Clássicos: Mineiro e Carioca
Mais uma vez a decepção deu a tônica. Perder, empatar ou ganhar sempre foi uma situação normal a uma partida de futebol, seja num campo de várzea com times absolutamente desconhecidos, seja no estádio de futebol mais sofisticado do mundo com times igualmente tão importantes.
O que em minha opinião interfere de maneira inusitada e muitas vezes negativa num resultado de jogo, é essa mania do (trio de arbitragem) errar e, ficar por isso mesmo. Em toda a história do futebol, mais especificamente no Brasil, muitas vezes, os caras bagunçam um resultado, atrapalham um espetáculo, mudam a história de um jogo e consequentemente de um clube e fica por isso mesmo, como se continuar errando fosse mais que natural. Não, não é, ou pelo menos, não deveria ser.
Tomo por exemplo, aquele vexame de 1981, na copa Libertadores das Américas, entre o jogo do Flamengo e do Atlético Mineiro, no campo do Serra Dourada, em Goiás. O tal José Roberto Wright, conseguiu de maneira absolutamente vergonhosa manchar para sempre a história do esporte nacional e eu pergunto: - qual foi mesmo, a punição do sacripantas? Qual foi a medida tomada pela CBF, FIFA e não sei mais o quê, contra aquele espetáculo cujo vexame, enoja-nos?
A grande punição do safado foi virar alguns anos depois, comentarista esportivo da Globo.
Todos nós que amamos o futebol ficamos chateados com esse tipo de situação com a qual, aquelas pessoas de bom senso sabem que deveria haver algum tipo de punição a este tipo de arbitrariedade, a esse tipo de postura e comportamento imbecil e seria brilhante, se fosse de preferência, financeira.
Juízes e bandeirinhas que interferissem em definitivo no resultado de uma partida de futebol deveriam cumprir suspensão de pelo menos uns dez meses ou mais e pagar multa pesada, só assim acredito, poderia haver mais responsabilidade sobre essas atitudes errôneas que eles cometem, porque sabem que estão livres.
É bom frisar que tudo isso, indiferente de quais times estivessem em campo, num simples jogo de qualquer série dos campeonatos estaduais ou brasileiros ou numa disputa importante dos mesmos campeonatos. Enquanto não houver mudanças nessas regras, assistiremos indignados aos resultados como este do dia 13/04 de 2014, entre Atlético e Cruzeiro em Minas Gerais e Flamengo e Vasco, no Rio de Janeiro. Mais uma vez, o descalabro e a vergonha do trio de arbitragem atrapalhou o resultado fiel do espetáculo e, portanto, novamente voltaram a escrever, somando a tantas outras, nova página horrenda e opaca na história de nosso futebol.