Fazer progressos na Maçonaria.
Será que entrar para a Maçonaria é sinônimo de riqueza? A pergunta que permeia o desconhecido, devido o Maçom geralmente mudar de vida. Passar desde se vestir melhor embora sem ostentação, muitos mudam de carro, da uma boa ajeitada na casa de morada, ou já parte para uma casa ou mansão nova de vez. Muitos melhora o estabelecimento comercial e se funcionário, começa melhorar de cargo, e até ganhar ou faturar mais. E ainda confidenciar que melhora e muito a harmonia familiar. Porque essas mudanças na vida do pedreiro livre? Encontramos também alguns representando pequenas percentagens que sequer muda seus parâmetros de vida, ficando na mesma. A esses denominamos que entrou para a ordem maçônica, mas a ordem não entrou no seu intimo, ficando a mercê do enriquecimento da alma.
Quando falo do enriquecimento da alma, vem o segredo de todas essas perguntas, pois que somente com amor e harmonia e perseverança poderemos abrir os caminhos e as fronteiras do progresso, principalmente o progresso interior, que desde os primeiros contatos o neófito já começa a tomar conhecimentos, da seriedade, da segurança, do amor e da decifração de todos os conhecimentos, a que lhe serão ministrados, e que se origina do simbolismo, assimilado aos poucos e a galgar novos graus na pirâmide dos conhecimentos.
Há, entrou na Maçonaria para ficar rico? Oxalá rico sim, ao passar conhecer a Verdade. E que Verdade é essa? Esse despertar poderemos consegui-lo em qualquer religião, sendo a consciência de que o homem é filho de Deus, já possuidor de todas as benesses e dádivas propiciadas pelo Pai, Deus. Destarte a Maçonaria, não estar incluída nas religiões, sendo mais ou exclusivamente uma Instituição filosófica, prega a existência de um ente superior o Grande Arquiteto do Universo, GADU, Deus.
A frase Bíblica, “conheceis a verdade e a verdade os libertara”, suporta bem o nosso raciocínio, sobre a riqueza que passa a usufruir do neófito aprendiz ao maçom grau 33, em que muitas literaturas, certificam e atribuem que: “Deveremos ser eternos aprendizes”, pois por mais que aprendemos, há muito ainda para ser aprendido, não só falando sobre os conhecimentos, assimilados pelo simbolismo maçônico, mas na nossa vida cotidiana, há sempre algo a se aprender mais.
E realmente uma grande riqueza passar a se beneficiar, ostentar e sentir-se Grande, não em forças materiais, mas sim, forças espirituais, quando, assimila, acredita e reconhece ser uno a Grande Vida, ou parte desta Grande Vida o Grande Arquiteto do Universo, GADU, Deus.
Frutal/MG, aos 04 de maio de 2012.
José Pedroso