Comer faz bem
Comer é uma dádiva de quem quer sempre enaltecer seu estômago e ter algo a deglutir e se enaltecer dentro do que se chamamos de satisfação intestinal. Cada ser humano se corre com o sentimento de que a comida e a bebida são imprescindíveis ao nosso corpo, mente alma e até o espírito que depois de um dia atarefado de trabalho e estudo nós nos deliciamos com a comida seja pouca ou muita, saborosa ou não e tendemos a gostar de determinada comida ou outra como, por exemplo, comer uma feijoada naquele domingo ou um frango xadrez com um arroz especialíssimo que vai enobrecer o coração e o caráter do cozinheiro e da cozinheira e de cada ser que o corpo agradece cada alimento dentro do estômago e depois o efeito benéfico do excelente alimento e sadio a cada ser e corpo e ser. Sermos então como o mesmo sentimento de que o corpo e a mente se acostumem a comidas boas mais nem todos tem essa regalia. Existem pessoas de classe média baixa ou pobre que mal tem o dinheiro do pão do dia e ao final do expediente muitos chegam a pedir esmola para comprar a mistura da comida e que passam fome e sede de alimentos e que o que tem e não acaba é sede e fome de comida e um prato de quem quer comer e não tem como quem nutrir. E o governo de São Paulo faz um projeto em ajudar os moradores e rua e seus pedintes. E quando a fome aperta muitos acabam até optando pelo roubo, pois a fome é grande demais. E a singeleza de que as paróquias católicas fazem por estes pedintes é grande e o significado que norteia ajudar as crianças e suas mães e seus pais que a maior parte que estão nas drogas por causa da fome o sentimento da Igreja é que precisamos ser mais prolixos e evidentes e que o medo de ajudar essas pessoas e dar empregos e moradias e formas de que simplesmente o amor pelos pobres deve se prevalecer e ser até sanar a fome aqui em São Paulo e no resto do Brasil e passar aos outros países que também passam por esse incômodo. E ser amor de verdade com os pobres existe pessoas que fazem o trabalho voluntário de dar comida pelas madrugadas das ruas paulistanas e ser previdentes e excelentes no compromisso cristão e humano e sereno de se ser. E cada ser e hora que principalmente quem passa esse preconceito racial e social e financeiro são o povo afrodescendente e indígena e também os seres de gênero LGBTQIA+ e que temos de respeitar a tudo e a todos. E quando todos tiveram respeito e ajuda financeira e pessoal e harmoniosa o semblante de cada ser mudará e os homens e mulheres e todos os outros gêneros serão felizes e não passarão mais fome e nem sede e nem miséria e nossas ruas e lares deixarão de ter preconceito de todos os tipos e de todas as pessoas. Ser conivente com os que passam fome é amar e ser gentílico com o amor pelo próximo e pela próxima. E cada sereno dia que vivermos der as mãos ao nosso mais próximo e sentimos que o caminho mais estreito para a fé e a felicidade intensa é a fé e a caridade com o amor e a ternura por quem mais nos quer bem e deu a vida por nós: Jesus Cristo de Nazaré.