LIBERDADE!!!
Quem somos nós?...
Um NADA diante do TUDO que nos rodeia.
Nascemos de um desejo...de um ato.Tal fato já escolhe o nosso caminho. Não temos opção por nome, não temos a escolha do pai, da mãe...Enfim, somos condicionados desde a nossa geração. Crescemos, criticados, elogiados, doentes, sadios, tristes , alegres, SEGUIMOS!!!
De repente algo fala dentro de nós:É a nossa consciência...é o DIREITO...a POSSIBILIDADE, limitada, é bem uma verdade, da OPÇÃO!!!
E, escolhemos!!...
E dizemos:vou ser isto, aquilo, ou, quem sabe , NADA...Bem, mas, afinal, chegou a nossa !chance", pelos menos é assim que pensamos.
LIBERDADE - AUTONOMIA...Enfim o "direito" de um posicionamento próprio.
Mas, pergunto aqui:Até onde somos realmente livres?
Existem, mais uma vez, obviamente, os limites da "sociedade racional"...ou será IRRACIONAL?...Sei lá!!!...
Portanto, quando, num momento, nos surge algo novo, e, então, pensamos que somos livres, vêm, outra vez novas convecionalidades a nos limitar, impondo-nos o condicionamento ético da OPÇÃO PARCIAL...
Assim, jamais fomos, somos ou seremos LIVRES na acepção total do termo. Estaremos, e sempre, de que forma o seja :SOCIAL, RELIGIOSA, PSICOLÓGICA, MATERIAL, FUNCIONAL,
presos a limites que nos poem cláusulas a cumprir, para que possamos
a nosso modo, usar a propalada LIBERDADE!.....
Claro, a "liberdade total" atinge o grau, quiça nocivo
de LIBERALIDADE ou LIBERTINAGEM...Mas, bem se poderia ter uma opção maior para que pudessemos, de forma mais plena, saboreamos este pouco espaço que dura a nossa VIDA...
Acho, talvez possa estar errado, que se sentimos a necessidade - vontade - de realizar algo que não vai, de forma direta, atingir alguém, isto poderá ser realizado, sem qualquer mágoa ou arrependimento.
Evidentemente é preciso dualidade e maturação dos participantos de um ATO, pois, somente assim, o mesmo produzira efeitos positivos para ambos, sem ter mesmo ramificações negativas!
Lamentavelmente, somos FRACOS!...
E, quanto mais pensamos que sabemos resolver um determinado problema;que o absdorvemos com facilidade, mais nos sentimos envolvidos pela ambientação criada, neste novo campo de ação.
Assim, prova-se, cotidianamente, o nosso ciclo de dependência e ausência de "opções", pois que, quando pensamos que somos livres, aí então é que estamos a construir mais uma rede de interdependência.Assim, este posicionamento, tomado com vistas a sermos liberais, fatalmente nos levará a um desgaste que vira então, infelizmente, provar que, de que forma for, a nossa LIBERDADE é e sempre será, LIMITADA e CONDICIONADA às convenções sociais, por incrivel que possa parecer, criadas pelo próprio HOMEM!!!...
Quem somos nós?...
Um NADA diante do TUDO que nos rodeia.
Nascemos de um desejo...de um ato.Tal fato já escolhe o nosso caminho. Não temos opção por nome, não temos a escolha do pai, da mãe...Enfim, somos condicionados desde a nossa geração. Crescemos, criticados, elogiados, doentes, sadios, tristes , alegres, SEGUIMOS!!!
De repente algo fala dentro de nós:É a nossa consciência...é o DIREITO...a POSSIBILIDADE, limitada, é bem uma verdade, da OPÇÃO!!!
E, escolhemos!!...
E dizemos:vou ser isto, aquilo, ou, quem sabe , NADA...Bem, mas, afinal, chegou a nossa !chance", pelos menos é assim que pensamos.
LIBERDADE - AUTONOMIA...Enfim o "direito" de um posicionamento próprio.
Mas, pergunto aqui:Até onde somos realmente livres?
Existem, mais uma vez, obviamente, os limites da "sociedade racional"...ou será IRRACIONAL?...Sei lá!!!...
Portanto, quando, num momento, nos surge algo novo, e, então, pensamos que somos livres, vêm, outra vez novas convecionalidades a nos limitar, impondo-nos o condicionamento ético da OPÇÃO PARCIAL...
Assim, jamais fomos, somos ou seremos LIVRES na acepção total do termo. Estaremos, e sempre, de que forma o seja :SOCIAL, RELIGIOSA, PSICOLÓGICA, MATERIAL, FUNCIONAL,
presos a limites que nos poem cláusulas a cumprir, para que possamos
a nosso modo, usar a propalada LIBERDADE!.....
Claro, a "liberdade total" atinge o grau, quiça nocivo
de LIBERALIDADE ou LIBERTINAGEM...Mas, bem se poderia ter uma opção maior para que pudessemos, de forma mais plena, saboreamos este pouco espaço que dura a nossa VIDA...
Acho, talvez possa estar errado, que se sentimos a necessidade - vontade - de realizar algo que não vai, de forma direta, atingir alguém, isto poderá ser realizado, sem qualquer mágoa ou arrependimento.
Evidentemente é preciso dualidade e maturação dos participantos de um ATO, pois, somente assim, o mesmo produzira efeitos positivos para ambos, sem ter mesmo ramificações negativas!
Lamentavelmente, somos FRACOS!...
E, quanto mais pensamos que sabemos resolver um determinado problema;que o absdorvemos com facilidade, mais nos sentimos envolvidos pela ambientação criada, neste novo campo de ação.
Assim, prova-se, cotidianamente, o nosso ciclo de dependência e ausência de "opções", pois que, quando pensamos que somos livres, aí então é que estamos a construir mais uma rede de interdependência.Assim, este posicionamento, tomado com vistas a sermos liberais, fatalmente nos levará a um desgaste que vira então, infelizmente, provar que, de que forma for, a nossa LIBERDADE é e sempre será, LIMITADA e CONDICIONADA às convenções sociais, por incrivel que possa parecer, criadas pelo próprio HOMEM!!!...