7 ídolos históricos do Borussia Dortmund

Eles já penduraram as chuteiras e abandonaram o futebol profissional. Mesmo assim, continuam sendo amados e idolatrados pelos torcedores dos clubes onde marcaram gols, fizeram defesas milagrosas, conquistaram títulos importantes e escreveram seus nomes na história.

Hoje, apresentamos o destino de sete ídolos históricos do Borussia Dortmund. Na próxima semana, fechando a série, será a vez de fazer o mesmo com jogadores que construíram a trajetória do Paris Saint-Germain.

MATTHIAS SAMMER

Ex-volante e líbero

51 anos

Alemão

Maior astro da equipe que conquistou a Liga dos Campeões de 1997, viveu o auge de sua carreira nos cinco anos em que defendeu o Borussia Dortmund. Em 1996, quando vestia o uniforme aurinegro, ganhou a Bola de Ouro (na época, exclusiva para jogadores europeus) por ter ajudado a seleção alemã a ser campeã continental. Depois da aposentadoria, Sammer ainda comandou como treinador o Dortmund campeão nacional e vice Copa da Uefa (Liga Europa) de 2002. Desde o ano passado, o ex-volante e líbero tem um cargo na diretoria do clube.

MICHAEL ZORC

Ex-meia

56 anos

Alemão

Nada menos do que uma entidade em Dortmund, Zorc é o jogador que mais atuou pelo clube (561 vezes) e o terceiro que mais balançou as redes (155 gols), apesar de nunca ter sido realmente um homem de frente. O ex-camisa 8 dedicou toda sua carreira à equipe aurinegra. Entre 1981 e 1998, só vestiu outra camisa para defender (em apenas sete oportunidades) a seleção alemã. Zorc assumiu o posto de diretor de futebol do Dortmund logo que se aposentou, há 21 anos, e continua no cargo até hoje.

ROMAN WEIDENFELLER

Ex-goleiro

39 anos

Alemão

Com 453 partidas pelo Dortmund, só perde para Zorc no ranking de jogadores que mais defenderam o time aurinegro Apesar de sempre ter sido um goleiro de destaque no futebol alemão, Weidenfeller optou por permanecer no Vale do Ruhr durante o grave declínio técnico e financeiro do clube, na década passada. A recompensa veio com dois títulos alemães e uma final de Champions já na reta final da carreira. O ex-goleiro deixou o futebol no ano passado para trabalhar no departamento de marketing do Dortmund.

KARL-HEINZ RIEDLE

Ex-atacante

53 anos

Alemão

O jogador mais importante do dia mais importante da história do clube. Riedle foi o autor de dois dos três gols da vitória por 3 a 1 do Borussia Dortmund sobre a Juventus, que decidiu a Champions-1997. Bom pelo alto, apesar de não ser especialmente alto (1,80 m), o ex-atacante também fez parte do elenco alemão que ganhou a Copa do Mundo-1990. Depois da aposentadoria, trabalhou no Fulham e no Grasshoppers, da Suíça, antes de voltar ao Dortmund, em 2014, para fazer parte do departamento de marketing.

STÉPHANE CHAPUISAT

Ex-atacante

50 anos

Suíço

Companheiro de ataque de Riedle na equipe que se sagrou campeã europeia, o suíço está no top 10 dos maiores artilheiros do Dortmund em todos os tempos. Chapuisat marcou 122 vezes pela equipe aurinegra, a nona maior marca da história (e a segunda dentre os jogadores estrangeiros). Após pendurar as chuteiras, ele trabalhou nas categoria de base da seleção suíça e atualmente coordena o setor de olheiros do Young Boys, atual bicampeão de seu país-natal.

LARS RICKEN

Ex-meia

43 anos

Alemão

O jogador que fez o terceiro gol do Dortmund na final da Champions-1997 e que sacramentou o título alemão dedicou toda sua carreira como profissional ao clube. Ricken é o quarto jogador que mais atuou na história aurinegra, com 394 partidas, e só não foi a campo ainda mais porque sua trajetória no futebol foi marcada por inúmeros problemas físicos. Desde que pendurou as chuteiras, em 2008, tem a missão de coordenar as categorias de base do Dortmund.

ANDREAS MÖLLER

Ex-meia

51 anos

Alemão

Garantia de refinamento no meio-campo de todos os times que defendeu ao longo da carreira, o jogador que disputou três Copas do Mundo vestiu a camisa 10 do Dortmund na conquista da Champions e foi o grande nome do título do Mundial Interclubes, conquistado sobre o Cruzeiro. Longe de campo, Möller não tem repetido o mesmo sucesso que fazia com a bola nos pés. Seu mais recente trabalhou foi como assistente técnico da seleção da Hungria, entre 2015 e 2017.

Vinicius Moratta
Enviado por Vinicius Moratta em 08/08/2019
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