Gastronomia nossa

Como queremos comer agora uma boa feijoada e ou uma pizza quentinha. E se comparássemos cozinhar um arroz com feijão mais um filé de frango a milanesa com salada de alface com cominho e tomates pequenos e maravilhosos. E como seria bom comermos de tudo o que mais gostamos todos os dias em nossas mesas no café da manhã, no almoço ou no jantar? Ainda isso tudo é utopia para a maioria da população, pois muitos mal têm a comer pelas três principais refeições por causa da roubalheira e da corrupção que assola a saúde e a educação. Temos de muitas vezes agora na fila do mercado escolher se vamos levar algum legume de origem superior por um de inferior, pois o preço dos produtos é aviltante. E é somente entrar em qualquer mercado e pode ser regional ou de moda que se verá o quanto se cobra por cada produto. Agora ter refrigerante de algumas marcas é marca de luxo e que temos de escolher o que reter e o que trocar no lugar deste. Até as frutas que são imprescindíveis ao nosso organismo estão com a flecha na seta. E por exemplo o óleo de azeite é tão caro que se compram quase dois pacotes de arroz da marca mais aquém. E não nos esqueçamos das cestas básicas que quase nenhum cidadão as consegue comprar com inteireza. Já os frios como presunto, mussarela dentre vários outros o preço está exorbitante. E mais ainda se falando no quesito carne e as pessoas estão preferindo as carnes mais baratas tanto de boi, ave e porcos para ter algo diferente na hora do almoço. Sendo que a média que uma pessoa gasta para uma família com cinco pessoas comprando o mínimo possível duas vezes por mês é de setecentos reais. E esse preço varia de família a família e de mercado a mercado. E a eufórica fase que o governo tem de fazer é de gerar quatorze milhões de empregos e dar uma oportunidade das pessoas vencerem. E temos de olhar o valor do real frente ao dólar, pois as pessoas não sabem mais é por causa desta tabela é que derivam todos os preços das mercadorias. E quando nossa moeda está mais forte nossos preços são fortificados. Temos muitas coisas a fazer pelo Brasil que é cobrar dos deputados e senadores o que prometeram em suas campanhas. E fazer do nosso país uma nação rica em cada mesa brasileira e cada pai e mãe e filhos e filhas felizes pela sua mesa cheia. Quando o sucesso de que pudermos comprar tudo o que quisermos no mercado e sobrar no financeiro e assim saberemos que o continente que é nossa nação está indo no caminho correto. Fez-se que quando votarmos em 2024 vote esperando um país melhor e cheio de esperança e antes disso cobremos de nosso presidente tudo e todo o mal feito pelos partidos contra a maior parte da população. E não desperdicemos o voto votando em nulo ou branco e sim nos que representem nossos sentidos verdadeiros e de paz. Irizados com a vacância de que trabalhar com a honestidade vertendo sempre o bem comum temos que alimentar as pessoas mais pobres principalmente os que moram nas ruas e nas favelas e que os políticos esqueceram essas pessoas tão castigadas na humanidade. Com certeza partilhando o alimento que temos com quem não tem somos levados a outro paradigma o da verdade e da caridade. Sermos todos como ajudando também os agricultores que representam boa parte de tudo o que consumimos e que estão desolados pelos políticos. E os trabalhadores rurais consomem uma boa parcela do terreno do nosso território e o que eles vendem surge o montante que devemos comprar e importar e exportar. Houve certas épocas que os trabalhadores rurais sofriam perseguição e que suas casas eram abarrocadas pelas cidades. Sente cada ser como se fosse com o sortimento de que o amor pela comida se dar até com poetas brasileiros. Sedentos e raízes de corações chegados de sentimentos de que somos todos chamados a perpetuar a correr quando a fome aperta. E o destino das pessoas que lutam para redistribuir os alimentos será a vanguarda de um país melhor e fomentado. Somos todos nós o sentimento de que o aderir a pessoas que lutam pelo bem de um povo se exalta em cada verdade. E como fosse uma sinestesia de passos siderais. E como se que as regiões como a nordeste que tem um grande assolam de fome temos de nos ajudar e assessorar a todos os passeantes. Desde que a origem da fome é derivada de políticos do passado que começaram a assolar o nosso solo e colocar no bolso o dinheiro alheio. E depois disso muitas foram às problemáticas do Brasil. E rezemos por nossos políticos e o povo, pois cada um tem suas falhas. E como o sentimento de que o assíduo e o momentâneo se que cremos que torçamos para que um dia cada brasileiro e ou brasileira possa entrar num supermercado e comprar pelo menos uma cesta básica para sua família e todos os seus. Cada onda de pessoas que se corrompem nesta ida que aceitam para se detiver com o que não é seu temos de lutar contra a corrupção. E sendo honesto e fiel aos princípios de um bom caráter de que as pessoas devem sempre praticar a honestidade e o carisma e a boa fé. Sermos aos bons anseios e a boa moral da população que nossos passos sejam sim ou não olvidados, pois o sucesso de um homem que alimenta um povo se faz dogmatizar e ser. Como o amor por esse coração que adentra o solstício e o equinócio de um ventre cheio é chamado a uma conversão e fé. Temos se for que o coração de que quando nos acabamos de nos alimentar nossos amais sempre edificam. E temos faculdades voltadas ao alimento como a gastronomia que nos ensinam a não desperdiçar nenhum alimento. E depois de tudo vamos ao próximo domingo se tivermos condições fazer uma comida diferente e com gosto saboroso e amoroso. E se um dia isso ocorrer todas as famílias puder pelo menos uma vez por semana se degustar com uma pizza e pelo menos uma vez por semestre uma feijoada. Tendemos ser como pacientes e famintos de estômagos ainda. E precisamos muito ainda por isso trabalhar. E se isso convier viva a democracia!

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/11/2023
Código do texto: T7923236
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.