𝑨 𝑷𝑹𝑶𝑭𝑰𝑺𝑺Ã𝑶 𝑴𝑨𝑰𝑺 𝑷𝑬𝑹𝑰𝑮𝑶𝑺𝑨 𝑫𝑨 𝑻𝑬𝑹𝑹𝑨... – 𝑬𝑿𝑪𝑬𝑹𝑻𝑶 𝑬 𝑪𝑶𝑴𝑬𝑵𝑻Á𝑹𝑰𝑶

THE NAKED 🐍NAKE -- the title of this topic comes from the Brazilian Portuguese expression -- a verdade nua e crua, from which The Nude and Crude was first extracted and from there we evolved to the current title.

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❝ 1. 𝘖 𝘴𝘦𝘵𝘰𝘳 𝘮𝘢𝘥𝘦𝘪𝘳𝘦𝘪𝘳𝘰, 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘥𝘦 2000, 𝘥𝘢 𝘍𝘶𝘯𝘥𝘢çã𝘰 𝘥𝘦 𝘚𝘦𝘨𝘶𝘳𝘢𝘯ç𝘢 𝘦 𝘔𝘦𝘥𝘪𝘤𝘪𝘯𝘢 𝘥𝘰 𝘛𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰 — 𝘍𝘶𝘯𝘥𝘢𝘤𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰, ó𝘳𝘨ã𝘰 𝘭𝘪𝘨𝘢𝘥𝘰 𝘢𝘰 𝘔𝘪𝘯𝘪𝘴𝘵é𝘳𝘪𝘰 𝘥𝘰 𝘛𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰, 𝘢𝘤𝘢𝘳𝘳𝘦𝘵𝘢 𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘯ú𝘮𝘦𝘳𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘤𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘧𝘢𝘵𝘢𝘪𝘴 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘳𝘦𝘨𝘪𝘴𝘵𝘳𝘢𝘥𝘰 𝘯𝘰 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭: 37 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘦𝘴 𝘢𝘯𝘶𝘢𝘪𝘴 𝘦𝘮 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘢𝘮𝘰𝘴𝘵𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘤𝘦𝘮 𝘮𝘪𝘭 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘨𝘢𝘥𝘰𝘴. 𝘕𝘰𝘴 𝘌𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘜𝘯𝘪𝘥𝘰𝘴, 𝘴𝘢𝘣𝘦-𝘴𝘦 𝘱𝘰𝘳 𝘢𝘭𝘵𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘪𝘴𝘴ã𝘰 𝘥𝘦 𝘭𝘦𝘯𝘩𝘢𝘥𝘰𝘳 𝘵𝘢𝘮𝘣é𝘮 𝘦𝘴𝘵á 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘢𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘱𝘦𝘳𝘪𝘨𝘰𝘴𝘢𝘴, 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘥𝘢 𝘥𝘦 𝘱𝘦𝘴𝘤𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴, 𝘮𝘦𝘵𝘢𝘭ú𝘳𝘨𝘪𝘤𝘰𝘴, 𝘭𝘪𝘹𝘦𝘪𝘳𝘰𝘴, 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘯𝘩𝘰𝘯𝘦𝘪𝘳𝘰𝘴, 𝘦𝘮𝘣𝘰𝘳𝘢, 𝘢𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘦𝘤𝘦, 𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘥𝘢 𝘍𝘶𝘯𝘥𝘢𝘤𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰, 𝘮𝘰𝘴𝘵𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘶𝘮 𝘳𝘢𝘯𝘬𝘪𝘯𝘨 𝘥𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘪𝘴𝘴õ𝘦𝘴 𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘩á 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘳𝘪𝘴𝘤𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘴𝘦𝘫𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘰𝘶 𝘮𝘦𝘯𝘰𝘴 í𝘮𝘱𝘢𝘳: 𝘯𝘦𝘮 𝘢 𝘖𝘔𝘚 𝘴𝘦 𝘰𝘤𝘶𝘱𝘰𝘶, 𝘢𝘵é 𝘩𝘰𝘫𝘦, 𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘪𝘮𝘢𝘵𝘪𝘷𝘢 𝘴𝘦𝘮𝘦𝘭𝘩𝘢𝘯𝘵𝘦.

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2. 𝘈𝘪𝘯𝘥𝘢 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘰𝘴 𝘥𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘍𝘶𝘯𝘥𝘢𝘤𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰, 𝘢 𝘦𝘹𝘵𝘳𝘢çã𝘰 𝘮𝘪𝘯𝘦𝘳𝘢𝘭 𝘮𝘢𝘵𝘢 29 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴, 𝘢𝘯𝘶𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦, 𝘢 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘢𝘮𝘰𝘴𝘵𝘳𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘤𝘦𝘮 𝘮𝘪𝘭; 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶çã𝘰 𝘤𝘪𝘷𝘪𝘭 𝘤𝘦𝘪𝘧𝘢 𝘢𝘴 𝘷𝘪𝘥𝘢𝘴 𝘥𝘦 26 𝘦 𝘢 𝘪𝘯𝘥ú𝘴𝘵𝘳𝘪𝘢 𝘱𝘦𝘵𝘳𝘰𝘭í𝘧𝘦𝘳𝘢, 𝘢𝘴 𝘥𝘦 25 𝘰𝘱𝘦𝘳á𝘳𝘪𝘰𝘴 𝘥𝘦𝘯𝘵𝘳𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘢𝘴 𝘣𝘢𝘴𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘢𝘳𝘢𝘵𝘪𝘷𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘤á𝘭𝘤𝘶𝘭𝘰. 𝘖 𝘴𝘦𝘵𝘰𝘳 𝘦𝘯𝘦𝘳𝘨é𝘵𝘪𝘤𝘰, 𝘱𝘰𝘳 𝘧𝘪𝘮, 𝘢𝘤𝘢𝘳𝘳𝘦𝘵𝘢𝘷𝘢 18 𝘢𝘤𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘧𝘢𝘵𝘢𝘪𝘴 𝘦𝘮 𝘨𝘳𝘶𝘱𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘤𝘦𝘮 𝘮𝘪𝘭 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴, 𝘯𝘰 𝘢𝘯𝘰 2000.

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3. 𝘔𝘦𝘳𝘨𝘶𝘭𝘩𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴, 𝘱𝘰𝘭𝘪𝘤𝘪𝘢𝘪𝘴, 𝘮𝘪𝘯𝘦𝘪𝘳𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘮 𝘦𝘮 𝘮𝘪𝘯𝘢𝘴 𝘴𝘶𝘣𝘵𝘦𝘳𝘳â𝘯𝘦𝘢𝘴 𝘵𝘢𝘮𝘣é𝘮 𝘴ã𝘰 𝘢𝘱𝘰𝘯𝘵𝘢𝘥𝘰𝘴, 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘧𝘰𝘳𝘢, 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘪𝘴𝘴𝘪𝘰𝘯𝘢𝘪𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘯𝘧𝘳𝘦𝘯𝘵𝘢𝘮 𝘢 𝘧𝘢𝘤𝘦 𝘥𝘢 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘵𝘪𝘥𝘪𝘢𝘯𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦. 𝘌𝘯𝘵𝘳𝘦𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴, 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘢𝘴, 𝘩á 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘪𝘴𝘴ã𝘰 𝘲𝘶𝘦, 𝘯𝘰 𝘱𝘭𝘢𝘯𝘦𝘵𝘢 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘪𝘳𝘰, 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢 𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘢𝘴𝘴𝘰𝘮𝘣𝘳𝘰𝘴𝘰 𝘳𝘪𝘴𝘤𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘦𝘮 𝘰𝘤𝘶𝘱𝘢çã𝘰 𝘭𝘢𝘣𝘰𝘳𝘢𝘵𝘪𝘷𝘢 𝘫á 𝘤𝘢𝘭𝘤𝘶𝘭𝘢𝘥𝘰: 𝘧𝘢𝘭𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘯ú𝘮𝘦𝘳𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘰 9.091 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘢 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘤𝘦𝘮 𝘮𝘪𝘭! 𝘖𝘶: 𝘶𝘮 𝘢 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘰𝘯𝘻𝘦! 𝘖𝘶 𝘲𝘶𝘢𝘵𝘳𝘰 𝘢 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘳𝘦𝘯𝘵𝘢 𝘦 𝘲𝘶𝘢𝘵𝘳𝘰... 𝘌𝘯𝘧𝘪𝘮, 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘰 𝘭𝘦𝘪𝘵𝘰𝘳 𝘫á 𝘴𝘶𝘴𝘱𝘦𝘪𝘵𝘰𝘶, 𝘴𝘪𝘮: 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘢𝘳 𝘥𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘪𝘴𝘴ã𝘰 𝘥𝘦 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘶𝘳𝘣𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘌𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘜𝘯𝘪𝘥𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘈𝘮é𝘳𝘪𝘤𝘢. 𝘕ã𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘪𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘢. [...]”

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𝑨 𝑷𝒓𝒐𝒇𝒊𝒔𝒔ã𝒐 𝑴𝒂𝒊𝒔 𝑷𝒆𝒓𝒊𝒈𝒐𝒔𝒂 𝒅𝒂 𝑻𝒆𝒓𝒓𝒂 𝒆 𝒔𝒆𝒖 𝑫𝒊𝒍𝒆𝒎𝒂 𝑰𝒏𝒆𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆 – 𝒆𝒙𝒄𝒆𝒓𝒕𝒐.

Ensaio de Igor Buys, 22 de outubro de 2011.

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Em adendo ao texto acima, acrescente-se que Barack Hussein Obama II foi deveras o 43º indivíduo a ser eleito e para o cargo de presidente dos Estados Unidos e empossado: “Desde a adoção da Constituição, 45 indivíduos foram eleitos ou ascenderam ao cargo de Presidente por sucessão,[6] servindo um total de 59 mandatos de quatro anos. Grover Cleveland e Donald Trump serviram em dois mandatos não-consecutivos e são contados duas vezes cada um como o 22.º e 24.º presidente e o 45.º e 47.º, respectivamente.[1] Por causa disto, os presidentes após o 23.º têm sua listagem oficial acrescida de uma unidade e após o 46.º, duas unidades.” – Wikipédia.

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Vê-se, então, que o número real de mandatários eleitos para a distinta posição de condutores da nação mais próspera das Américas se resume, neste momento, a quarenta e cinco, quatro dos quais foram assassinados e um, Ricardo Nixon, levado a renunciar para não ser removido.

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Acrescente-se, ademais, o seguinte: “Ao longo da história do país, alguns presidentes foram julgados em processos de impugnação, sendo Andrew Johnson, Bill Clinton e Donald Trump os únicos cassados pela Câmara dos Representantes - apesar de absolvidos pelo Senado. O processo de impugnação contra Richard Nixon foi tecnicamente suspenso já que este renunciou antes da votação pelo Congresso. Até a presente data, nenhum presidente estadunidense sofreu processo de impugnação ou foi removido do cargo.” – Wikipédia.

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Destarte, o número de presidentes estadunidenses impedidos de terminar os seus mandatos pela força das armas ou pela cogência da lei sobe para cinco em quarenta e cinco, o que, em termos percentuais, se resolve numa dízima e, outrossim, em um número considerado cabalístico por alguns: 11.1111.

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O singelo ensaio epigrafado acima prossegue, a partir do terceiro parágrafo, nos seguintes termos:

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❝ 4. 𝘕𝘰 𝘧𝘪𝘭𝘮𝘦 𝘜𝘯𝘧𝘰𝘳𝘨𝘪𝘷𝘦𝘯 (𝘖𝘴 𝘪𝘮𝘱𝘦𝘳𝘥𝘰á𝘷𝘦𝘪𝘴), 𝘥𝘰 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘵𝘰𝘳 𝘩𝘰𝘭𝘭𝘺𝘸𝘰𝘰𝘥𝘪𝘢𝘯𝘰 𝘊𝘭𝘪𝘯𝘵 𝘌𝘢𝘴𝘵𝘸𝘰𝘰𝘥, 𝘣𝘢𝘯𝘨𝘶𝘦-𝘣𝘢𝘯𝘨𝘶𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘲𝘶𝘪𝘴𝘵𝘰𝘶 𝘰𝘴 𝘱𝘳ê𝘮𝘪𝘰𝘴 𝘖𝘴𝘤𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳 𝘧𝘪𝘭𝘮𝘦 𝘦 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘵𝘰𝘳 𝘥𝘰 𝘢𝘯𝘰 𝘥𝘦 1992, 𝘩á 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘦𝘮𝘣𝘭𝘦𝘮á𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘦𝘮 𝘳𝘦𝘭𝘢çã𝘰 𝘢 𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘧𝘦𝘯ô𝘮𝘦𝘯𝘰. 𝘖 𝘱𝘪𝘴𝘵𝘰𝘭𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘪𝘯𝘨𝘭ê𝘴 𝘌𝘯𝘨𝘭𝘪𝘴𝘩 𝘉𝘰𝘣, 𝘷𝘪𝘷𝘪𝘥𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘢𝘵𝘰𝘳 𝘙𝘪𝘤𝘢𝘳𝘥𝘰 𝘏𝘢𝘳𝘳𝘪𝘴, 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢, 𝘯𝘶𝘮 𝘵𝘳𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘨𝘦𝘪𝘳𝘰𝘴 𝘭𝘰𝘵𝘢𝘥𝘰, 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘵𝘦𝘮 𝘩á𝘣𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘯𝘰𝘴 𝘥𝘪𝘢𝘴 4 𝘥𝘦 𝘫𝘶𝘭𝘩𝘰, 𝘥𝘢𝘵𝘢 𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘮𝘰𝘳𝘢 𝘢 𝘪𝘯𝘥𝘦𝘱𝘦𝘯𝘥ê𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘥𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘷𝘪𝘰𝘭𝘦𝘯𝘵𝘢 𝘯𝘢çã𝘰, 𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘥𝘶𝘯𝘪𝘥𝘦𝘯𝘴𝘦𝘴 𝘥𝘦𝘷𝘦𝘳𝘪𝘢𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘳 𝘢 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘪𝘣𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘢𝘳𝘳𝘢𝘫𝘢𝘳𝘦𝘮 𝘶𝘮 𝘳𝘦𝘪 𝘰𝘶 𝘶𝘮𝘢 𝘳𝘢𝘪𝘯𝘩𝘢, 𝘢 𝘧𝘪𝘮 𝘥𝘦 𝘵𝘦𝘯𝘵𝘢𝘳 𝘳𝘦𝘮𝘦𝘥𝘪𝘢𝘳 𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢 𝘦𝘮 𝘦𝘹𝘢𝘮𝘦. 𝘌𝘮 𝘵𝘦𝘳𝘮𝘰𝘴 𝘭𝘪𝘵𝘦𝘳𝘢𝘪𝘴, 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘮 𝘴𝘦 𝘦𝘹𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘉𝘰𝘣𝘦 𝘐𝘯𝘨𝘭ê𝘴: 𝘐 𝘥𝘰𝘯'𝘵 𝘸𝘪𝘴𝘩 𝘵𝘰 𝘨𝘪𝘷𝘦 𝘰𝘧𝘧𝘦𝘯𝘴𝘦 𝘸𝘩𝘦𝘯 𝘐 𝘴𝘶𝘨𝘨𝘦𝘴𝘵 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘵𝘩𝘪𝘴 𝘤𝘰𝘶𝘯𝘵𝘳𝘺 𝘴𝘩𝘰𝘶𝘭𝘥 𝘴𝘦𝘭𝘦𝘤𝘵 𝘢 𝘬𝘪𝘯𝘨, 𝘰𝘳 𝘦𝘷𝘦𝘯 𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘦𝘯, 𝘳𝘢𝘵𝘩𝘦𝘳 𝘵𝘩𝘢𝘯 𝘢 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵. 𝘖𝘯𝘦 𝘪𝘴𝘯'𝘵 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘲𝘶𝘪𝘤𝘬 𝘵𝘰 𝘴𝘩𝘰𝘰𝘵 𝘢 𝘬𝘪𝘯𝘨 𝘰𝘳 𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘦𝘯 — 𝘵𝘩𝘦 𝘮𝘢𝘫𝘦𝘴𝘵𝘺 𝘰𝘧 𝘳𝘰𝘺𝘢𝘭𝘵𝘺, 𝘺𝘰𝘶 𝘴𝘦𝘦.

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5. 𝘈 𝘴𝘶𝘨𝘦𝘴𝘵ã𝘰 𝘥𝘦 𝘉𝘰𝘣𝘦 𝘐𝘯𝘨𝘭ê𝘴 𝘯ã𝘰 é 𝘪𝘳ô𝘯𝘪𝘤𝘢, 𝘴𝘦𝘯ã𝘰 𝘤í𝘯𝘪𝘤𝘢: 𝘯ã𝘰 é 𝘯𝘢𝘥𝘢 𝘴𝘶𝘵𝘪𝘭, 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘢 𝘪𝘳𝘰𝘯𝘪𝘢 𝘵𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘦𝘭𝘢 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘢; 𝘢𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳á𝘳𝘪𝘰, 𝘣𝘶𝘴𝘤𝘢 𝘯𝘢 𝘷𝘪𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘳é𝘴𝘪𝘤𝘢, 𝘵𝘳𝘢𝘻𝘦𝘳 à 𝘵𝘰𝘯𝘢 𝘶𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘫𝘶𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘷𝘦𝘳𝘥𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘢𝘤𝘢ç𝘢𝘱𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴. 𝘔𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘢 𝘱𝘰𝘴𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘥𝘰 𝘱𝘪𝘴𝘵𝘰𝘭𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘦𝘷𝘰𝘤𝘢 𝘥𝘦 𝘭𝘰𝘯𝘨𝘦 𝘢 𝘥𝘦 𝘋𝘪ó𝘨𝘦𝘯𝘦𝘴 [de Sinope], 𝘤𝘰𝘮 𝘴𝘶𝘢 𝘭â𝘮𝘱𝘢𝘥𝘢 𝘢𝘤𝘦𝘴𝘢, 𝘦𝘮 𝘱𝘭𝘦𝘯𝘢 𝘭𝘶𝘻 𝘥𝘰 𝘥𝘪𝘢, 𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘤𝘶𝘳𝘢𝘳 𝘱𝘰𝘳 𝘶𝘮 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘷𝘦𝘳𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘯𝘢 𝘮𝘪𝘴ó𝘨𝘪𝘯𝘢 [...] 𝘈𝘵𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝘴é𝘤𝘶𝘭𝘰 𝘐𝘝 𝘢.𝘊..”

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Não apenas o discurso do “Inglês Bobe” pode ser comparado ao dos cínicos da Grécia Antiga, mas também a linguagem utilizada no texto em questão, que procura conquistar atenções para, em seguida, transmitir uma mensagem. Ora, e não seria isto mesmo o que, em linhas gerais, se pratica nesta página também até hoje? Que nos sejam perdoados os excessos de toda sorte: nós deveras só fazemos o que é preciso.

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Bem, não se trata de uma posição fácil a de presidente dos Estados Unidos.

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E o governo do presidente Trumpe não há de ser dos mais fáceis. A despeito de eleito com larga vantagem no colégio eleitoral sobre Kamala Harris, para surpresa de muitos, inclusive daqueles sobre quem se diz que nunca – ou, agora, quase nunca – falham nas suas projeções sobre as eleições estadunidenses...; a despeito de bem legitimado e respaldado por seu povo, pelo menos, até novas alegações oficiais em contrário, esse governo não há de ser dos mais fáceis.

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Aclamado por correligionários seus como defensor da não-beligerância, Trumpe, na sexta, 04 de outubro último, classificou de loucura a ideia de se evitar um bombardeio a instalações nucleares – e de refino de petróleo – iranianas em resposta ao lançamento de mísseis balísticos do Irã sobre alvos militares de Isr@el. A sugestão atacada por Trumpe partiu do governo Biden e acabou sendo acatada.

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Entrementes, o presidente eleito parece não compreender ou não desejar levar em conta que um ataque dessa natureza ao Irã, se orquestrado conjuntamente pelos Estados Unidos e por Israel, fará das bases militares estadunidenses no Oriente, bem como de toda frota de guerra dos Estados Unidos na região alvos militares legítimos das forças armadas iranianas. Fará, outrossim, das bases e instalações análogas de Isr@el, as quais se vêm espalhadas por um território pequeno e com densidade populacional de 391,6 hab./km², objetivos militares juridicamente límpidos para o país árabe.

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Ora, talvez as cidades isr@elenses sejam as únicas do mundo onde se pode ouvir pessoas falando inglês e russo pelas ruas; o alfabeto cirílico estampa cartazes e letreiros por toda parte: cerca de um milhão e meio de russos vivem em Isr@el, que conta com uma população de nove milhões ao todo, tornando um ataque nuclear da Federação Russa a tais cidades virtualmente impensável. E, em suma: os russos tanto quanto os ianques procurarão evitar, por todos os meios, que o dito Estado de Isr@el seja varrido do mapa por mísseis balísticos.

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Em 2020, o general Qasem Soleimani, herói nacional iraniano internacionalmente respeitado e querido, que fora comandante da Força Quds, unidade de elite da Guarda Revolucionária do Irã foi assassinado em Bagdá, em ataque com drones ordenado pelo então presidente dos E.U., Donaldo Trumpe, que se diz um defensor da não-intervenção... O presidente eleito culpou, ademais, o Irã por suposto atentado que teria sofrido em tempo recente, numa aparente preparação para o que virá no seu governo.

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Pois bem. 𝘚𝘪 𝘷𝘪𝘴 𝘱𝘢𝘤𝘦𝘮, 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘣𝘦𝘭𝘭𝘶𝘮.

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Recentemente foi divulgado em redes sociais a existência de um sistema capaz de garantir que, se o presidente Putin juntamente com toda a liderança militar da Federação Russa for eliminado em um ataque nuclear, a estrutura de defesa do país possa implementar autonomamente uma retaliação cabal contra as nações agressoras.

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Estamos a falar, sobretudo, de um software, i.e., de um simples script projetado para reagir ao cenário em questão, respondendo a logs de sensores espalhados por toda a Rússia a coletarem dados sobre radiação, calor e atividade sísmica que confirmariam um ataque nuclear.

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Em seguida, o sistema vingador aguardaria instruções do centro de comando em Moscou. E, se nenhuma resposta for recebida, o programa assume de per si que a liderança foi eliminada e dá início a um contra-ataque fantasma, lançando algo estimado em quatro mil mísseis contra os EUA e seus aliados da OTAN.

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Agora, façamos o exercício de otimismo e pureza diante de Deus (ou, facultativamente, do destino) de simplesmente imaginarmos, sonhando de olhos abertos, e sem medo de sermos felizes, que o Irã possuísse uma tecnologia como essa para garantir a paz mundial pela única via a que as nações têm se mostrado sensíveis na atualidade, qual seja -- a via da dissuasão.

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Ora, tudo que o Imã (إمام), na condição de comandante-em-chefe das forças armadas iranianas, precisaria fazer seria convidar inspetores da ONU, por exemplo, ou mesmo jornalistas da Al-Jazira a conhecerem o software em questão e a configuração básica de todo o sistema.

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A partir de então, o único responsável, histórica e juridicamente, pela eventual aniquilação das estruturas militares dos ianques e dos isr@elenses no Oriente – quando menos, no Oriente –, juntamente com todo o seu pessoal, seria aquele que incorresse na insanidade de “puxar o gatilho” primeiro.

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Eis um belo propósito de oração para nós nessa etapa final do ano de 2024: que o Irã possa adquirir ou desenvolver autonomamente tal arma, um simples script, ou Escritura em linguagem de computador, que, em suma, é o que está ao centro do sistema de armas em exame, além do conceito, da arquitetura já descrita. Um script, um texto, como os textos sagrados, capaz de refletir a voz de Deus e garantir a paz para todos, dentro do âmbito daquilo que a humanidade, no estádio evolutivo em que se encontra, está pronta para assimilar hodiernamente.

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De toda forma, os mísseis os iranianos já possuem, eles já demonstraram que sabem fazer ataques cirúrgicos a instalações militares e os Estados Unidos não estão muito distantes, num continente isolado, protegido por dois oceanos e pelas geleiras do Norte; não: os Estados Unidos e muitos estadunidenses de valor se encontram espalhados pelo Oriente nas tantas e quantas bases militares lá posicionadas!

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Para o Irã, atingir Washington por meio de mísseis que atravessem continentes é, de fato, geopoliticamente ocioso: Washington está no seu quintal, e por toda a volta do Irã.

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Quanto ao ensaio de 2011, que hoje nos parece imaturo em muitos pontos, mas ainda válido em outros tantos, termina como se segue.

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❝ 𝘛𝘦𝘳 𝘰 𝘌𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘮𝘦𝘳𝘰 𝘨𝘢𝘳𝘢𝘯𝘵𝘪𝘥𝘰𝘳 𝘥𝘢 𝘰𝘳𝘥𝘦𝘮 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘳𝘪𝘵𝘢 é 𝘴𝘰𝘭𝘶çã𝘰 𝘵𝘢𝘤𝘢𝘯𝘩𝘢 𝘦 𝘪𝘯𝘴𝘶𝘴𝘵𝘦𝘯𝘵á𝘷𝘦𝘭. 𝘌𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘪𝘷𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘳𝘢𝘯ç𝘢 𝘱𝘢𝘵𝘳𝘪𝘮𝘰𝘯𝘪𝘢𝘭 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘮𝘱𝘦𝘯𝘩𝘢𝘳𝘪𝘢𝘮 𝘵𝘢𝘭 𝘱𝘢𝘱𝘦𝘭 𝘤𝘰𝘮 𝘭𝘢𝘳𝘨𝘢𝘴 𝘷𝘢𝘯𝘵𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴, 𝘴𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘣𝘢𝘳𝘢𝘵𝘢𝘴 𝘦, 𝘱𝘰𝘳 𝘦𝘹𝘤𝘦𝘭ê𝘯𝘤𝘪𝘢, 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘮𝘰𝘥𝘦𝘳𝘯𝘢𝘴 𝘦 𝘭𝘦𝘷𝘦𝘴. [...]

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𝘈𝘴𝘴𝘪𝘮, 𝘢 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳 𝘴𝘶𝘨𝘦𝘴𝘵ã𝘰 𝘥𝘦 𝘉𝘰𝘣𝘦 𝘐𝘯𝘨𝘭ê𝘴 𝘢𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘥𝘶𝘯𝘪𝘥𝘦𝘯𝘴𝘦𝘴 𝘵𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘴𝘪𝘥𝘰, 𝘦𝘷𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦, 𝘯ã𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘭𝘦𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘴𝘴𝘦𝘮 𝘶𝘮 𝘳𝘦𝘪 𝘰𝘶 𝘶𝘮𝘢 𝘳𝘢𝘪𝘯𝘩𝘢, 𝘵ã𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘯𝘩𝘰𝘴 𝘢 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘰 𝘌𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰, 𝘮𝘢𝘴: 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦𝘨𝘢𝘴𝘴𝘦𝘮 𝘢𝘰 𝘯𝘦𝘰𝘭𝘪𝘣𝘦𝘳𝘢𝘭𝘪𝘴𝘮𝘰, 𝘯𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘭𝘪𝘮𝘪𝘵𝘦 𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘲𝘶ê𝘯𝘤𝘪𝘢𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘳𝘢𝘥𝘪𝘤𝘢𝘪𝘴! 𝘶𝘮 𝘳𝘦𝘨𝘪𝘮𝘦 𝘲𝘶𝘦, 𝘤𝘰𝘮 𝘫𝘶𝘴𝘵𝘪ç𝘢 𝘦𝘮 𝘳𝘦𝘭𝘢çã𝘰 à𝘴 𝘴𝘶𝘢𝘴 𝘱𝘳ó𝘱𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘰𝘳𝘪𝘨𝘦𝘯𝘴, 𝘴𝘢𝘣𝘦𝘮 𝘰𝘴 𝘪𝘢𝘯𝘲𝘶𝘦𝘴 𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘮𝘰 — 𝘭𝘪𝘣𝘦𝘳𝘵á𝘳𝘪𝘰, 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦, 𝘦𝘯𝘧𝘪𝘮, 𝘴𝘦 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘦𝘳𝘳𝘢𝘥𝘪𝘤𝘢𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘱𝘭𝘢𝘯𝘦𝘵𝘢 𝘢 𝘢𝘣𝘴𝘶𝘳𝘥𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘳í𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘪𝘨𝘰𝘴í𝘴𝘴𝘪𝘮𝘢 𝘧𝘶𝘯çã𝘰 𝘱ú𝘣𝘭𝘪𝘤𝘢 𝘥𝘦 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘯𝘢çã𝘰; 𝘶𝘮𝘢 𝘯𝘢çã𝘰 𝘲𝘶𝘦, 𝘱𝘰𝘳 𝘷𝘰𝘤𝘢çã𝘰 𝘪𝘮𝘱𝘦𝘳𝘢𝘵𝘪𝘷𝘢 𝘦 𝘪𝘯𝘦𝘹𝘰𝘳á𝘷𝘦𝘭, 𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘴𝘦𝘳 𝘶𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘨𝘭𝘰𝘮𝘦𝘳𝘢𝘥𝘰 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘢𝘳𝘪𝘢𝘭 𝘦 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢, 𝘫𝘢𝘮𝘢𝘪𝘴, 𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘩𝘪𝘱ó𝘵𝘦𝘴𝘦, 𝘶𝘮𝘢 𝘳𝘦𝘱ú𝘣𝘭𝘪𝘤𝘢 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘪𝘥𝘦𝘯𝘤𝘪𝘢𝘭𝘪𝘴𝘵𝘢."

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Igor Buys, Angra, 10/11/2024; para The Naked 🐍nake – UNIVERSO DA BELEZA

𝑨 𝑷𝑹𝑶𝑭𝑰𝑺𝑺Ã𝑶 𝑴𝑨𝑰𝑺 𝑷𝑬𝑹𝑰𝑮𝑶𝑺𝑨 𝑫𝑨 𝑻𝑬𝑹𝑹𝑨... – 𝑬𝑿𝑪𝑬𝑹𝑻𝑶 𝑬 𝑪𝑶𝑴𝑬𝑵𝑻Á𝑹𝑰𝑶

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