POSITIVIDADE
A vida tem que ser vivida pela "positividade" e acreditar é "positividade", pois quem não crê nas pessoas não tem vida saudavel. Creiam sempre, contudo não ponham sua vida na mão dos outros e abondone, se colocar a vida na mão dos outros, vigia, pois o responsavel por sua vida é sempre você, e cabe a voce mesmo viver em vigilância. Acredito que quem mais decepcione é quem mais abandona a sí próprio na mão dos outros, é quem menos cuida de sí próprio.
A vida é uma luta para proteger o espaço em que vive. acredito que o homem deveria ser encorajado por seus pares nesta defesa e não criticados. Só critica quem não está tendo seu espaço invadido e não tem de defendo-los para continuar a vida.
Em 30.08.2015
Vivendo pela positividade e quem pratica atos independentes, quem vive pelo trabalho autônomo e próprio acumula as vezes bens e responsabilidade sobre os mesmo, principalmente aqueles que depois de acumular passa a viver da renda destes. A manutenção destes bens e serviços tem custos caros e com o tempo quem optou por viver do pé de meia que acumulou corre risco de passar apertado pois o custo de manutenção do pé de meia também é complicado.
Como saber a hora de liquidar o pé de meia e usa-lo é uma pergunta muito difícil de responder, pois com o passar do tempo a manutenção vai ficando mais difícil não só pelo custo, mas por que quem tem a responsabilidade de fazer a manutenção também começa a produzir menos e começa a inverter a curva do ganho e investimento, para menor ganho e menor investimento, para gastar com manutenção da vida pessoal e manutenção dos bens acumulados e isto dependendo de que foi acumulado o custo de manutenção pode ser alto e não sobrar para a manutenção pessoal.
Quem optou pelo concurso, serviço público em geral normalmente tem uma aposentadoria melhor, mais capaz de enfrentar os percalços da ultima idade e quem optou pelo trabalho por conta, mesmo tendo acumulado quantia razoável, corre o risco de ver tudo a perecer, até por que, o que foi acumulado como pé de meia, na maior parte das vezes, também foi para a geração futura, e quando a geração futura começa a usufluir até por que começa a participar da manutenção pessoal e a dos bens, a renda que os bens produzem ainda fica mais sob risco de escacez.
Quando a geração futura tem vocação para aumentar o acumulado e em muitos casos isto acontece, poderá então estar garantido para as gerações futuras, mas quando tudo passa a ser só administração e manutenção corremos o risco de ver os bens esvaindo, para quem começou provavelmente naõ irá faltar, contudo para a geração futura próximo, corre-se o risco de não dar tempo de usufluir e ainda sobrar para a geração futura, ai temos a expressão: - “Pais ricos, filhos nobres, netos pobres”.
A solução para a geração que acumulou não me parece preocupante, pois no inicio aprendeu a viver sem este patrimônio e com certeza com alguma aposentadoria poderá sobreviver até o fim desta jornada, contudo a geração próximo pode estar em risco se não souber como administrar o pessoal e a manutenção do pé de meia acumulado.
Tudo isto em um pais democrata, capitalista, pois é certo que existe lutas de classes e possibilidades de inversões onde quem optou por este caminho poderá sofrer ainda mais. Em economias desastradas pessoas optam por manter pé de meias de forma exótica como introduzir sobre a pele diamantes para usar quando houver necessidade, são coisas que conseguem passar nos detectores de metais podendo transpor inclusive fronteiras de países e ter valores em qualquer lugar do mundo para se viver. Outras saídas são ter vistos permanentes em outros países, como greencar americando, passaporte em outros países que não são fáceis de se conseguir para a garantia de boa vida no futuro longínquo. É certo que para um futuro próximo de vinte anos o Brasil não tem muita tendência de mudança drástica a por em risco eventuais patrimônios ou pé de meias acumulados. Mas para quem tem vida além deste prazo, talvez valesse a pena trabalhar em mais de uma fronteira de garantia de pé de meia, mesmo de aposentadoria.
É certo que quem atingiu sessenta viveu o tempo do montepio dos militares na décata de sessenta, que virou pó, bem como outros diversos montepio e aposentadoria privada. É certo que nos últimos 20 anos surgiu as previ, algumas arq milionárias com dinheiro público, como a dos correios, do Banco do Brasil, do Metrô, da CEESP, etc., mas mesmo estas estão sob riscos, pois administradores nem sempre de boa ou de má fé conseguem eternizar para um futuro longiquo a manutenção dos respectivos valores e a distribuição dos referidos recursos a quem de direitos, tendo neste ano sendo notório a dos correios que foi desviada por um investimento a governos da américa central sem possibilidade de retorno, e assim a cada dia se vê mais previs com seus valores investidos e em vez de ter retorno, tem sumiço do recurso o que afeta quem no futuro irá depender de tais retornos e recursos.
É certo que não podemos viver o futuro, precisamos viver o dia a dia, mas quem planta poderá colher, e quem economiza deveria poder também colher no futuro, embora o futuro é complicado.
Cartas nos últimos 50 anos eram escritas por quem tinha aprendido a escrever, foi criado o correio para encaminha-las, e nos últimos 20 o email acabou com o serviço de correio e nos últimos 2 anos o watsap esta acabando com o serviços de email, e mundo vai acabando com algumas atividades e serviços e criando outras, difícil é saber em qual caminho seguir para poder se manter pelos próximos 20, 50 ou 100 anos.
Quem comprou ações da coca cola a 50 ou 100 anos pode ter ficado rico, quem comprou de centenas e milhares de empresa que faliram perderam tudo. Quem manteve propriedades rurais a margem das rodovias dos grandes centros que nada valiam a 50 anos, hoje para urbanização ou indústria passaram de 0,10 centavos o metro para mais de 1.000,00 o m2, que equivale dizer aumentaram além da infração a 10.000 vezes, deixando um pequeno camponês rico em patrimônio e com possibilidades de vida de rico, este foi para alguns um grande pé de meia.