A OUSADA LITERATURA DE SIDNEY SHELDON: UMA ANÁLISE

RESUMO:

A proposta desta pesquisa visa compreender os papéis de valor retórico na literatura americana da década de setenta, período em que o romance policial, na categoria do suspense, bastante reconhecida, explodiu em Best-sellers por todos os lados do mundo. Para representar esta época importante da literatura, no âmbito da retórica contemporânea, foi escolhido, como objeto de estudo deste trabalho, um dos maiores escritores de todos os tempos da literatura americana: Sidney Sheldon (1917-2007). Seus livros foram traduzidos em mais de 120 países, distribuídos em mais de 300 milhões de cópias vendidas, fazendo o renomado autor subir a picos elevadíssimos no campo da literatura, embora perseguido pela crítica. Então, o presente trabalho comporta a análise do discurso literário de trechos do livro The Other Side Of Midnight (O Outro Lado da Meia Noite), publicado em 1974 e, posteriormente, devido ao imenso sucesso obtido, adaptado ao cinema em 1977. Observaremos os raciocínios discursivos (Citelli, 2007) que prevalecem no texto, além de identificarmos os principais elementos da retórica. As figuras de linguagem, que sempre exercem uma riqueza narrativa em um texto, também serão avaliadas dentro do contexto. Notaremos os métodos que Sidney Sheldon adquiriu, absorvendo não só informações históricas, como, por exemplo, sobre a Segunda Guerra Mundial, mas também as adaptando a uma realidade de 30 anos a frente do tempo em que ocorreram, e quais as suas intenções perante a inserção de personagens no dado enredo, com informações sobre até que ponto o autor se vale delas para levar o leitor ao ponto culminante do clímax literário, utilizando-se de técnicas de retórica consultadas e analisadas.

Palavras-chave: discurso literário, retórica, raciocínios discursivos.

Introdução

O que torna um escritor simples em um escritor grande está guardado desde muitos séculos nas páginas de muitos livros. O enredo, o lugar, o ambiente e a temática de uma obra nem sempre definem o seu sucesso, se não houver o conhecimento prévio dos instrumentos narradores que calculem o nível de atração do leitor pelo que lê.

Há milhares de anos, o homem tenta determinar o material potencial da vitória de um escritor sobre o seu leitor. Aristóteles estudou sobre isso e concluiu que existem métodos retóricos que podem ser determinantes na utilização das palavras e suas disposições em um dado texto. Ele não se dedicou à retórica com o intuito de se voltar exclusivamente para a escrita. Seu objetivo localizava-se na expressão verbal oral da comunicação, que, em nossa atualidade, se mostra mais complexa do que um texto ou livro escrito. A oralidade requer uma direção sem pausa, direta e ausente de reflexão por um período de tempo razoável, ao contrário da escrita, que apesar de abusar de uma formalidade menos padronizada fornece ao seu produtor um espaço de tempo necessário a sua constituição (Denílson Santos de Souza, 2009).

Entretanto, neste trabalho analisaremos os elementos da retórica frente à literatura, que restringiremos a uma categoria na qual os elementos retóricos citados no livro de Adilson Citelli, intitulado Linguagem e Persuasão, se apresentam de modo intensificado e claro.

Sheldon e o Suspense

São muitos os recursos retóricos presentes na obra O Outro Lado da Meia Noite, porém verifica-se, no mais inicial, o modo como a história começa. O famoso prólogo Sheldoniano aplica nas primeiras páginas a inserção do leitor nos momentos finais da história. Há por parte de Sidney Sheldon a percepção de que a curiosidade será atiçada a partir de um conhecimento prévio a respeito da personagem.

As obras desse autor abrangem um público adulto, embora alguns de seus livros tenham sido adaptados para a literatura infanto-juvenil.

A respeito do livro que aqui será analisado, o quadro é simples. A personagem principal, Noelle Page, a vilã anti-heroína, com a qual os leitores desenvolvem uma afeição, devido ao conhecimento de um caráter destemido e persistente, que os impede de sentir raiva em relação a ela. Ao longo de sua trajetória; será julgada no tribunal e, durante o processo de seu julgamento, Sidney Sheldon, nas primeiras páginas, expõe personagens que possuíram uma relação direta com a ré; nós desconhecemos quem são ou quem foram, mas o autor do livro nos apresente alguns de seus aspectos. Sobre estes personagens, ele faz um breve resumo, bem como suas relações com a ré julgada. Sua exposição possui caráter descritivo, com o raciocínio retórico bastante notável, uma vez que propõe aos leitores o sentimento dos coadjuvantes em relação à Noelle, bem como lembranças de seus envolvimentos. Em todo o prólogo, Sidney Sheldon utiliza o raciocínio retórico, intercalando-o com descrições para que o leitor seja infiltrado num enredo excessivamente avançado, de modo a despertar nele a vontade de saber o motivo dos acontecimentos correntes.

Esta técnica foi muito bem utilizada por ele, que demonstrou precisão e perfeição na métrica dos resumos, que, em média, possuíam cerca de 600 a 800 palavras, sem parecer entediante; mas, ao contrário, espicaçou o público. Se um escritor desavisado tentar aplicar esse método, pode parecer cansativo, se o conteúdo não estiver num parâmetro atraente, como no caso do julgamento apresentado em O Outro Lado da Meia Noite.

Em uma rápida comparação, podemos citar Barbara Taylor Bradford, que, no livro A Voz do Coração, aplica a técnica de prólogo num ambiente calmo e silencioso. Em seu início, a personagem está passando por uma crise pessoal e, no dado prólogo, que indica um período futuro da vida dela, não existe uma causa primordial que faça o leitor se perguntar o motivo daquilo, mas, por sua vez, passa um diálogo da própria personagem consigo mesma, a respeito de sua vida, quase como um monólogo, atributo literário essencial para peças de teatro.

Sem intenção de desmerecer a autora Barbara Taylor Bradford, percebemos que sua tentativa de enxertar um prólogo que despertasse o interesse do leitor falhou completamente. Além de uma leitura inteiramente descritiva, notamos a falta de fim para o prólogo. E tal despropósito chega ao ponto de não fazer o menor sentido dentro do contexto que se segue, embora se trate de uma escritora bastante aclamada no mundo da literatura.

Entre outras coisas, Sheldon consegue, além de causar o impacto inicial da curiosidade, uma das facetas mais buscadas pelos escritores: a técnica bem utilizada. O seu suspense se mantém popularizado em diversas de suas obras. Em O Outro Lado da Meia Noite não podia ser diferente, uma vez que o leitor se prende ao enredo desde a primeira até a última linha, em função das mais variadas distribuições de elementos da retórica ao longo de suas páginas.

A Retórica e O Outro Lado da Meia-Noite

Analisaremos a seguir algumas citações retiradas do livro O Outro Lado da Meia-Noite, obra do autor Sidney Sheldon (1917-2007), em que utilizou os mais variados elementos retóricos.

Seguindo a cronologia apresentada por Adilson Citelli (2007), autor do livro Linguagem e Persuasão, que serviu de orientação na busca pelos elementos da retórica na presente obra de Sidney Sheldon, iniciaremos a análise a partir do exórdio.

O autor situa o leitor entre os anos de 1919 e de 1939, para dar uma ideia incipiente do período histórico em que se passa a enredo. No título, lê-se “CATHERINE, Chicago: 1919-1939”. As primeiras linhas estão salpicadas de descrições, uma metáfora e referências a personagens que marcaram a história de Chicago.

No trecho primeiro, “Toda grande cidade possui uma imagem própria, uma personalidade que lhe confere seu caráter específico” (Sheldon, 1974, p.21), Sheldon inicia o enredo da vida de Catherine Alexander e confere a ela uma importância comparada a de vários ícones da história da cidade, quando, “na década de 20, Chicago era um gigante dinâmico e inquieto, imaturo e sem educação”, em que faz uma rápida metáfora, que exemplifica com a sua continuação a vida que espera a personagem: “...preso ainda em parte ao violento passado que fora a era dos magnatas que contribuíram para o seu nascimento: William B. Ogden e John Wentworth, Cyrus McCormick e George M. Pullman...”

No entanto, o “real” exórdio localiza-se muito mais a partir do segundo parágrafo da primeira parte do livro do que no primeiro, pois ali Sheldon nos introduz diretamente na subjetividade da personagem, ao nos remeter a “uma das mais antigas lembranças da infância de Catherine Alexander”, que oficializa o seguimento de sua vida. O autor, desta forma, abriu um horizonte emocional que fixa os primeiros passos do entendimento pelo leitor da jovem personagem que acaba de conhecer.

Ainda do exórdio, porém retratando apenas o prólogo, citado anteriormente, observamos uma metáfora utilizada pelo autor no primeiro parágrafo do livro. Inicialmente indireta, a metáfora apresenta sinais de variação ao longo de sua elaboração, já que esta separação se dá a partir do uso da conjunção de comparação. No trecho “... Skouri contemplava os edifícios e hotéis do centro de Atenas, que desabavam lentamente numa dança de desintegração...”, Sheldon remete às construções uma ação improvável, dentro de um derribamento retardado em um ritmo melodioso de dissolução, que caracteriza uma metáfora sem utilização direta de conjunção que a qualifique. Na continuação da metáfora, entretando, ele se serve da conjunção direta de comparação: “como peças gigantescas de um boliche cósmico, caindo fila após fila”. Entre outros exemplos semelhantes, o autor ainda elabora diversas metáforas que ocupam pelo menos metade de sua obra.

No que se refere à estrutura do discurso literário, Sidney Sheldon realiza um paralelo da vida de Catherine Alexander e Noelle Page, de modo que a história pode ter dois exórdios, cada qual que trata do enredo das respectivas personagens. Porém, de acordo com o pesquisador Adilson Citelli (2007, p.12), o exórdio é a introdução que visa assegurar a fidelidade do ouvinte/leitor, podendo aparecer no início de cada capítulo. Assim, é impossível, dentro deste ponto de vista, que o paralelo criado por Sheldon possa justificar a existência de dois exórdios, que indica simplesmente a possibilidade única e inicial de convencer o público a permanecer na leitura da obra.

Quanto ao segundo ponto da cronologia de Citelli, constatamos no livro O Outro Lado da Meia-Noite uma nova característica, chamada narração. O destrinchar dos fatos e suas conseqüências, bem como as suas causas, acompanhadas de crises e perguntas são basicamente o conceito da narração.

Esta é a parte do livro em que percebemos o desenrolar da vida de Noelle e Catherine e como, pouco a pouco, na medida em que os anos passam e suas vidas vão se alterando, acabam também se interligando. Começam em ambientes totalmente diferentes, em regiões em que a cultura não só divergem nos valores, como inclusive nas manifestações tradicionais de modo de viver.

Não há, no entanto, um trecho do livro que marque o cruzamento das personagens, uma vez que suas relações se dão de modo indireto, a partir da ação de coadjuvantes dentro do enredo. Em consequência de se tratar de uma obra longa, com cerca de 390 páginas, nos restringiremos às citações referentes à narração, de modo vago, a partir do ponto seguinte, que envolve a comprovação de afirmativas, que Citelli (2007, p.12) chamará de provas, isto é, “a capacidade de constatação material e histórico-sociológica das citações do livro”.

A obra de Sidney Sheldon se trata de uma ficção, mas observamos uma profunda realidade dentro dela, não apenas remetente às emoções e verdades tomadas como certas a esse respeito, mas também dados históricos verídicos, claramente pesquisados pelo autor para adicionar ao livro uma veracidade maior, que se acerca do ponto da verossimilhança, também proposto por Adilson Citelli (2007, p.14).

Um exemplo de prova encontrada no livro localiza-se no enredo em que o centro é Noelle Page, durante sua juventude na Marselha, quando nota-se a despreocupação de seu pai frente à invasão das tropas de Hitler na Polônia e a decisão de declarar guerra à Alemanha da França e da Grã-Bretanha, em que cuja descrição pode-se observar a metonímia detectada pelos parâmetros de Citelli (2007, p.22), já que não foram propriamente “... a Grã-Bretanha e a França que declararam guerra a Alemanha” (1974, p.39).

No seguinte trecho, veremos a comprovação de fatos históricos, bem como a verossimilhança, atributo da retórica que se acerca da similaridade entre uma verdade e uma imagem ou fato inventado, uma vez que o fato do pai da personagem, Jacques Page, não ter realmente existido, senão na mente do escritor e de milhares de leitores, constitui-se uma verdade forjada.

...Talvez os outros países tivessem razões para temer o poderio do Exército alemão, mas a França se sentia invencível, já que possuía a Linha Maginot, fortaleza inexpugnável, capaz de impedir a invasão do país durante uns mil anos. Foi decretado o toque de recolher e racionamento, mas nada disso preocupava Jacques Page, que parecia outro homem, mais tranqüilo... (Sheldon, 1974, p.40)

Sheldon também comprova o ambiente da França ao dizer que Noelle e Larry “almoçaram nas Tuileries, passaram a tarde na Malmaison e durante horas perambularam pela Place des Vosges, ao fim da Notre-Dame, na parte mais antiga da cidade, construída por Luís XIII.” Porém, a sua capacidade de comprovação com informações verídicas a respeito de fatos históricos não se limita apenas à coleta de dados paisagísticos e bélicos, pois podemos observar no trecho em que Catherine vai ao jantar com Conde Pappas, em Atenas, que eles “comeram dolmades, carne enrolada em folhas de parreira; mousaka, uma suculenta torta de carne com berinjela; stiffado, lebre cozida com cebolas (...) e taramosalata, a salada grega de caviar com azeite de oliva e limão.” (Sheldon, 1974, p.176)

Com tais informações, percebemos o quanto Sheldon buscou detalhes que respaldassem suas ideias. Em uma de suas entrevistas, ele disse que todos os lugares pelos quais passara tinham uma relação direta com suas produções literárias. Com isto, quis dizer que fizera as viagens de avião pela Europa inteira, como Noelle Page, e andou pelos belíssimos pontos turísticos de Atenas, como no Vale das Borboletas, onde as árvores secas se enchiam de folhas que na verdade eram borboletas, por exemplo; da mesma maneira que Catherine Alexander experimentara junto a Larry Douglas.

Entretanto, a peroração, citada por Adilson Citelli, antes das figuras de linguagem e dos raciocínios discursivos, é o ponto final, do livro, que traz o encerramento. Devido a não se invocar as partes de persuasão, por ser um texto literário, a obra finaliza com a morte de Noelle Page, em que ele fecha para sempre a vida dela numa lúgubre frase: “Mas tudo se perdeu para sempre na escuridão” (Sheldon, 1974, p.414), que descreve o fim da segunda parte do livro.

Todavia, o epílogo vem a seguir, onde o desfecho encerra completamente o enredo com um ponto de exclamação, em que confessa a inocência da ré julgada e condenada, a partir da descrição da aparição de Catherine Alexander, ao lado do marido de Noelle Page.

Enquanto ele falava, o rosto dela estava virado para ele e, por uma fração de segundo, pareceu-lhe que um clarão de consciência e um ar de felicidade lhe vieram aos olhos, mas um momento depois aquilo tinha desaparecido e havia apenas o olhar vago e inconsciente. Poderia ter sido uma ilusão, um artifício criado pela luz do sol refletindo o brilho do passarinho de ouro nos olhos dela. Ele pensava naquilo, enquanto subia devagar a colina e saía pelo grande portão de pedra do convento, onde seu carro o esperava para levá-lo de volta a Atenas. (Sheldon, 1974, p.416)

E, com essas palavras, Sidney Sheldon finaliza a sua obra, que, anos mais tarde, teria a sua continuação no livro Lembranças da Meia-Noite.

Os Raciocínios Discursivos nas Páginas de Sheldon

A obra literária de Sidney Sheldon tem função de entretenimento e, portanto, nem sempre irá adentrar as características da retórica persuasiva. Todavia, podem-se detectar os raciocínios discursivos encontrados em algumas de suas paginas, no livro O Outro Lado da Meia-Noite, embora não seja a sua intenção causar o despertar de uma ideia para o convencimento de um ponto de vista pessoal, senão o do campo inteiramente sentimental, pois sua relação com o leitor tem, em geral, o cunho de transmissão e partilha de concepções sobre emoções. Desta forma, abaixo, seguem três exemplos dos discursos observados no livro Linguagem e Persuasão de Adilson Citelli (2007).

O trecho “Por essa época, Catherine completou catorze anos e seu corpo começou a sugerir o desabrochar de uma mulher” (1974, p.23) trata-se de uma frase em que predomina o raciocínio apodítico, pois está afirmando que não se tem dúvida de que o corpo da jovem de 14 anos estava se tornando o de uma mulher, a partir de sua maturação espontânea.

Um exemplo de raciocínio dialético na obra analisada descreve um momento de euforia na pele de Catherine Alexander: “Ela estava a caminho de descobrir sobre o que era aquilo tudo, os livros, os comerciais excitantes, as palavras ligeiramente disfarçadas nas canções românticas” (1974, p.77). Esta sentença passa uma ideia implícita de que ainda há uma possibilidade de que as coisas saiam diferentes. E, de fato, ela não chegou a descobrir o significado do enunciado das músicas e propagandas naquele dia.

...Estava cheia de uma tristeza esmagadora, como se tivesse perdido alguma coisa preciosa, e soube que tinha de se lembrar dele ou morreria, e começou a se concentrar com determinação, mas antes que pudesse vê-lo houve um ruído estrondoso e milhares de facas de agonia penetraram-lhe a carne e sua mente gritou... (Sheldon, 1974, p.414)

Este trecho reflete intensamente, no discurso literário, o raciocínio retórico, que intenciona provocar o convencimento a partir da razão e da emoção. Sidney Sheldon se utilizou deste elemento para levar o leitor ao vale desesperador no qual Noelle Page se encontrava, para, com isso, clarear a ternura do duro coração da personagem, apesar de suas atitudes de vilã-heroina.

Considerações Finais

Foi analisado neste trabalho o discurso literário e suas múltiplas facetas, quando bem utilizadas. Observou-se os métodos retóricos inseridos dentro de alguns trechos do livro O Outro Lado da Meia Noite, do escritor Sidney Sheldon, e que seu uso resultou em uma produção literária de uma ordem de excelência impecável, que conquistou muitos em função de seu óbvio conhecimento a respeito da sofisticação na estruturação dos elementos literários, como a boa aplicação do prólogo, o suspense cultivado no seu exórdio, bem como na peroração, e a utilização de inúmeras metáforas.

Constatamos também que, na famosa obra de Sheldon, estão presentes muitas das partes da retórica persuasiva, muitas vezes camufladas, porém inegavelmente inseridas, quando observadas pormenorizadamente. Isto, então, comprova a utilidade dos elementos da retórica dentro do discurso literário e como sua organização estrutural reflete um resultado satisfatório àquele que produz uma obra com o nível retórico aprofundado.

Referências

CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. 16 ed. São Paulo: Editora Ática, 2007.

DENILSON, Santos de Souza. Filosofia. 1ª ed. Curitiba: Editora Opet, 2009.

SHELDON, Sidney. O Outro Lado da Meia Noite. Ed. Integral. São Paulo: Editora Record, 2011.

ENLATADOS LITERÁRIOS. Disponível em:

http://llucyinthesky.wordpress.com/2011/09/29/resenha-o-outro-lado-da-meia-noite-sidney-sheldon/ – acesso: 15/08/2013.

WIKIPEDIA. Disponível em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Other_Side_of_Midnight – acesso: 15/08/2013.

T Alves
Enviado por T Alves em 27/12/2013
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