialidade com que investiga a alma humana. Porque:
“Antes de tudo, há dois tipos de escritores: os que escrevem por amor do assunto e os que escrevem por escrever. Aqueles tiveram ideias ou fizeram experiências que lhe parecem dignas de ser comunicadas; estes precisam de dinheiro. Pensam com o propósito de escrever. Podem ser reconhecidos pela sua tendência a prolongar ao máximo seus pensamentos e a expô-los com meias-verdades [...] a fim de parecer o que não são; por tal razão, faltam precisão e clareza completa ao seu texto. Só quem é movido exclusivamente pela causa que lhe interessa escreve o que é digno de ser escrito.” (Schopenhauer, 2003, p. 3)
É a este último grupo que pertence Machado de Assis: ao dos escritores que escrevem em função da causa que lhes interessa: acerca da sociedade, do ser humano e das contradições que os cercam. Escritor no tempo e no espaço. Observador contumaz da sociedade de seu tempo, cuja missão principal não é aplaudi-la, cantar-lhe loas. Não, o que busca em suas obras é algo maior: revelar-lhe a face oculta. Daí o valor literário e humano que seus escritos simbolizam para as letras nacionais. E isso tornar-se evidente em suas obras, das quais fazem parte romances, poesias, contos, como “A cartomante”, “D. Benedita” e “Flor anônima”, dentre outras, e nas quais o retrato humano é desmistificado, despido do véu com que muitos escritores do primeiro grupo tentam encobri-lo.
Advém então a importância de conhecermos seus escritos: pois o interesse maior do escritor carioca em suas obras é, em especial, revelar a verdadeira natureza da sociedade carioca e, em geral, da brasileira, que prestigiam em excesso bens matérias, posição social, as aparências, os salamaleques e o dinheiro como a um Deus.
Há, no Machado da segunda fase sobretudo, um crítico contumaz dos modos de ser e de agir de uma sociedade de veleidades, falsidades, hipocrisias, na qual o que vale são as aparências, o parecer, o fingir. E as mulheres machadianas emergem dessa atmosfera.
Segundo BERGAMINI, em artigo publicado na DARANDINA - revista eletrônica :
“Machado apresenta suas mulheres num contexto romântico conservadoramente reservado [...] o escritor via a mulher como um elemento social que maneja e comanda, sendo astuciosa e cerebral, divergente, nesse ponto, da mulher romântica. A mulher é apresentada como sendo frágil, dotada de beleza, vaidade, porém, as mulheres machadianas sabem o que querem e onde pisam.”
Vivia-se, à época, à luz do romantismo e do amor imponderados, no melhor dos mundos possíveis. Nesse contexto, Machado, entediado com esse modo made in burguês que imperava à época resolve inovar, aderir “ao movimento subterrâneo que vinha de longe” (BOSI, 2006, p. 176) - o Realismo - cuja base cultural e histórica é a ciência que dominou as atenções na Segunda metade do século XIX, chegando a adentrar o século. Isso se deu no momento em que corria no mundo, a passos de corredor etíope, uma onda de materialismo, como o positivismo de Comte, o evolucionismo de Darwin, o psicologismo de Wundt, o determinismo de Taine, que se alastrava pelo espírito humano como uma verdadeira febre. Nesse momento da história surge mais um ismo, influenciado pelos demais, a somar-se àqueles: o de Realismo.
O maior objetivo dessa escola literária era traçar um retrato fiel e preciso da sociedade, cujo “tema da Abolição e, em segundo tempo, o da República serão o fulcro das opções ideológicas do homem culto brasileiro a partir de 1870.” (BOSI, 2006, p. 174).
Assim:
“No plano da invenção ficcional e poética, o primeiro reflexo sensível é a descida de tom no modo de o escritor relacionar-se com a matéria de sua obra. O liame que se estabelecia entre o autor romântico e o mundo estava afetado de uma série de mitos idealizantes: a natureza-mãe, a natureza-refugio, o amor-fatalidade, a mulher-diva, o herói-prometeu, sem falar na aura que cingia alguns ídolos como a ‘Nação’, a “Pátria’, a ‘Tradição’, etc.” (Idem, p. 177)
E as mulheres Machadianas presentes em “A cartomante”, “D. Benedita” e “Flor anônima” são prova dessa preocupação. Se o romântico, dando asa à sua fantasia e imaginação, impregna suas personagens de uma dimensão quase sobrenatural e idealista, o escritor realista faz exatamente o contrário: encara a realidade direta e objetivamente. Ao realista interessa o que é e não o que deve ser. Assim, o intuito deste é investigar o recôndito, o interior de suas personagens, desvendando-lhes seus sentimentos e interesses escusos.
Nesse sentido é que se sobrepõe a importância de Machado como investigador social, como poucos o foram, de mentes e almas humanas, o qual analisa psicologicamente suas personagens, indo a fundo em seus modos de agir e ser, despindo-as, usando-as como alegorias para fazer crítica à sociedade a partir do comportamento delas (NICOLA, 1989, p. 119).
Assim vem à torna em seus escritos uma sociedade movida à hipocrisia, interesses, conveniências, e sobre a qual lança um olhar de sociólogo, historiador, terapeuta, literato - e o faz de modo singular. E as mulheres machadianas, dada medida, habitam esse antro de veleidades e mentiras que nomeiam como sociedade. É neste ambiente, uma réplica do pior dos mundos possíveis, pode-se dizer, que emergem “A Cartomante”, “D. Beneditina” e “Flor Anônima”, e as mulheres machadianas presentes neles, como alegoria da conduta feminina à época.
Isso fica demonstrado no conto “A Cartomante”, narra a história do triângulo amoroso entre Vilela, Rita e Camilo. Essa personagem (Rita) personifica de certo modo a visão romântica acerca do casamento, uma característica do Realismo, destituindo-lhe a aura com que lhe adornavam, nesse período, os proclamadores do Romantismo. E assim, por tabela, criticar o modo como as mulheres viam o matrimônio: como meio de ascensão social, degrau para alcançar prestígio na sociedade.
O adultério, ponto central do conto, confirma essa tendência realista de ridicularizar, destruir, o modo como o casamento era visto pelos românticos. É nesse cenário que ela, Rita, fisga suas vítimas. Camilo até que tentou se esquivar, mas não resistiu ao charme dessa personagem que traz em seus atos os caminhos tanto para o prazer como para a perdição.
“Camilo quis sinceramente fugir, mas já não pôde. Rita como uma serpente, foi-se acercando dele, envolveu-o todo, fez-lhe estalar os ossos num espasmo, e pingou-lhe o veneno na boca. Ele ficou atordoado e subjugado. Vexame, sustos, remorsos, desejos, tudo sentiu de mistura; mas a batalha foi curta e a vitória delirante. Adeus, escrúpulos! Não tardou que o sapato se acomodasse ao pé, e aí foram ambos, estrada fora, braços dados, pisando folgadamente por cima de ervas e pedregulhos, sem padecer nada mais que algumas saudades, quando estavam ausentes um do outro. A confiança e estima de Vilela continuavam a ser as mesmas.” (FILHO, 2002, p. 177)
E o que dizer de Vilela? Foi igualmente vencido por Rita, a mulher poder (...) graciosa e viva nos gestos, olhos cálidos, boca fina e interrogativa (...) contava trinta anos (idem). Rita, portanto, personagem central do conto machadiano, reverberar traços da mulher poderosa, linda, que tenta manter a postura numa sociedade em que reinava o caos, o fingimento, as aparências – velados. Assim, compreende-se, neste conto, a percepção crítica, a ironia com que Machado se expressa em relação à sociedade da época. De tal modo, vivo e perspicaz e fiel.
Quando o assunto é trazer à tona a face do homem sapiens, é Machado um mestre em tal ofício. Para BATELHA:
[...] os contos machadianos perspicazes compreensões da natureza humana, desde as mais sádicas às mais benévolas, mas nunca ingênuas. Aparecem motivadas por um interesse próprio, mais ou menos sórdido (...) Mas é sempre um comportamento duvidoso, que nunca é totalmente desvendado nos seus recônditos segredos e intenções. (Nádia Batella (1985, p. 77)
E isso fica igualmente evidenciado em “D. Benedita”, mulher de vontade fraca, hesitante, inconstante, movida a veleidades. Logo no início deste conto o aspecto volúvel de D. Bendita é evidenciado por meio do humor mordaz com que Machado pincela a alma feminina. Não se sabe precisar a idade de D. Benedita:
“A coisa mais árdua do mundo, depois do ofício de governar, seria dizer a idade exata de D. Benedita. Uns davam-lhe quarenta anos, outros quarenta e cinco, alguns trinta e seis. Um corredor de fundos descia aos vinte e nove; mas esta opinião, eivada de intenções ocultas, carecia daquele cunho de sinceridade que todos gostamos de achar nos conceitos humanos.” (FILHO, 2002, P. 57)
D. Benedita é casada com o Desembargador Proença, a quem ela não vê há mais de dois anos, desde que este foi nomeado para atuar no Pará, e com quem se comunica por meio de cartas. Assim, restou a ela cuidar dos assuntos da família. Têm uma filha, Eulália, a quem pretendem arranjar um bom partido para casar com esta. Tem uma amiga, D. Maria dos Anjos, mãe de Leandrinho. Este é o escolhido por ela, D. Beneditina, para desposar sua filha, Eulália. Um moço bem prendado, que atendia aos requisitos da época. É neste enredo transita a alma feminina, que ela vem à lume: movida a interesses diversos, veleidades, volubilidades. O casamento por interesse que pretendem realizar entre Eulália e Leandrinho, negando àquela o direito a escolher com quem casar; sua amizade com D. Maria dos Anjos, seus relacionamentos amorosos pós-viuvez, tudo isso movido a interesses particulares, revela sua visão de mundo e, de certo modo, da sociedade em que vivia: um antro de veleidades, carestia e safadeza.
Machado traz à torna tais aspectos dessa época na descrição da alma feminina, não apenas neste conto. Mas em outros, como em Flor Anônima, no qual o casamento por conveniência, as amizades por interesses, os salamaleques têm um propósito bem definido: servir de isca para se alcançar posição social. E Machado suscita tais aspectos por meio da palavra, em especial nesse conto.
“Manhã clara. A alma de Martinha é que acordou escura. Tinha ido na véspera a um casamento; e, ao tornar para casa, com a tia que mora com ela, não podia encobrir a tristeza que lhe dera a alegria dos outro se particularmente dos noivos.
Martinha ia nos seus... Nascera há muitos anos. Toda a gente que estava em casa, quando ela nasceu, anunciou que seria a felicidade da família. O pai não cabia em si de contente.
– Há de ser linda!
– Há de ser boa!
– Há de ser condessa!
– Há de ser rainha!” ( ASSIS, 1997)
Em “Flor Anônima”, que conta histórias amorosas de Martinha, emerge a alma feminina circunscrita numa redoma de hipocrisias e aparências. Tais quais as personagens femininas de “A Cartomante” e “D. Benedita”, Martinha é reflexo de um meio que cerceia o desejo feminino, suas aspirações. Resta a Martinha, portanto, ante tal situação, obediência e salamaleques a uma sociedade que a ignora. Esta na figura de seus pais: são eles os donos de seu destino, que irão decidir com quem ela irá casar, relacionar-se, e a quem saudar. Tudo atendendo a interesses estabelecidos convenientemente à época, contudo, sem a participação prévia dela, Martinha. Esta exerce um papel de coadjuvante em sua própria vida.
Diante de tais aspectos, nuances que circundam a vida dessa personagem, não é exagero chegar à conclusão de que Martinha seja um amálgama, uma fusão, das personagens femininas presentes em “A Cartomante” e “D. Benedita”. Um paradigma, modelo, de como era visto e tratado o sexo feminino à época.
Daí a importância que representa a literatura machadiana para as letras nacionais, e motivo pelo qual reconheço, ainda que tardiamente, o talento de Machado de Assis na composição de suas personagens femininas. Mas, como dizem, antes tarde do que nunca.
Concluo estas reflexões sobre a alma feminina nesses três contos machadianos com uma frase de autoria do próprio Machado de Assis, que, ao menos para mim, o resume, e a qual reverbera a visão machadiana do papel do escritor ao longo dos tempos: “O que se deve exigir do escritor, antes de tudo, é certo sentimento íntimo, que o torne homem do seu tempo e do seu país, ainda quando trate de assuntos remotos no tempo e no espaço”. Levemos essa mensagem à Lua, pois.
REFERÊNCIAS:
FILHO, Domício Proença. Os Melhores Contos de Machado de Assis. 14. Ed. – São Paulo: Global, 2002.
Arthur, SCHOPENHAUER. Sobre o ofício de escrever. Apresentação e notas de franco Volpi; tradução Luiz Sérgio Repa (alemão), Eduardo Brandão (italiano); revisão da tradução da tradução Karina Jannini. - São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ASSIS, Machado. Escritos avulsos III. São Paulo: Globo, 1997.
GOTLIB, Nádia Batella. Teoria do Conto. 2.ª Edição. São Paulo: Ática, 1985.
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MULHERES NA CONCEPÇÃO DE MACHADO DE ASSIS. Profas. Patrícia Lara e Leila Fiamoncine; Alunas: Grace Sanches Gutierrez Cerqueira; Mariana Souza Lisboa; Raísa Achão Brandão.
Profas. Patrícia Lara e Leila Fiamoncine. Alunas: Grace Sanches Gutierrez Cerqueira; Mariana Souza Lisboa; e Raísa Achão Brandão. Mulheres na concepção de Machado de Assis. Disponível em:
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BERGAMINI, Denise Lopes. As Mulheres no conto de Machado de Assis. Disponível em: http://www.ufjf.br/darandina/files/2010/01/as_mulheres_no_conto.pdf. Acesso em 06/12/2015.
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