Ser e comer eis a questão
Sermos todos apaixonados por nos alimentar bem e bom. E essa é uma dicotomia serena de que o alimento é feito para nos agradar e não se desagradar, e que então se existem alimentos que descem bem ao nosso estômago, outros não e cada dia nos alimentamos com carnes e vegetais ao se bastante e somamos um intenso dorso ao final de cada mês de ver o quanto nós gastamos com alimentação líquida ou sólida. Sermos um ser continente de que forjamos muitas vezes duvidar de quanto podemos comer sem nos arrepender e usamos carne de segunda, pois a melhor é muito mais cara. E nossos políticos estão deglutindo a comida como se fosse uma desmedida agonia e esse sereno ardor que nossos governantes estão contra a nossa meritocracia que precisamos de mais dinheiro para comprar mais e somamos muitas vezes sermos pessoas arraigadas do destino e compelidas a admoestar o estômago sempre sedento de alimentos de alto nível. E com pessoas sofrendo fome e sede nas ruas é impossível termos uma cidade que podemos chamar de perfeita. E com a singela face que nossos lares merecem o alimento suficiente que cabe no bolso. Mas nem tudo isso é uma verdadeira face da realidade paulistana tanto quanto brasileira. Sermos seres que lutamos todos os dias desde fazer uma simples comida como carne moída mais feijão e um pouco de arroz é tudo o que uma mãe de família tem a dar a seus filhos e maridos numa noite de sexta feira. Será que jamais o governo brasileiro vai dar atenção à população mais carente e ajudar não somente no financeiro mais também com cursos uma família ou elas terem a oportunidade de conseguirem seu alimento tão sagrado e correto. E é normal quando estamos andando pela rua e vemos uma pessoa com filho de colo pedindo um centavo dá dor no coração mais poucos ajudam. E sermos transmissores de um mundo onde não exista mais nenhum morador de rua e todos com três princípios: educação, trabalho e moradia então esse mundo que enfrentamos todos os dias indo cinco e meia da manhã de segunda até sexta tomarmos aquele ônibus lotado e levamos um pouco de marmita, pois o salário muitas vezes é baixo e o patrão não dá o justo ao trabalhador ou trabalhadora. Fazer comida e vendê-la nos terminais de metrô e passagem é uma coisa que alguns com pouco lucro conseguem e dá uma haste melhor a quem luta. E sermos conivente que a luta por um prato de comida sendo dentro ou fora de casa nos ambientalista com um amor ardor e de clamor sedento. E vamos num deserto se mostra de que o sucesso de comer ou sonhar, por exemplo, com uma feijoada ou uma lasanha ou aquela pizza no fim de semana muitos pensam assim, porém a alguns essa realidade se bem vale. Sermos batalhadores de comprar a comida necessária a nosso sustento o negócio que podemos montar para não passar fome é diversificar o alimento que se vende e não o vender a um preço exorbitante; e simples assim sempre com um sorriso no rosto não importa o dia, a hora ou lugar um bom vendedor desde peixe até um de pamonhas deve se adequar perante o público que o segue sendo homem, mulher, criança, adolescente ou idoso, sermos todos nós a favor de se ter nas nossas cozinhas os alimentos necessários a nossos sustentos. Com o coração crescente de que tudo concorre para a vitória do vendedor e que seu palanque de alimentos sempre mudará e será o cerne de seu verter. Sendo reto e correto tudo inflexão para o cordato. Desde que as pessoas são e respeitam seus vendedores e os seres os compradores a dicotomia de ser um bom gastrônomo é: faça da comida um amigo e deste um sólido ser em todas as fases de sua vida, seja sempre feliz e contente com tudo e todos.