RAZÃO
RAZÃO
Evangelista Mota Nascimento*
Razão é uma palavra originária do latim, que faculta o ser humano avaliar, julgar, ponderar, idealizar, racionalizar, fazer juízo próprio das coisas com prudência e imprudência, ser cauteloso ou não dos direitos e deveres que temos.
A razão impõe, para alguns casos, penas severas. De forma que, não há razão para abandonarmos as nossas convicções, aprovar e reprovar o que os outros pensam, mesmo que com base em conhecimentos técnicos ou simplesmente pela vaidade de querer assumir funções de princípios não inatos das suas habilidades profissionais, mas pela vaidade de ser o representante de algo, cujas características existem em muitos de nós. Estes normalmente deixam de observar as leis e normas das entidades que pretendem representar como chefe majoritário. Isso pode causar enormes prejuízos e até interromper vôos mais altos.
Enfim, a Razão é de todos nós e ao mesmo tempo, ela não é de ninguém. Podemos exemplificar isso com uma história muito simples e comum em nosso dia-a-dia: Imaginamos que estamos transitando de carro em sentido contrario por uma movimentada avenida de mão dupla e em determinado momentos os nossos veículos se chocam um com o outro. Então eu pergunto quem foi o culpado, quem tem razão? Certamente os dois querem à ter, mas a pericia técnica dá para um só, o que perdeu a questão, ficará insatisfeito e vai procurar seus direitos e a justiça lhe dá. Raciocinando por esta variação de pensamento é que digo, a razão é uma unidade de tempo, de grandeza variável de espaço para muitas reflexões em tudo que serve de pretexto, apreço e convicções sociais, culturais, religiosas e políticas adversas.