Compartilhando a farinata
- Participei na coordenação técnica do projeto da 'FARINATA' por 3 anos, junto a pesquisadores, engenheiros, nutricionistas, médicos, economistas, advogados e outros profissionais; todos voluntariamente. Somos pessoas capacitadas, com bom senso e com formação científica e técnica de excelência.
1) A "Farinata" NÃO é uma RAÇÃO, esse foi um termo inventado e usado pela mídia, com viés político e ideológico; quem fala que o 'pobre' irá comer ração, farelo ou granulado apenas mente, simples assim;
2) Ela é um composto/farinha/alimento para ser utilizado como COMPLEMENTO na alimentação, na FORMA e na composição de biscoitos, massas, bolos, barras, sopas, etc, etc; ninguém irá comer farinha de colher; ela NÃO se propõe a ser a refeição ÚNICA das pessoas;
3) É um alimento processado sim, como um macarrão, um iogurte, uma geléia, um doce de leite, um pedaço de queijo e uma infinidade de alimentos que consumimos;
4) Ela evita o DESPERDÍCIO de milhares de toneladas de alimentos BONS, e de energia, água, trabalho e recursos naturais;
5) É um projeto financeiramente sustentável;
6) Não depende de dinheiro público;
7) Não é um projeto da Igreja Católica, mas é apoiado por ela, e por quem mais tiver boa vontade e honestidade;
8) Não é um projeto de algum partido político, de algum governo ou de alguma industria;
9) Não visa lucro, mas traz economia às industrias parceiras;
10) Se adequa e se adianta às diretrizes da PNRS e demais políticas ambientais
11) Se informem para avaliar; pensem nas pessoas e no meio ambiente;
- Quase 1 bilhão de pessoas carecem das calorias e nutrientes necessários para uma vida saudável;
- cerca de 40% do alimento produzido no mundo é desperdiçado nas varias etapas da cadeia de alimentos.
(Fabio Vitta)