Novela "Vou pegar esse bonde"
Novela “Vou pegar esse bonde...” já está à venda
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O escritor Leopoldino dos Santos Ferreira (1935) – ou L.S. Ferreira -, que depois de longa carreira acadêmica como doutor e livre docente em Física resolveu jorrar a própria veia literária, está lançando mais um livro. A novela “Vou pegar esse bonde...”(Ed. do Autor, 63 páginas, 2012), a sexta aventura literária de Ferreira, já está nas livrarias.
“Vou pegar esse bonde” revela um ficcionista mais maduro e corajoso a ponto de abandonar o registro realista e, injetando complexidade e estilo em sua narrativa, flertar com o fantástico e o surreal. É uma narrativa envolvente e surpreendente.
O livro conta a história de Sarapião, um rapaz pobre e mal empregado no Rio de Janeiro da primeira metade do século 20. Seus pais morrem e ele vai viver entre uma pensão e outra da Lapa, o bairro perigoso e boêmio da região central da cidade.
O bonde que o transporta o rapaz ao trabalho, no Centro, um dia o deixa em um lugar desconhecido e encantador. Lá Sarapião conhece Angélica, com quem viverá uma tórrida paixão.
Mas Angélica é de carne e osso ou uma fantasia? Sarapião é bom da cabeça ou é maluco? Os dois planos em que a narrativa se move deixam essas perguntas no ar, sem respostas objetivas.
Na pensão, Sarapião terá dias felizes breves com a nova amada. Logo o ciúme, a obsessão e, no final das contas, a própria razão irão se impor entre eles e traçarão o destino trágico de Sarapião. A novela é, até agora, a melhor realização ficcional de L.S. Ferreira, autor dos livros “Sedução Fatal” (romance, 2005), “Suzane sem o pote de manteiga – crônica dos crimes do Brasil atual” (crônicas, 2006), “666 – O Selo da Besta” (ensaios, 2008), “O jovem que fazia o tempo parar” (romance, 2009), “Revelações, pensamentos e reflexões” (ensaios, 2011).
“Sedução Fatal” mereceu uma resenha no site polonês Gazeta Wyborcza, junto com o Nobel de literatura Gabriel Garcia Marque e outros autores sul-americanos. Leopoldino também editou “Suzanes”, crônica, pela editora Galo Branco, lançado na Academia Brasileira de Letras(ABL), em março de 2007. (Diário do Pará)
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