TCHOUKBALL: PSICOLOGIA PSICOSSOMÁTICA E O AMBIENTE SOCIAL, SEGUNDO DR. BRANDT
Autor: Océlio Antônio Ferreira
RESUMO
O objetivo deste artigo é divulgar informações científicas sobre o Tchoukball no Brasil nas áreas de psicologia, educação física e esportes coletivos em geral, segundo o doutor Hermann BRANDT . Psicossomática vem do grego: psycho, psyche = alma, pensamento, portanto, intelecto, e somatique, soma = corpo, portanto, tudo o que é corpóreo. A psicossomática tem como objetivo abordar o problema da interdependência e interpenetração de duas áreas que, até agora, pareciam muito separadas, a psique e o físico. Humanizar as atividades físicas, ou o esporte, significa, acima de tudo, dar a elas o lugar que merecem em toda a gama de comportamentos da personalidade. Isso pode ser muito importante, pois há toda uma disciplina psíquica e psicológica que depende da tradução motora da personalidade. Agora, o coeficiente educacional humano dos atos motores depende, acima de tudo, das condições em que a personalidade é chamada a funcionar durante uma determinada atividade física. De modo geral, dizer que as atividades esportivas moldam a personalidade é ignorar os diferentes aspectos dessas atividades, pois é óbvio que, nas condições em que a ação motora é realizada, o efeito sobre o equilíbrio da personalidade é completamente diferente.
Palavras-chave: Tchoukball; Psicossomática; Psicologia; Social; Personalidade.
RÉSUMÉ
Le but de cet article est de diffuser des informations scientifiques sur le Tchoukball au Brésil dans les domaines de la psychologie, de l'éducation physique et des sports d'équipe en général, selon le Dr Hermann BRANDT . La psychosomatique vient du grec : psycho, psyché = âme, pensée, donc intellect, et somatique, soma = corps, donc tout ce qui est corporel. La psychosomatique vise à aborder le problème de l'interdépendance et de l'interpénétration de deux domaines qui semblaient jusqu'à présent très séparés, la psyché et le physique. Humaniser les activités physiques, ou le sport, c'est avant tout leur donner la place qu'elles méritent dans l'ensemble des comportements de la personnalité. Cela peut être très important, car il y a toute une discipline psychique et psychologique qui dépend de la traduction motrice de la personnalité. Or, le coefficient éducatif humain des actes moteurs dépend avant tout des conditions dans lesquelles la personnalité est appelée à fonctionner au cours d'une activité physique donnée. D'une manière générale, dire que les activités sportives forment la personnalité, c'est ignorer les différents aspects de ces activités, car il est évident que, dans les conditions où se déroule l'action motrice, l'effet sur l'équilibre de la personnalité est tout à fait différent.
Mots-clés : Tchoukball ; Psychosomatique ; Psychologie ; Sociale ; Personnalité.
INTRODUÇÃO
Este artigo é uma das bases científicas do tchoukball, que vem sendo estudado por pesquisadores há mais de um quarto de século.
O tchoukball foi inventado por Hermann BRANDT, um médico ortopedista e fundador do Instituto Suíço de Medicina Esportiva. Ao longo de sua carreira, ele trabalhou com um grande número de atletas lesionados em esportes coletivos.
O Tchoukball foi desenvolvido pelo biólogo suíço Hermann Brandt na década de 1970. Ele estava interessado na prevenção física de lesões e em todos os danos sofridos pelos atletas como resultado do comportamento agressivo e do contato físico durante as atividades esportivas. Ele acreditava que o esporte deveria ter um significado maior do que a classificação de vencedores e perdedores. O Tchoukball foi a solução para dar aos esportes coletivos uma dimensão mais humana, socioeducativa e igualitária.
Esse jogo de bola pode ser facilmente adaptado para pessoas com deficiência, crianças, idosos e atletas de alto nível.
Depois de analisar cientificamente vários esportes coletivos, o Dr. Hermann Brandt observou que muitas pessoas eram desencorajadas a participar de esportes de natureza agressiva. Para desafiar esse conceito, o Dr. Brandt inventou um novo esporte (tchoukball: sem contato físico) no qual a única maneira de vencer é melhorar o jogo em equipe, já que as regras do tchoukball não permitem que o adversário intervenha na construção tática do jogo ou na finalização da equipe adversária. Isso torna o tchoukball não apenas uma alternativa excepcional entre os esportes coletivos, mas também um esporte muito dinâmico, empolgante e divertido de jogar!
O tchoukball exige atenção e concentração. Ensina a antecipação e o físico, bem como o trabalho em equipe e a autoconfiança. Também estimula a coordenação motora e desenvolve habilidades que melhoram o desempenho físico e mental.
Costuma-se dizer que os campeões são os melhores propagandistas, e é com esse pretexto que se justificam os sacrifícios extraordinários feitos para criar campeões e manter os padrões internacionais. Nesse sentido, podemos dizer que os campeões que quebram mais recordes são os mais interessantes do ponto de vista social?
As notícias esportivas certamente não são exceção às leis gerais de disseminação de ideias entre as pessoas. Estamos cada vez mais conscientes da realidade de uma "mentalidade contagiosa" que se reflete dolorosamente nas notícias sensacionalistas: suicídios, manias (de incendiários ou viciados em drogas), crimes, etc. se espalham de acordo com as mesmas leis que os "rumores" que acompanham os títulos de campeão, o grande alvoroço causado por todos os tipos de publicidade, desde a imprensa falada e visual até os semanários ilustrados e certos indivíduos, por praticarem certos esportes "em excesso". Mas qualquer gerente que esteja ciente de suas responsabilidades e que tenha um pouco de experiência sabe que a bela "coragem" de alguns desses entusiastas desmorona diante das dificuldades que encontram. Não, não é uma boa propaganda, e certamente não é a melhor, a mais valiosa ou a mais desejável; é totalmente inadequada.
Entre outras coisas, o tchoukball é um meio de fortalecer a coexistência pacífica desses grupos. A iniciativa atraiu atenção além das fronteiras da província: o "Vijesti", um jornal diário da capital, Podgorica, dedicou um artigo à iniciativa suíça. Espera-se que o "Tchoukball" conquiste outros países. Especialmente porque um tradutor e amigo do 'Common Causes - Causes Communes' está trabalhando na tradução das regras.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Psicossomática
Os esportistas são, na verdade, seres humanos totais, compostos de fenômenos psicológicos, sensibilidade psíquica e cerebral, mas também sensibilidade orgânica, composta de ações, vontade e reações corporais; tudo isso misturado e interdependente. Nos tempos modernos, é sintomático que tenha surgido uma nova ciência, chamada psicossomática; psicossomática vem do grego: psycho, psyche = a alma, ou seja, o pensamento, o intelecto, e somatique, soma = o corpo, ou seja, tudo o que é corpóreo. O objetivo da psicossomática é abordar o problema da interdependência e interpenetração de duas áreas que, até agora, pareciam muito separadas, a psique e o físico.
Ouso dizer que essa ciência ainda está em seus primórdios e, portanto, não pode afirmar ser um risco sistemático válido. Mas devemos reconhecer que seu ponto de partida na medicina nos levou às dependências de dois sistemas associados e inseparáveis na profissão médica, a vida psíquica, por um lado, e a vida orgânica, por outro, especialmente no que diz respeito às vísceras (abdominais e torácicas), aos problemas digestivos e aos fenômenos respiratórios, especialmente cardiorrespiratórios, com as principais síndromes autonômicas que vão da ansiedade à palpitação. Todos esses fenômenos preocupam a medicina, pois representam problemas etiológicos e terapêuticos extremamente graves. Portanto, é natural cruzar a fronteira até então inseparável entre o psicológico e o orgânico e demonstrar a necessidade de não considerar um sem o outro.
2.2 Psicossomática e atividades físicas
No entanto, as 'Atividades Físicas' nos levam a uma dimensão totalmente nova das relações psicossomáticas - não mais entre a psique e os dados orgânicos funcionais (considerados como funções e não como órgãos) - mas nos forçam a reconsiderar o lugar do ato psicomotor em qualquer personalidade como um meio de expressão, estando também na origem de inúmeros complexos psicológicos.
2.3 Psicossomática e personalidade
É hora de voltarmos ao notável trabalho de Wallon ('De l'acte à la pensée, Bibliothèque de philosophie scientifique' - do ato ao pensamento, Biblioteca de Filosofia Científica, 'Flammarion'), a quem podemos dar a honra de abrir este capítulo importante. Agora, se quisermos aplicar os conceitos da psicossomática às atividades físicas, precisamos examinar mais de perto o lugar exato das funções psicomotoras na personalidade como um todo e, acima de tudo, em seu comportamento psicológico. De certa forma, precisamos reciclar essas funções na personalidade como um todo.
Diferentemente das funções viscerais, que são envolvidas apenas acidentalmente nas atividades psíquicas, as funções psicomotoras estão constantemente envolvidas no próprio comportamento psíquico. Esse é todo o problema da relação do indivíduo com o mundo exterior como um todo: o contexto geográfico natural, o contexto material, mas também o contexto psíquico social; é esse conjunto que se refere ao ato psicomotor; e, portanto, podemos dizer que tornar as atividades físicas ou esportivas mais humanas significa, acima de tudo, dar a elas o lugar que merecem, que devem ter no conjunto do comportamento da personalidade. Isso pode ir muito longe, porque há toda uma disciplina psíquica e psicológica que depende da tradução ou interpretação motora da personalidade.
Lembro-me com emoção de uma das grandes verdades da autodisciplina que aprendi quando era aluno de um grande professor: "Para liderar, você deve sempre agir como se suas ações já estivessem escritas em seus pensamentos, agir de acordo com o propósito de seus pensamentos, de acordo com as esperanças de seus pensamentos, como se essas esperanças já tivessem sido realizadas".
Agir como se isso fosse possível, como se já fizesse parte da realidade, por sua vez, cria um estado mental correspondente a essas ações. O otimista age espontaneamente de forma otimista, mas o pessimista precisa agir de forma otimista para receber um despertar otimista que corrija seu pessimismo fundamental. A ação não é apenas a consequência do pensamento; ela, por sua vez, cria um estado de espírito, age sobre o estado de espírito e, consequentemente, o comportamento psicomotor do indivíduo não é indiferente à sua personalidade, pois ele está interessado em uma dupla capacidade: a facção que traduz seu pensamento e a ação que inspira a alma. Assim, do ponto de vista psicossomático, a atividade física é entendida como a integração do indivíduo como um todo (seus pensamentos, intenções, estados mentais, senso pessoal do mundo) na atividade motora externa. Nem toda atividade física é favorável à personalidade.
2.4 Em busca da personalidade
De modo geral, dizer que as atividades esportivas moldam a personalidade é negligenciar os vários aspectos dessas atividades, enquanto é óbvio que, nas condições em que a ação motora é realizada, o efeito sobre o equilíbrio da personalidade é bem diferente.
De fato, o coeficiente educacional humano dos atos motores depende, acima de tudo, das condições em que a personalidade é chamada a funcionar durante uma determinada atividade física. É por isso que a escolha das atividades e as condições em que elas são praticadas têm precedência, e é arrogante considerar, por exemplo, que qualquer atividade física e/ou esportiva é sempre 100% educativa quando envolve ações restritivas.
Anos mais tarde, isso seria demonstrado no sentido da sociologia, e agora consideramos que nem todos os esportes têm uma influência benéfica sobre a personalidade. O clima moral e psicológico em que o esporte é praticado é mais importante do que a própria técnica esportiva; mas é preciso dizer que as atividades físicas têm possibilidades variáveis de influência, porque certas atividades, certos jogos, certos esportes se prestam mais ou menos, e outros completamente, ao efeito educacional total. Portanto, podemos analisar os elementos do comportamento individual na atividade física.
Nessa área, conforme mencionado acima, o condicionamento corporal puro obviamente desempenha um papel fundamental. Por outro lado, surge a questão de quais critérios precisam ser aplicados para que uma atividade física atenda a uma definição humana de elementos corporais fundamentais. Mas, acima de tudo, a psicologia está diretamente envolvida, portanto, o estado psicológico está presente.
2.5 Psicologia e o ambiente social
Do ponto de vista da psicologia e do ambiente social (ou meio social), quanto mais estudamos os problemas psicológicos do esporte, quanto mais entendemos o trabalho realizado nesse campo, mais nos convencemos de que a psicologia social é a expressão de uma realidade muito importante, que vai muito além do imaculado domínio psicológico. Na psicologia, o indivíduo assume o significado de seu ambiente social: amigos, empresas, reações à publicidade, etc. Na verdade, a psicologia do esporte só é acessível por meio do comportamento em relação a seus ambientes. Portanto, devemos reconhecer a importância primordial da psicologia social. Essa disciplina conterá grande parte dos conceitos a serem levados em conta na atividade esportiva e será fácil complementá-la com algumas ideias puramente psicológicas. Mas é preciso enfatizar que o esporte é sempre uma atividade social e que a psicologia está sempre integrada à sociologia.
2.6 Complexidade dos fenômenos
Depois de examinar esses problemas formais, devemos voltar nossa atenção para a estrutura do esporte aplicado em si e a relação entre essa estrutura e o comportamento orgânico e psicossocial. A estrutura do esporte será julgada em termos dos efeitos sobre a personalidade, e a personalidade deve sempre ser considerada em ambos os níveis, físico e psicossocial.
A estrutura de um esporte é composta de tudo o que o caracteriza e considera, ao mesmo tempo, os campos (ou locais geográficos de execução), os meios (meios de execução), as regras do jogo (estrutura das condições sociais de execução), os meios de controle (incluindo o indivíduo em seu complexo social momentâneo), Assim, para poder examinar de perto até que ponto o grupo esportivo, em particular a equipe, pode ser considerado como um microcosmo, como um grupo em miniatura, e se encaixar na estrutura do conhecimento atual das psicossociologias de grupo, e verificar, em nome dessas relações, quais são as qualidades utilitárias dos esportes previstos. Assim, será fácil propor um esporte com base nessas diferentes avaliações.
Um novo esporte se justifica?
Quando você olha para a lista de esportes inscritos em competições nacionais e internacionais, acrescenta a isso os pequenos esportes individuais que ainda não conquistaram títulos internacionais e, finalmente, considera as atividades físicas (aulas de ginástica voluntárias, por exemplo, que não são de natureza competitiva), é difícil imaginar, ou até mesmo aceitar, que alguém afirme que não há opções suficientes. Há algo para todos, aparentemente? Mas se substituirmos essa discreta olhada estatística por uma análise séria das funções sociais dessas diferentes disciplinas, teremos de admitir que há lacunas.
Essas lacunas só se tornam aparentes à luz de uma visão geral das coisas. Se tivermos que lidar com temas (capítulos) muito diferentes, da biologia à sociologia, precisamos fazer um balanço, acolhendo sucessivamente todos os pontos de vista que nos permitem julgar as "Atividades Físicas" (Educação Física e Esporte). Estamos acostumados a considerar que cada um desses pontos de vista é uma questão para especialistas e tendemos a deixá-los falar, ouvindo-os com cautela... e às vezes com distinção!
Mas cada um desses pontos de vista, abrangendo uma gama de estudos mais ou menos especializados, ilustra nossos julgamentos, molda nossas opiniões e nos leva a descobertas relevantes. Digamos apenas que as lições mais convincentes e perturbadoras vêm da comparação que somos levados a fazer entre o que poderia ser e o que, na maioria das vezes, é na realidade. Todos os estudos aos quais nos referimos, seja em biologia, fisiologia, psicologia, sociologia, psicologia social ou psicologia técnica, constituem documentação estrutural básica sem a qual nenhum julgamento de valor pode ser feito.
A experiência que adquirimos ao longo de 40 anos de contato prático com todas essas disciplinas, as impressões que obtivemos em reuniões com pessoas que têm programas, objetivos a perseguir e ideias a defender, as preocupações levantadas por um certo realismo social que vê o mundo do esporte se distanciando, deixariam muitas pessoas desanimadas se não houvesse outra esperança.
As atividades físicas ainda nos oferecem enormes possibilidades e prometem conquistas consideráveis. Tudo o que precisamos fazer é observar as possibilidades técnicas ainda disponíveis nesse campo: os elementos aos quais deve ser atribuído valor educacional suficiente. Esses são os argumentos para justificar algo novo.
Devemos falar sobre justificativa?
A lista de exercícios físicos que podem ser usados está repleta de joguinhos de valor mediano, se não forem totalmente ruins. Sinceramente, lamentamos ver que o tempo gasto com esses jogos é em grande parte desperdiçado..., desperdiçado por uma boa causa?!
Considerações finals
Porque acreditamos que temos uma causa a defender. Dizemos que as horas passadas em um curso, em uma academia, devem ser as mais úteis e favoráveis possíveis; e isso responde a um duplo ponto de vista.
Em primeiro lugar, do ponto de vista do praticante, que geralmente tem pouco tempo em relação ao total de horas de sua vida livre; o tempo disponível para exercícios físicos é extremamente limitado
Do ponto de vista do professor: nesse mínimo de horas .disponíveis, deve-se alcançar o máximo de eficiência; essa é uma preocupação que parece ser bastante incomum entre os líderes de Educação Física e Esportes. Parece que os professores (instrutores e técnicos) se contentam em dar conselhos e ordens, mais por rotina do que por qualquer interesse real, e que o significado da missão lhes escapa completamente.
Dada a velocidade com que a tecnologia está penetrando em todos os sistemas econômicos e sociais, não podemos deixar de alinhar nossa disciplina à tendência geral. Alinhar-se também significa aplicar-se às novas descobertas e ao conhecimento que as novas ciências estão nos transmitindo, e essas são tantas especializações impostas pela massa de fatos sobre o conhecimento humano pelo ardor dos pesquisadores modernos.
É claro que os objetivos que estabelecemos para nós mesmos na educação física e no esporte são extremamente diversos, variando de simples hobbies ou passatempos a exercícios educativos, passando por jogos de natureza muitas vezes infantil, em que a facilidade de execução é acompanhada pela falta de pretensão e, muitas vezes, pela falta de interesse.
Em geral, as pessoas que têm de dirigir as atividades físicas da população normal, agem com os meios que derivam de uma certa experiência em ambientes que há muito tempo dedicam um tipo de conhecimento tradicional à causa física. Cada geração passa para a seguinte sua própria bagagem de vida, valores e conhecimento. Foi preciso muita boa vontade e iniciativa para alcançarmos o que temos. Acredito que foi esse passado que nos levou a descobrir as verdades mais fundamentais de todas as ciências contemporâneas, ou seja, as ciências naturais, biológicas, cognitivas e aplicadas, bem como as ciências humanas e sociais, incluindo as ciências da educação e da comunicação. E provavelmente somos ainda mais responsáveis pelo futuro de nossa sociedade ou, pelo menos, estamos comprometidos em salvaguardá-lo para nossas gerações atuais e futuras, e é por isso que precisamos nos dedicar a essa grande tarefa que temos pela frente.
Nenhuma disciplina da atividade humana pode resistir a esse impulso generalizado de assimilar novas propostas e conceitos. O setor de educação física não pode ficar indiferente à era eletrônica. Cabe a nós reagir, pois há uma meta a ser alcançada!
REFERÊNCIAS
BRANDT, Hermann. ESTUDO CRÍTICO CIENTÍFICO DOS ESPORTES DE EQUIPE. (Prêmio THULIN da FIEP 1970): O Tchoukball: o esporte de amanhã! / BRANDT, Hermann (doutor); Tradução: Océlio Antônio Ferreira. Titulo original: ÉTUDE CRITIQUE SCIENTIFIQUE DES SPORTS D'ÉQUIPE - (Prix THULIN de Ia FIEP 1970): Le Tchoukball, le aport de demain! BRANDT, Hermann (docteur).
LE TCHOUKBALL À LA CONQUÊTE DE PLAV – ARCINFO. CONQUÊTE DE PLAV. 01.11.2008, 09:14 Actualisé le 01.11.2008 à 09:14. Disponível em: <<https://www.arcinfo.ch/articles/regions/montagnes/le-tchoukball-a-la-conquete-de-plav-103845>>. Acesso em 31 jan. 2019.