Um líder dos Illuminati

Que o Karl Von Eckartshausen teria, certa feita, ingressado na illuminati foi fato, mas logo teria saído.

O mesmo se possa dizer de duas correntes dessa escola, uma que vem desde Pitágoras, Platão e outros, e outra, que vem de um ramo mais materialista, como de Weishaupt.

Já tive contato com escolas que continuaram esse sistema, mas achei estranha a doação e o curso ser em CD, além de alguma aversão ao esoterismo mais moderno, aceitando o antigo.

Mas a linhagem metafísica também teve continuação, chegando até a Fratres Lucis, a Fraternidade da Luz, a que um dia poderei ser um líder, e que tem ainda em Karl Von Eckartshausen um bom exemplo, com sua obra A Nuvem sobre o santuário, além de outras, como sobre cabala cristã, números, magia, alquimia etc.

Tais linhagens ainda existem, mas são entregues em raros rituais, talvez para pessoas mais selecionadas. Não se faz por intelectualidade, mas por uma preservação mesmo da Tradição, e a Illuminati tem essa importância, em direção a uma igreja Interior.

Passando por graus na época da quarentena, percebi na simplicidade do sistema, mesmo que não tenha ainda passado pelo ritual, de uma riqueza sensacional, bem como da facilidade de estudos, ao modelo de trocas de mensagens, arquivos e questionários, numa quase autoiniciação, assemelhada a outros sistemas que já obtive contacto.

Mesmo nós sendo acusados de “agentes”, “da turma” ou outras expressões, por teóricos da conspiração, resta que a ciência, a razão, a filosofia, e mesmo essa luz de uma Igreja interior, estariam sempre vivas a brilhar, no Cristo que ressurge de modo atemporal.

Essa teosofia cristã, esse rosacrucianismo sintetizado, bem como essa escola de raros escolhidos, vindos de diversas ordens, como maçons, templários, rosacruzes, teósofos, etc, demonstra uma fraternidade da luz que atravessa os tempos e que permanece viva.

O que era Illuminati, mesmo que por uma versão mais filosófica e universitária com Weishaupt, acaba que continuando linhas da Rosa Cruz de Ouro, por outro lado, e fraternidade como de irmãos asiáticos, a Ordem de São João, chega assim até Eckartshausen, sendo um ponto comum da verdadeira Rosa+Cruz, que hoje vem sendo desafiada por grupos de escolas de pensamento, ou de mentalismo, limitando assim aquela alquimia inicial.

Também os irmãos martinistas levam sua obra com muito carinho, ressalvando a importância da Igreja interior, mesmo que ali se deva mais a uma reintegração, chegando também a esse iluminismo necessário, da reforma do mundo, muito maior que tentou a Luterana ou protestante, levando assim ao progresso da ciência, da humanidade, bem como de novas correntes de filosofia.

Também já fui verbete de martinismo, numa obra que teria escrito há anos atrás, saindo em revista nacional, sobre o tema, mesmo que uma revista sensacionalista. Todo esse histórico, somado ao nosso Grão Mestre, esse ligado ao Grande Priorado, aqui da Europa, leva a somar um ponto em comum em minha pessoa, mesmo que humilde esse labor, e sem aquele reconhecimento de pares, mas que um dia possa honrar a linhagem, ainda a ser recebida, desse tesouro Illuminati.

Essa luz deve ser atingida na metade do ano, ou em algum solstício especial, entregue por um templário, descendente de cátaro, e dos maniqueus, para assim eu poder preservar a Fraternidade da Luz, naqueles irmãos que me procurem, mesmo que por vias virtuais, traçando estudos e provas que por estes podem ser feitas em modelo EAD. Será uma liderança em rede, digna de nosso tempo.