1- Aproveito a publicação do meu octogentésimo texto para fazer um breve “balanço” referente à minha participação no Recanto das Letras.
Quero desenvolver um papo bem descontraído e fraterno!
Espero que vocês curtam essa conversa!
2- Já percebi que uma boa parte dos amigos que me lêem exercita a política do toma lá, dá cá, ou seja, só visitam a minha escrivaninha se são visitados antes por mim.
Ouso sugerir que sigam os passos da brilhante Regina Pessoa e do nobre Fabio Brandão, que sempre incentivam os escritores pouco conhecidos.
Já tive a oportunidade de ressaltar, em textos anteriores, a eterna gratidão endereçada ao talentoso Fabão, pois ele muito me incentivou quando aqui comecei.
Compreendo que a falta de tempo mais a pressa habitual justifiquem que os poetas ou as poetisas interajam apenas com aqueles que aparecem nas escrivaninhas deles.
É uma atitude aceitável!
3- Quanto a isso, todavia, observo uma certa incoerência praticada por alguns escritores.
Há recantistas que não publicam diariamente.
Eu abro a página desses ótimos escritores, encontro um texto novo, realizando, então, com imenso prazer, um comentário breve (não costumo fazer comentários extensos).
No dia seguinte, não encontro texto algum.
Claro que não posso comentar o que não existe.
Visitando outras páginas, observo surpreso esses amigos comentando os textos de outras pessoas, no entanto eles não comentam o meu texto mais recente.
Confesso que não entendo porque eu sou preterido!
Noto que a pessoa só volta a me visitar caso eu volte a comentar um novo texto dela no momento em que existir um novo texto.
Realmente fico sem entender!
4- Atenção!
Não estou reclamando!
Apenas, conforme disse no início, estou desenvolvendo um papo descontraído com os senhores.
Imaginem que estamos numa lanchonete tomando um refresco saboroso e jogando conversa fora!
Afinal de contas, somos ou não somos bons amigos?
Jamais interpretem mal minhas palavras!
Consciente de minhas limitações literárias, sempre será uma gigantesca gentileza qualquer visita que eu receba.
O meu comentário surgiu porque vocês já me cativaram demais, ocupando um lugar especial no meu coração, logo gostaria de interagir com vocês o tempo todo.
5- Mudando de assunto, recordo que escrevi, em 19 de maio de 2012, o texto “Magoei o Papa”, um acróstico no qual pedi perdão porque houve uma forte reação contrária à publicação anterior, “Papa sem Carisma”, que ocorreu na mesma data.
Em 2013 publiquei o texto “Bento Renunciou”.
Dias depois escrevi o artigo “Eu Não Zombei do Papa” porque o texto “Bento Renunciou” motivou críticas injustas.
O que devo, então, concluir?
Falar sobre o Papa provoca confusão e estimula a insatisfação de alguns recantistas que abraçam a fé católica.
6- Isso significa, Ilmar, que nunca mais você voltará a falar sobre o Papa?
Vocês já perceberam que eu sou excessivamente sincero e firme quanto aos meus pensamentos.
Vocês sabem que acho o Face uma tremenda bobagem!
Sabem que não uso celular, outra tolice moderna!
Podem conferir no meu perfil que não objetivo ser mais um nessa sociedade composta por robôs civilizados.
Acho que, em 1969, o homem não foi à Lua!
Não acredito em reportagens fantasiosas e questionáveis tipo “terroristas árabes derrubaram as Torres Gêmeas” ou “Bin Laden foi capturado”!
São opiniões polêmicas que defendo tranqüilamente, sem temer críticas nem esperar que concordem comigo.
Basta a minha convicção, os meus bons argumentos e o desejo de efetuar um debate enriquecedor!
Enfim, se eu mais uma vez sentir vontade de falar sobre o Papa, eu falarei sobre o Papa sem hesitar!
7- Estarei sempre preparado para a “porrada” saudável e construtiva!
Eu guardo as minhas convicções, porém sei admitir quando estou errado.
Alimento duas certezas maravilhosas:
* A maioria das pessoas discorda de mim! Que legal!
* Eu posso estar completamente errado! Sensacional!
Não tenho a pretensão de ser o dono da verdade, entretanto estarei aqui sempre expondo as minhas idéias com respeito e muita determinação.
8- Eu citei, noutro artigo, que certa vez escrevi um texto criticando os ateus.
Dois amigos inteligentíssimos me fizeram perceber que fui grosseiro e intolerante.
Felizmente me desculpei com os dois e amadureci demais sobre o conteúdo exposto.
Eu pretendo sempre escrever dessa maneira, concordando ou discordando, respeitando, tentando convencer, admitindo ceder, renovando conceitos e continuamente aprendendo.
9- Me permitam explicar porque tanto me incomodou o número mágico de leituras que certos autores costumam registrar, assunto que destaquei no artigo "Soltando os Cachorros"!
Costumo verificar os “cem textos mais lidos”.
Tais textos ganham destaque durante sete dias.
Eu confiro para saber se estou agradando ou não, se gostam ou não do que escrevo.
O artigo citado acima foi superado pelo notável recantista Ansilgus.
Aplaudi o magnífico escritor e reconheci o mérito dele.
É necessário saber elogiar quem é digno de elogios.
Muitas vezes, consultando o número de leituras do meu texto, comemoro a boa aceitação observando 127 leituras, 136 leituras, 142 leituras...
A disputa está legal!
A diferença entre os primeiros colocados varia 10, 20, 30, 40 leituras.
Às vezes eu consigo alcançar a ponta, outras vezes estou sendo superado.
Considero essa competição divertida e incentivadora!
De repente surge um texto-cometa, que mal foi publicado, alcançando, vinte minutos depois, 700 leituras.
Verificando mais tarde, notamos mais de 2000 leituras.
O número de leituras continua aumentando.
Vocês adivinham a sensação dos pobres mortais que disputavam honestamente e verificavam o número de leituras dos textos mais lidos variando entre 100 e 300 leituras?
Dá vontade de dizer Vá se lascar!!
Fico revoltado com essa imensa falta de respeito!
Observar escritores lançando textos os quais alcançam, sem nenhuma lógica, o número de leituras 3000, 4000, 5000 suscita uma profunda indignação.
Eu não sou otário!
Daí eu resolvi escrever dois textos denunciando a malandragem dos escritores mágicos.
O texto mais recente foi “Soltando os Cachorros”.
Eu soltei vários cachorros objetivando que os animais mordessem os bumbuns dos babacas.
Espero que, após essa explicação, vocês compreendam a minha revolta e o que me levou a destacar o tema!
10- Os nossos hábitos podem ser desenvolvidos sem uma prévia idealização, ou seja, eles podem nascer naturalmente.
Isso aconteceu com os meus textos humorísticos.
A partir de determinado momento, comecei a escrevê-los dentro de um estilo bem peculiar, trazendo a minha marca registrada.
Esses textos começaram a fazer um enorme sucesso.
Costumo semanalmente me esforçar para renová-los conservando sempre a excelente receptividade.
11- Minhas piadas não são inéditas.
Eu escuto alguém contar uma piada, leio sites que destacam piadas, vejo vídeos antigos de humoristas, enfim, a fonte primeira não sou eu.
Pego tais piadas e dou o toquemar, edito-as, conto do meu jeito, portanto há bastante criatividade, no entanto acho importante elucidar que elas não são criações minhas.
Há piadas que recebem uma “vestimenta” completamente diferente da original, mas elas não surgiram da minha exclusiva inspiração nem foram inventadas por mim.
Creio que o segredo das piadas está na forma de contá-las ou na capacidade de apresentá-las expressando um detalhe ainda não imaginado.
12- Agradeço emocionado a atenção e o carinho de vocês!
Tem sido uma preocupação constante minha trazer textos alegres, divertidos e otimistas.
Penso que o escritor deve escrever observando a coerência e a coesão, que é recomendável respeitar o estilo literário o qual foi adotado, que é importante deixar as palavras adquirirem vida, contudo vale a pena acreditar na mensagem positiva e descontraída.
Confesso que já escrevi triste e abatido, todavia esse estado interior não precisa sobressair.
Quero que as minhas frases consigam lavar todas as eventuais angústias e possam facultar aos leitores viagens bastante agradáveis.
Após concluir o texto, costumo perceber maravilhado que a inquietação passou.
O que dizer a vocês encerrando este artigo comemorativo?
Caros colegas e queridas amigas, um bilhão de palavras muito inspiradas não ressaltariam o quanto vocês são porretas!
Um grande abraço!
Oferto um abraço muito especial à amiga Nativa.
Vivenciando um momento delicado, a excelente escritora necessita demais de boas vibrações e do carinho das pessoas amigas.
Que a presença de Deus fortaleça sua doce alma!
Quero desenvolver um papo bem descontraído e fraterno!
Espero que vocês curtam essa conversa!
2- Já percebi que uma boa parte dos amigos que me lêem exercita a política do toma lá, dá cá, ou seja, só visitam a minha escrivaninha se são visitados antes por mim.
Ouso sugerir que sigam os passos da brilhante Regina Pessoa e do nobre Fabio Brandão, que sempre incentivam os escritores pouco conhecidos.
Já tive a oportunidade de ressaltar, em textos anteriores, a eterna gratidão endereçada ao talentoso Fabão, pois ele muito me incentivou quando aqui comecei.
Compreendo que a falta de tempo mais a pressa habitual justifiquem que os poetas ou as poetisas interajam apenas com aqueles que aparecem nas escrivaninhas deles.
É uma atitude aceitável!
3- Quanto a isso, todavia, observo uma certa incoerência praticada por alguns escritores.
Há recantistas que não publicam diariamente.
Eu abro a página desses ótimos escritores, encontro um texto novo, realizando, então, com imenso prazer, um comentário breve (não costumo fazer comentários extensos).
No dia seguinte, não encontro texto algum.
Claro que não posso comentar o que não existe.
Visitando outras páginas, observo surpreso esses amigos comentando os textos de outras pessoas, no entanto eles não comentam o meu texto mais recente.
Confesso que não entendo porque eu sou preterido!
Noto que a pessoa só volta a me visitar caso eu volte a comentar um novo texto dela no momento em que existir um novo texto.
Realmente fico sem entender!
4- Atenção!
Não estou reclamando!
Apenas, conforme disse no início, estou desenvolvendo um papo descontraído com os senhores.
Imaginem que estamos numa lanchonete tomando um refresco saboroso e jogando conversa fora!
Afinal de contas, somos ou não somos bons amigos?
Jamais interpretem mal minhas palavras!
Consciente de minhas limitações literárias, sempre será uma gigantesca gentileza qualquer visita que eu receba.
O meu comentário surgiu porque vocês já me cativaram demais, ocupando um lugar especial no meu coração, logo gostaria de interagir com vocês o tempo todo.
5- Mudando de assunto, recordo que escrevi, em 19 de maio de 2012, o texto “Magoei o Papa”, um acróstico no qual pedi perdão porque houve uma forte reação contrária à publicação anterior, “Papa sem Carisma”, que ocorreu na mesma data.
Em 2013 publiquei o texto “Bento Renunciou”.
Dias depois escrevi o artigo “Eu Não Zombei do Papa” porque o texto “Bento Renunciou” motivou críticas injustas.
O que devo, então, concluir?
Falar sobre o Papa provoca confusão e estimula a insatisfação de alguns recantistas que abraçam a fé católica.
6- Isso significa, Ilmar, que nunca mais você voltará a falar sobre o Papa?
Vocês já perceberam que eu sou excessivamente sincero e firme quanto aos meus pensamentos.
Vocês sabem que acho o Face uma tremenda bobagem!
Sabem que não uso celular, outra tolice moderna!
Podem conferir no meu perfil que não objetivo ser mais um nessa sociedade composta por robôs civilizados.
Acho que, em 1969, o homem não foi à Lua!
Não acredito em reportagens fantasiosas e questionáveis tipo “terroristas árabes derrubaram as Torres Gêmeas” ou “Bin Laden foi capturado”!
São opiniões polêmicas que defendo tranqüilamente, sem temer críticas nem esperar que concordem comigo.
Basta a minha convicção, os meus bons argumentos e o desejo de efetuar um debate enriquecedor!
Enfim, se eu mais uma vez sentir vontade de falar sobre o Papa, eu falarei sobre o Papa sem hesitar!
7- Estarei sempre preparado para a “porrada” saudável e construtiva!
Eu guardo as minhas convicções, porém sei admitir quando estou errado.
Alimento duas certezas maravilhosas:
* A maioria das pessoas discorda de mim! Que legal!
* Eu posso estar completamente errado! Sensacional!
Não tenho a pretensão de ser o dono da verdade, entretanto estarei aqui sempre expondo as minhas idéias com respeito e muita determinação.
8- Eu citei, noutro artigo, que certa vez escrevi um texto criticando os ateus.
Dois amigos inteligentíssimos me fizeram perceber que fui grosseiro e intolerante.
Felizmente me desculpei com os dois e amadureci demais sobre o conteúdo exposto.
Eu pretendo sempre escrever dessa maneira, concordando ou discordando, respeitando, tentando convencer, admitindo ceder, renovando conceitos e continuamente aprendendo.
9- Me permitam explicar porque tanto me incomodou o número mágico de leituras que certos autores costumam registrar, assunto que destaquei no artigo "Soltando os Cachorros"!
Costumo verificar os “cem textos mais lidos”.
Tais textos ganham destaque durante sete dias.
Eu confiro para saber se estou agradando ou não, se gostam ou não do que escrevo.
O artigo citado acima foi superado pelo notável recantista Ansilgus.
Aplaudi o magnífico escritor e reconheci o mérito dele.
É necessário saber elogiar quem é digno de elogios.
Muitas vezes, consultando o número de leituras do meu texto, comemoro a boa aceitação observando 127 leituras, 136 leituras, 142 leituras...
A disputa está legal!
A diferença entre os primeiros colocados varia 10, 20, 30, 40 leituras.
Às vezes eu consigo alcançar a ponta, outras vezes estou sendo superado.
Considero essa competição divertida e incentivadora!
De repente surge um texto-cometa, que mal foi publicado, alcançando, vinte minutos depois, 700 leituras.
Verificando mais tarde, notamos mais de 2000 leituras.
O número de leituras continua aumentando.
Vocês adivinham a sensação dos pobres mortais que disputavam honestamente e verificavam o número de leituras dos textos mais lidos variando entre 100 e 300 leituras?
Dá vontade de dizer Vá se lascar!!
Fico revoltado com essa imensa falta de respeito!
Observar escritores lançando textos os quais alcançam, sem nenhuma lógica, o número de leituras 3000, 4000, 5000 suscita uma profunda indignação.
Eu não sou otário!
Daí eu resolvi escrever dois textos denunciando a malandragem dos escritores mágicos.
O texto mais recente foi “Soltando os Cachorros”.
Eu soltei vários cachorros objetivando que os animais mordessem os bumbuns dos babacas.
Espero que, após essa explicação, vocês compreendam a minha revolta e o que me levou a destacar o tema!
10- Os nossos hábitos podem ser desenvolvidos sem uma prévia idealização, ou seja, eles podem nascer naturalmente.
Isso aconteceu com os meus textos humorísticos.
A partir de determinado momento, comecei a escrevê-los dentro de um estilo bem peculiar, trazendo a minha marca registrada.
Esses textos começaram a fazer um enorme sucesso.
Costumo semanalmente me esforçar para renová-los conservando sempre a excelente receptividade.
11- Minhas piadas não são inéditas.
Eu escuto alguém contar uma piada, leio sites que destacam piadas, vejo vídeos antigos de humoristas, enfim, a fonte primeira não sou eu.
Pego tais piadas e dou o toquemar, edito-as, conto do meu jeito, portanto há bastante criatividade, no entanto acho importante elucidar que elas não são criações minhas.
Há piadas que recebem uma “vestimenta” completamente diferente da original, mas elas não surgiram da minha exclusiva inspiração nem foram inventadas por mim.
Creio que o segredo das piadas está na forma de contá-las ou na capacidade de apresentá-las expressando um detalhe ainda não imaginado.
12- Agradeço emocionado a atenção e o carinho de vocês!
Tem sido uma preocupação constante minha trazer textos alegres, divertidos e otimistas.
Penso que o escritor deve escrever observando a coerência e a coesão, que é recomendável respeitar o estilo literário o qual foi adotado, que é importante deixar as palavras adquirirem vida, contudo vale a pena acreditar na mensagem positiva e descontraída.
Confesso que já escrevi triste e abatido, todavia esse estado interior não precisa sobressair.
Quero que as minhas frases consigam lavar todas as eventuais angústias e possam facultar aos leitores viagens bastante agradáveis.
Após concluir o texto, costumo perceber maravilhado que a inquietação passou.
O que dizer a vocês encerrando este artigo comemorativo?
Caros colegas e queridas amigas, um bilhão de palavras muito inspiradas não ressaltariam o quanto vocês são porretas!
Um grande abraço!
Oferto um abraço muito especial à amiga Nativa.
Vivenciando um momento delicado, a excelente escritora necessita demais de boas vibrações e do carinho das pessoas amigas.
Que a presença de Deus fortaleça sua doce alma!