( Nós Não Somos Macacos )
A Conmebol, através da Taça Libertadores da América, fez os países do continente Sul-americano se conhecerem melhor pelo futebol, já que a língua nos separa. Mas os organizadores do certame, precisam se pronunciarem diante de tanta diversidade, e não deixarem que, apenas as leis de cada país tomem providencias contra estes torcedores preconceituosos.
Esta Federação Desportiva precisa botar freio neste costume horrível de torcedores chamar nossos atletas de Macacos nos jogos de futebol. Já é praxe “los hermanos" fazerem micagens e descascar bananas quando perdem a partida para um de nossos times.
Nós brasileiros, somos uma população de afrodescendentes, e chamar alguém de macaco é um hábito do tempo da escravidão, uma forma pejorativa de denominar os negros. O restante do continente tem população predominante de brancos europeus e pobres descendente de indígena.
Aqui no Brasil, também temos racismo no futebol, cuja torcida se revela bastante racista. Jogadores e treinadores negros reclamam que, apesar da imprensa ser bem solidária a causa, o presidente Bolsonaro estimula o racismo entre nós.
*JEmídio*