Ceres Futebol Clube de São Gonçalo-Sousa-PB

Ceres Futebol Clube

Fundado em outubro de 1972 por José Eduardo Veríssimo Gadelha, Agrônomo do DNOCS, oriundo de Fortaleza, a partir do São Gonçalo, constituiu-se numa das equipes mais tradicionais e vitoriosas da história. Dr. Eduardo, forte torcedor do Fortaleza, adotou o belo uniforme do Ceres igual ao do seu clube de coração, ou seja, camisa tricolor (vermelho, azul e branco). O nome Ceres também fora uma sugestão do próprio agrônomo, que jogou pela equipe entre 1972 e 1978.

Um jogo do Ceres que merece destaque foi o empate de 1 X 1 com o Botafogo Futebol Clube de Cajazeiras, ocorrido no dia 1º de maio de 1974, em São Gonçalo. Um dos mais belos espetáculos de futebol presenciados pelo acampamento, visto que a equipe profissional de Cajazeiras era muito forte, disputava o campeonato paraibano daquele ano e atuava com todos os titulares.

Depois de um primeiro tempo bastante equilibrado e cauteloso, com muitas criações de jogadas e poucas oportunidades de gols, as equipes retornam para o segundo tempo mais agressivas, notadamente o Ceres. No entanto, após uma bola mal recuada do zagueiro Deta, por sinal, única falha da defesa no jogo, o veloz e oportunista atacante Fuba aproveita para abrir o marcador para o alvinegro cajazeirense. A partir de então, o Botafogo recua e o Ceres, empurrado pela apaixonante torcida, parte com tudo para o ataque. Para delírio geral, o empate adveio a partir de uma grande jogada de Chico Antunes, culminando com um golaço marcado por Bastião do Coco. Daí em diante, o Ceres exerceu uma grande pressão em busca da vitória, mas o experiente time visitante segurou o resultado final de 1 X 1. Para muitos, este foi o melhor e mais empolgante jogo da história local.

Ainda no primeiro tempo, o craque Zamba do Botafogo, que havia jogado recentemente na França, sob a admiração de todos, acertou um balaço de sem pulo no travessão do Ceres.

O Ceres atuou com Laércio Dias, Inaldo Dantas, Custódio de Zuca, Deta de Torreiro, Dozinho de Romeu, Tiquinho de Olegário, Dr. Kenard, Bastião do Coco, Luizinho da Ancar, Chico Antunes, Zé Alves e Alberto Antunes.

O Botafogo entrou em campo com: Marcone, César, Zamba, Altamir, Carlos Augusto, Costa e Ionas Dungas (gol.); Gerson, Zé Airton, Fuba, Beré e Louro.

Já no dia 7 de setembro de 1974, em comemoração ao dia da pátria em São Gonçalo, o Ceres venceu a forte equipe do 4 de Abril de Coremas por 3 X 1, com gols de Inaldo Dantas, Eduardo Gadelha e Chico Antunes.

Nas décadas de 1970 também atuariam pelo Ceres: Acácio de Zuca, Gilberto Antunes, Luciano de Chico Chagas, Luiz Carlos, Teino, Ricardo Renan (gol.), Joel, Sérgio Estrela, Netinho Batista, Rubens, Geraldo Gomes, Hiran Antunes, Joel, Gilvaldo Antunes, Moacir Moreno (gol.), Caçote de Dorgival (gol.)...

Na década de 1970, a equipe possuía duas crianças como mascotes tradicionais: Eilzo de Tércio e Bardal de Zé Pequeno.

Um dos campeonatos mais organizados e empolgantes do futebol de São Gonçalo aconteceu em 1975 e contou com a participação de 9 equipes: Ceres, Ceres (2º quadro), Estudantes, Náutico, DNOCS, Empreiteiras, Núcleo I, Núcleo II e Núcleo III.. Para a final do certame, classificaram-se o Ceres (2º quadro) e o Estudantes, cujo resultado foi 1 X 1. Melado marcou para o Ceres. Em seguida, o Ceres se sagrou campeão nas disputas de pênaltis.

O Ceres atuou com: Marconi Coura, Cobel (gol.), Geraldo Moreno, Melado, Cândido, Regivando, Chico, Luizinho da Ancar, Damaris Dantas, Dr. Eduardo Gadelha e Ageu Siqueira.

Em 1976, o Fluminense do bairro das Areias, comandado por Sebastião de Neto, sagrou-se campeão municipal de Sousa em um campeonato que não contou com a participação de clubes de São Gonçalo.

Para o jogo festivo da entrega das faixas de campeão Sousense, um convidado indigesto, segundo Andrade Filho (2021), estragaria a comemoração. Sem tomar conhecimento do adversário, o Ceres impõe uma humilhante derrota ao campeão por 3 X 1, com dois gols do craque Chico Antunes.

Na década de 1980 atuaram pelo Ceres: Airton de Adonias, Baton de Senhor, Beto de Elias, Kokinho de Pazinho, Ciano de Zé Piolho, Pedrinho de Eládio (gol.), Zé Araújo, Élio e Eliezer de Ageu, Pelado de Otávio, Lula de Adauto, Zé Carlos de Zé do Amor, Carlos de Chico Ernestino, Osmar de Zé Pequeno, Gilson de Alcindo, Ediglê de Benedito, Dedeca e João de Hugo, Beré e Tiquinho de Libério, Zezinho (Núcleo I), Geraldinho de Raimundo Pedro, Tenório de Assis Reis (gol.), Chagas de Zé Luiz, Costa de Zé Galdino...

Em 1989, Ceres, Estudantes e Jutac disputaram o campeonato Sousense. Neste ano, o Independente se sagrou campeão, ao derrotar o Boa Vista na final.

No ano de 1991, a LSF organizou o campeonato Sousense, que contou com a participação das principais equipes e atletas de Sousa.

Andrade Filho (2021) narra que, durante o campeonato, os dois times de São Gonçalo, Ceres e Estudantes se destacaram com um futebol bem jogado.

O Ceres, dirigido por Célio Macário e Libério Pereira e treinado pelo radialista Donato Lopes, disputou uma seminal com a forte e tradicional equipe do Náutico de Chico dos Ovos.

Em um jogo memorável, ocorrido numa ensolarada manhã do dia 28 de julho de 1991, o Ceres, aproveitando-se das defesas milagrosas de Elzimar, da tranquilidade e categoria de Beré e Osmar, bem como do oportunismo de Ediglê, acabou vencendo a partida, com um gol de Osmar no final da partida, mesmo o Náutico tendo apresentado uma grande futebol, pois dispunha de craques como: Carlos, no gol, Welito e Dedé Teixeira, na zaga, a dupla Deuzimar e Dida, no meio de campo, e de Edvan e Cicinho no ataque.

O Ceres Clube, tradicional e respeitada equipe de São Gonçalo, garantiu sua vaga na final daquele ano após uma eletrizante partida contra o Náutico da Estação. O jogo, disputado sob um calor escaldante no domingo, 28 de julho, foi marcado pela resistência defensiva do Ceres e pelas defesas incríveis do goleiro Euzimar. O Náutico, considerado por muitos como o melhor time, lutou bravamente, mas não conseguiu superar o bloqueio imposto pela defesa do Ceres. No final do segundo tempo, em meio à pressão e à frustração do Náutico, Osmar, com muita categoria, marcou o gol decisivo que levou o Ceres à vitória. A equipe da Estação, composta por jogadores talentosos como Carlos, Dedé Teixeira, e Cicinho “O Bode”, não aceitou o resultado e tentou reverter a decisão judicialmente, alegando erro de direito. No entanto, após a análise da Federação Paraibana de Futebol, a vitória do Ceres foi confirmada, garantindo seu lugar na grande final contra o Independente.

Na outra semifinal, Estudantes e Independente empataram nos jogos de dia e volta, em São Gonçalo e em Sousa, respectivamente. Nesta segunda partida, depois de uma série de cobranças de pênaltis, sem que tenha havido um vencedor, o jogo foi encerrado, sendo marcada uma partida decisiva para o estádio "O Perpetão", em Cajazeiras.

Conforme Andrade Filho (2021), no dia 3 de agosto de 1991 (um sábado), caravanas de Sousa e São Gonçalo invadiram a terra do Padre Rolim, proporcionado um belo espetáculo nas arquibancadas. O time Estudantes contou com um número maior de torcedores, haja vista que o craque cajazeirense Wilton Moreno compunha o seu elenco. Porém, no final, prevaleceu a experiência do Independente, que acabou vencendo por 2 X 1, com dois gols de Cicinho, o artilheiro do campeonato muncipal.

Andrade Filho (2021) relata que Independente e Ceres decidiriam este campeonato de 1991 em duas partidas. No primeiro e movimentado jogo em São Gonçalo, o Independente abriu o placar no primeiro tempo e se fechou para segurar o resultado. Jogando melhor e de forma ofensiva, com grande atuação de seu trio Beré, Osmar e Ediglê, o Ceres empatou o jogo no segundo tempo, mas não conseguiu a virada. Final do jogo 1 X 1 e todas as atenções voltadas para o jogo de volta em Sousa.

No domingo seguinte, em uma partida bastante equilibrada, o Ceres venderia caro a sua derrota. No final, o alvirrubro sousense venceu a partida por 1 X 0, com um gol do zagueiro Buíque anotado no segundo tempo, e se sagrou tricampeão municipal.

Na década de 1990, defenderam as cores do Ceres: Ronaldo (gol.), Domingos, Euzimar (gol.), Dudu, Welito, Tiquinho, Alfredo Capitulino, Geneci Inácio, Ediglê, Eduardo Basílio, Osmar, Geraildo, Tota, Francisco de Expeditinho, Gilson Fernandes, Tatá de Zé Vicente, Tontonho de Edmilson...

Em 1999, o Estádio o Paulão, em São Gonçalo, foi palco de um confronto que entraria para a história do futebol local. O Ceres Futebol Clube, em um de seus momentos mais memoráveis, impôs uma goleada avassaladora de 11 a 0 sobre um recém-formado combinado de Sousa. O time visitante, ainda sem o devido entrosamento e desconhecendo a força do futebol do adversário, foi surpreendido pela intensidade e pela maestria com que o Ceres conduziu a partida.

Desde o apito inicial, o domínio do Ceres foi absoluto. Cada jogada fluía com precisão, e o ataque se mostrava implacável. Os visitantes, inexperientes diante de tamanha organização e qualidade técnica, rapidamente se viram acuados, sem respostas à ofensiva imbatível do tricolor. O placar elástico foi uma demonstração clara de que o Ceres, além de carregar a tradição do futebol regional, também sabia explorar com maestria as fraquezas de seus adversários. Para a torcida, aquela vitória foi mais do que um resultado; foi um espetáculo de grandeza e talento que reafirmou a supremacia do clube nos campos de São Gonçalo.

O futebol de São Gonçalo sempre impôs respeito na região, proporcionando confrontos épicos com as equipes mais tradicionais de Sousa e Cajazeiras. Perpétuo (1939-1977), inclusive, maior craque da história do futebol de Cajazeiras, nutria um profundo respeito pelo futebol São-gonçalense. Ele afirmava em Cajazeiras que "se quisessem testar uma equipe, marcassem, então, um jogo contra um time de São Gonçalo".

Segundo Andrade Filho (2021), "o Ceres Futebol Clube metia medo nos times de Sousa, principalmente jogando no Acampamento Federal".

Durante sua trajetória, o Ceres foi dirigido por: Dr. Eduardo Gadelha, Gilberto Antunes, Dr. Kenard, Libério Pereira, Ageu Siqueira, Otávio Ferreira, Célio Macário, Douglas...

Dentre seus treinadores, destacam-se: Regivardo, Manoel do Coco, Donato Lopes,

Depois de duas décadas de inatividade, em março de 2024 o Ceres Futebol Clube retorna às suas atividades, sob o comando de José Ilson Calado, João Victor de Sousa e Paulinho Filho.

Jogos do Ceres Futebol Clube após o seu retorno às atividades, no ano de 2024:

- Ceres 6 X 0 Nacional (Sousa)- 10/03/2024 - Estádio Paulão

- Ceres 3 X 2 Escolinha Craques do Futuro (Nazarezinho) - 17/03/2024 - Paulão

7ª Copa João Fernandes - Núcleo I - Estádio Cardosão

- G20 (Núcleo I) 2 X 3 Ceres - 14/07/2024 - (William, Marcos e José Ilson)

- Chapecoense (Núcleo I) 2 X 2 Ceres 2 - 21/07/2024 - (Vagner e Alexandre)

- Ceres 1 X 1 Boca Junior F. C. (Núcleo III) (William) - 11/08/2024

- Juventus F. C. (Núcleo I) 1 X 4 Ceres - (William (3) e Ramon) - 24/08/2024

- PRT F. C. (Núcleo I) 1 X 0 Ceres - 07/09/2024 (Com este resultado o Ceres se sagrou vice-campeão da 7ª Copa João Fernandes).

Amistosos:

- Santa Isabel 1 X 1 Ceres - 28/09/2024 - Estádio "O Vieirão" - Marizópolis

Copa Guilherme Sá:

- Ceres 3 X 1 Sport Pombal - 19/10/2024 - O Paulão. Gols: Cleitinho, William e Zé Neto.

- Ceres 1 X 1 Gonçalo F. C. (Triunfo-PB) - 02/11/2024 - Estádio Colorado (São José da Lagoa Tapada). Gol: Zé Neto.

-Ceres 0 X 1 8 de Maio (Jericó-PB) - 20/11/2024 - Estádio O Paulão (São Gonçalo).

Considerações sobre alguns craques:

●Inaldo

Zagueiro,viril e raçudonão acreditava em bola perdida. Foi um marcador implacável dos craques Perpétuo e Edilson. Atuou pelo São Gonçalo e Ceres nas décadas de 1960 a 1980.

●Zé Alves

Meia-direita elegante, calmo e de muita categoria, cujas características ocasionaram surgimento do seu o apelido de Zé Bossista. Jogou no Santos e no Ceres.

●Acácio de Zuca

Irmão de custódio, destacou-se nalateral esquerda. Era muito veloz, marcava, driblava e cabeceava bem. Era detentor de um dos chutes mais fortes da história do futebol local.

●Toinho de Olegário (Pitoco)

Possuía qualidades semelhantes às do seu irmão,Tiquinho. Driblava muito e era clássico, sendo considerado um grande craque do futebol são-gonçalense.

●Custódio

Iniciou a carreira como volante no Santos, onde formava o meio-de-campo com Zé Alves e Tião do Coco. Levava vantagem pela estatura, mas tinha poucatécnica,porisso foi desviado para a zaga, posição em que teve grande destaque. Tornou-se profissional, sendo considerado um dos melhores zagueiros da história da Sociedade e do Atlético de Sousa.

●Chico Antunes

Centroavante artilheiro, veloz, criativo, raçudo e ótimo cabeceador. Atuoupelo Esporte de Patos, Treze de Campina Grande, Sociedade de Sousa e na segunda divisão do Ceará Sporting Club. Em São Gonçalo, jogou pelo São Gonçalo, Santos, Ceres e Náutico. No São Gonçalo, na década de 1960, ainda adolescente, substituiu o craque Zilton Teixeira.

●Bastião do Coco

Craque de estilo inconfundível e de referência no futebol da região. Era o dono do meio de campo de qualquer time que atuasse. Em 1973, participoudo jogo em que a Sociedade derrotou o Botafogo de Cajazeiras, com Perpétuo e companhia. Na época, bastante jovem, entrou no segundo tempo e jogou ao lado de Garrincha e Edilson. Jogou grande parte de sua carreira pelo Ceres, nas décadas de 1970 a 1990. É considerado um dos maiores jogadores do futebol de São Gonçalo.

●Alberto Antunes

Ponta-esquerda de grande qualidade e de raríssima técnica. Driblava bem, cruzava na medida, era corajoso e chutava forte. Jogou no Ceres na década de 1970.

●Moacir Moreno

Goleiro seguro de defesas firmes e arrojadas. Aproveitava-se bem da boa estatura para efetuar saídas de gol providenciais nas bolas aéreas. A regularidade era uma das suas grandes qualidades, pois praticamente não cometia falhas nos jogos. Atuou pelo Náutico e Ceres nas décadas de 1970 e 1980.

●Gilvaldo Antunes

Jogador clássico, determinado e sério.Nas jogadas, entrava "duro", mas sempre de forma leal. Atuava como volante, um exímio marcador, cabeceava bem e chutava forte. Herdou as qualidades do pai, Gilberto Antunes, que era um zagueiro que jogava sério e com muita firmeza elealdade.

●Pelado

Meia muito habilidoso, ágil e versátil. Devido à baixa estatura, tornava-se bastante “liso”, muito difícil de ser marcado. Dava passes preciosos, mas também fazia belos gols. Atuou nas Décadas de 1980 e 1990 pelo Náutico, Estudantes, Comercial, Ceres Duque de Caxias (Cajazeiras), e 4 de Abril (Coremas).

●Kokinho

Jogava com a habilidade e a elegância de um autêntico camisa 10 no meio de campo. Chegava com facilidade à área adversária, destacando-se, ainda, pelo excelente domínio e controle de bola, assim como pela qualidade e beleza dos gols. Era um jogador fino e educado, dentro e fora de campo. Atuou pelo Náutico, Estudantes e Ceres, nas décadas de 1970 e 1980.

●Osmar

Camisa 10 altamente habilidoso e objetivo. Possuía domínio de bola e visão de jogo espetaculares. Marcou um dos gols mais belos do futebol de São Gonçalo, num jogo em que o Ceres derrotou a tradicional e fortíssima equipe do Independente de Sousa por 4 X 0, em 1985, em que driblou toda a defesa adversária, antes de estufar as redes. Jogou nas décadas de 1970 a 1990 pelo Comercial, Ceres, Estudantes, Sousa e Sociedade.

●Beré

Atacante ágil, inteligentee especialista em passes curtos. Comumente deixava os atacantes na cara do gol com enfiadas e cruzamentos precisos. Com um futebol moleque e desconcertante, atuou pelo Ceres e Estudantes na década de 1980.

●Élio Siqueira

Zagueiro com habilidades de um meia, não dava chutões nem cometia faltas. Saía jogando na entrada da área com classe e elegância. Marcava os adversários com extrema lealdade. Atuou pelo Ceres nas décadas de 1980 e 1990 e pelo Sousa E.C. na década de 1990.

●Edigler

Centroavante raçudo, de forte arranque, oportunista, que conhecia como poucos todos os atalhos da grande área. Chutava forte de fora da área com os ambos os pés. Tornou-se um dos maiores artilheiros do Ceresnas décadas de 1980 e 1990. Jogou pelo Sousa no campeonato paraibano de 1993.

●Pedrinho

Foi goleiro do Ceres e do Estudantes nas décadas de 1980 e 1990. Compensava a baixa estatura para a posição com um ótimo senso de colocação, além da agilidade, impulsão e reflexo incomuns.

Referências:

ANDRADE FILHO, F. C. de. Capítulos da Formação e Trajetória do Futebol Profissional de Sousa-PB. Sousa: Ed. do Autor, 2021.

SOARES, J. A. São Gonçalo: Fragmentos da História. Sousa: Ed. do Autor, 2013.

SOARES, J. A. Zé Tarzan e Nina: às margens do Rio Piranhas. Sousa: Ed. do Autor, 2016.

SOARES, J. A. Memorial de um Sertão. Sousa: Ed. do Autor, 2018.

SOARES, J. A. Sertão em Imagens. Sousa: Ed. do Autor, 2021.

SOARES, J. A. Capítulos para a Historiografia de São Gonçalo: memórias, sentimentos e legado de um distrito agrícola Federal. Sousa: Ed. do Autor, 2024.

Josemar Alves
Enviado por Josemar Alves em 08/09/2024
Reeditado em 21/11/2024
Código do texto: T8147069
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