O PASSADO APONTA O FUTURO
Durval carvalhal
Durval carvalhal
O passado aponta o futuro e a perseverança é a base do presente. Mas, o presente não é absoluto, não é para ser vivido açodadamente, sem reflexão, sem vislumbre do porvir; de forma desenfreada, louca e irresponsável, cujos resultados serão contraproducentes. Ele reclama uma boa combinação entre ousadia e cautela.
Por outro lado, infeliz de quem economiza a vida para amanhã, porque ela acontece sempre no presente. Não revela nenhuma inteligência e sabedoria pensar demasiadamente num futuro que ainda não é realidade, esquecendo-se do presente, porque, dessa forma, acaba-se por não viver nem o presente e nem o futuro, gerando a brutal contradição: perder a saúde para juntar dinheiro, depois perder o dinheiro para recuperar a saúde, além de não viver nem no presente, nem no futuro. E viver como se nunca fosse morrer e morrer como se nunca tivessem vivido.
O mundo é dinâmico, caminha, evolui, daí a necessidade de se atentar para as necessidades de se alterar conceitos ultrapassados, arcaicos, velhos; afinal, como sentenciou Augusto Comte: “A única verdade absoluta é que tudo é relativo”. Ou como canta Ederaldo Gentil: “... Ostra nasce do lodo, gerando pérolas finas...”.
Já chegou a hora de se bradar com Castro Alves: “Natureza, eu voltei e eu sou o teu filho!”. É imperioso respeitar a vida de todos os seres viventes, evitando-se derrubada de árvores e tortura de animais, que não tem como reclamar proteção, nem pedir socorro. Como é deprimente impingir sofrimento à fauna em prol da alegria, talvez inocente, das pessoas, como ocorria nos espetáculos circenses!
Hoje, já há, por força dos protestos e de leis, respeito aos seres viventes irracionais, o que se verifica na apresentação de belos e emocionantes espetáculos, sem a degradante presença de animais. Que bom!
Por outro lado, infeliz de quem economiza a vida para amanhã, porque ela acontece sempre no presente. Não revela nenhuma inteligência e sabedoria pensar demasiadamente num futuro que ainda não é realidade, esquecendo-se do presente, porque, dessa forma, acaba-se por não viver nem o presente e nem o futuro, gerando a brutal contradição: perder a saúde para juntar dinheiro, depois perder o dinheiro para recuperar a saúde, além de não viver nem no presente, nem no futuro. E viver como se nunca fosse morrer e morrer como se nunca tivessem vivido.
O mundo é dinâmico, caminha, evolui, daí a necessidade de se atentar para as necessidades de se alterar conceitos ultrapassados, arcaicos, velhos; afinal, como sentenciou Augusto Comte: “A única verdade absoluta é que tudo é relativo”. Ou como canta Ederaldo Gentil: “... Ostra nasce do lodo, gerando pérolas finas...”.
Já chegou a hora de se bradar com Castro Alves: “Natureza, eu voltei e eu sou o teu filho!”. É imperioso respeitar a vida de todos os seres viventes, evitando-se derrubada de árvores e tortura de animais, que não tem como reclamar proteção, nem pedir socorro. Como é deprimente impingir sofrimento à fauna em prol da alegria, talvez inocente, das pessoas, como ocorria nos espetáculos circenses!
Hoje, já há, por força dos protestos e de leis, respeito aos seres viventes irracionais, o que se verifica na apresentação de belos e emocionantes espetáculos, sem a degradante presença de animais. Que bom!